Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 12 de fevereiro de 2012

"O amor de Deus, mais forte do que o mal contagioso e terrível"

O amor de Deus é mais forte do que o mal, mesmo do mais contagioso e horrível: afirmou Bento XVI antes da recitação das Ave Marias do meio dia com os milhares de pessoas congregadas neste domingo na Praça de S. Pedro.


Comentando o trecho evangélico da cura do leproso tocado por Jesus superando a proibição legal de se aproximar a este tipo de doentes que eram considerados impuros, o Papa explicou que naquele gesto está concentrada inteiramente a história da salvação, está incarnada a vontade de Deus de nos curar, de nos purificar do mal que nos desfigura e que arruína as nossas relações.


Segundo Bento XVI naquele contacto entre a mão de Jesus e o leproso é abatida toda e qualquer barreira entre Deus e a impureza humana, entre o sagrado e o seu oposto. Não certamente para negar o mal e a sua força negativa, Jesus – explicou o Papa – tomou sobre si mesmo as nossas enfermidades, fez-se leproso para que nós fossemos purificados.


O Papa convidou a dirigir-se em oração à Virgem Maria que neste dia 11 celebramos fazendo memória das suas aparições em Lourdes. A Santa Bernardette – recordou Bento XVI – Nossa Senhora entregou uma mensagem sempre actual: o convite à oração e à penitência. Através de Sua Mãe é sempre Jesus que vem ao nosso encontro para nos libertar de todas as doenças do corpo e da alma.


Deixemo-nos tocar e purificar por Ele, e usemos misericórdia para com os nossos irmãos, foi o convite final do Papa.


Depois da recitação do Angelus o Papa dirigiu um premente apelo a pôr termo á violência e ao derramamento de sangue na Síria onde se verifica um conflito cada vez mais preocupante e com consequências dramáticas.


“Convido todos, antes de mais as autoridades politicas na Síria - disse – a privilegiar o caminho do diálogo, da reconciliação e do empenho pela paz. É urgente responder ás legitimas aspirações dos vários componentes da Nação, assim como aos auspícios da comunidade internacional preocupada com o bem comum da inteira sociedade e da região.


Precedentemente o Papa afirmara que segue com muita preocupação os dramáticos e crescentes episódios de violência na Síria que nos últimos tempos causaram numerosas vitimas. E acrescentara que recorda na oração as vítimas entre as quais se encontram algumas crianças, os feridos e todos aqueles que sofrem as consequências cada vez mais preocupantes do conflito.


Rádio Vaticano

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