Bento XVI disse, esta semana, (N. SD: vide AQUI) que o autêntico cristão não pode deixar-se conformar pelo mundo – não o mundo criado e amado por Deus, mas o mundo marcado pelo mal e que hoje resulta, sobretudo, da influência de dois poderes: o da finança e o dos “media”. Poderes em si mesmo úteis e necessários, mas facilmente manipuláveis.
O mundo da finança, em vez de favorecer o bem-estar e a vida do homem, oprime-o. O ter e o parecer dominam o mundo e escravizam o homem. E o dinheiro passa a ser uma falsa divindade para adorar.
Também o poder dos “media” sobrepõe a aparência e o que lhe convém ao que de facto de passa. O que a opinião pública diz tem mais valor do que aquilo que realmente acontece e o homem acaba por trocar a verdade de si mesmo para se formatar aos elogios dos outros.
Ora, é neste campo que se joga a nossa liberdade. O não conformismo cristão é isto mesmo: é ser capaz de dizer “não” à aparência e à pressão da maioria e dizer “sim” à realidade do ser; é ter a liberdade para recriar o mundo, libertando-se das ditaduras da moda, deixando-se plasmar pela Verdade que salva.
O mundo da finança, em vez de favorecer o bem-estar e a vida do homem, oprime-o. O ter e o parecer dominam o mundo e escravizam o homem. E o dinheiro passa a ser uma falsa divindade para adorar.
Também o poder dos “media” sobrepõe a aparência e o que lhe convém ao que de facto de passa. O que a opinião pública diz tem mais valor do que aquilo que realmente acontece e o homem acaba por trocar a verdade de si mesmo para se formatar aos elogios dos outros.
Ora, é neste campo que se joga a nossa liberdade. O não conformismo cristão é isto mesmo: é ser capaz de dizer “não” à aparência e à pressão da maioria e dizer “sim” à realidade do ser; é ter a liberdade para recriar o mundo, libertando-se das ditaduras da moda, deixando-se plasmar pela Verdade que salva.
Aura Miguel in RR online
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