«…recomendo-vos que não descureis este
aspecto – o silêncio – nas recolecções mensais e nos retiros anuais, com a
necessária adaptação às circunstâncias concretas dos que assistem a esses meios
de formação. Efectivamente, não é a mesma coisa que estejam pessoas que têm uma
certa familiaridade com as coisas do espírito, ou pessoas que estão a dar os
primeiros passos na vida cristã. Como o administrador fiel e prudente de que o
Evangelho fala, é preciso saber dar, a seu tempo, a ração de trigo» [Lc
12, 42].
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