Mais de 500 líderes religiosos dos Estados Unidos assinaram a declaração
com o título: “Inaceitável” (Unacceptable) na qual repudiam o mandato
abortista da administração Obama que obriga os empregadores a pagar planos de
saúde que cobrem a anticoncepção, a esterilização e pílulas abortivas.
A declaração que leva a assinatura de líderes de todo o território norte americano, critica também a tentativa de Barack Obama de "remendar" o mandato para fazê-lo mais “adequado” à liberdade religiosa.
Entre os líderes que assinaram está o, recentemente nomeado Cardeal Timothy Dolan, Arcebispo de Nova Iorque e o Presidente da Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB), além de diversos líderes protestantes, ortodoxos, judeus, muçulmanos entre outros, incluindo vários liberais e catedráticos.
O texto, divulgado pelo Fundo Becket para a Liberdade Religiosa, aponta, entre outras coisas, que a tentativa de “remendo” de Obama “não muda o conteúdo moral da proposta em nada e fracassa ao tentar revogar o assalto à liberdade religiosa e ao direito à objeção de consciência que originaram essa controvérsia.”
Segundo a norma modificada, "o governo ainda obriga as instituições religiosas e seus indivíduos a comprarem planos de saúde que incluem os mesmos serviços” que promovem a cultura de morte.
Os líderes lembram a necessidade de anular essa norma e reiteram à administração que as instituições religiosas “estão comprometidas na sua missão religiosa e como tais, gozam das proteções da Primeira Emenda” que garante a liberdade de culto.
A declaração foi redigida pela professora Mary Ann Glendon, da Escola de Leis da Universidade de Harvard, o professor Robert P. George da Universidade de Princeton; Yuval Levin e Hertog Fellow do Ethics and Public Policy Center; o professor O. Carter Snead de Notre Dame; e John Garvey, Presidente da Catholic University of America.
Entre os assinantes estão o rabino David Novak da Universidade de Toronto, o catedrático muçulmano Shaykh Hamza Yusuf; o catedrático da Universidade de Chicago, Jean Bethke Elshtain;o famoso catedrático em liberdade Religiosa e conhecido litigante, Michael McConnell da Stanford Law School; e o Arcebispo Joseph Kurtz, Vice-presidente da USCCB.
Thomas Pangle da Universidade do Texas; o rabino Meir Soloveichik da Yeshiva University; o Arcebispo da Filadelfia, Dom Charles J. Chaput; o líder evangélico Charles Colson; o arcebispo Peter Akinola, ex-primaz anglicano da Nigéria; Paige Patterson, ex-presidente da Southern Baptist Convention; entre muitos outros também figuram como assinantes no documento.
Para ler a declaração (em inglês), visite AQUI
A declaração que leva a assinatura de líderes de todo o território norte americano, critica também a tentativa de Barack Obama de "remendar" o mandato para fazê-lo mais “adequado” à liberdade religiosa.
Entre os líderes que assinaram está o, recentemente nomeado Cardeal Timothy Dolan, Arcebispo de Nova Iorque e o Presidente da Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB), além de diversos líderes protestantes, ortodoxos, judeus, muçulmanos entre outros, incluindo vários liberais e catedráticos.
O texto, divulgado pelo Fundo Becket para a Liberdade Religiosa, aponta, entre outras coisas, que a tentativa de “remendo” de Obama “não muda o conteúdo moral da proposta em nada e fracassa ao tentar revogar o assalto à liberdade religiosa e ao direito à objeção de consciência que originaram essa controvérsia.”
Segundo a norma modificada, "o governo ainda obriga as instituições religiosas e seus indivíduos a comprarem planos de saúde que incluem os mesmos serviços” que promovem a cultura de morte.
Os líderes lembram a necessidade de anular essa norma e reiteram à administração que as instituições religiosas “estão comprometidas na sua missão religiosa e como tais, gozam das proteções da Primeira Emenda” que garante a liberdade de culto.
A declaração foi redigida pela professora Mary Ann Glendon, da Escola de Leis da Universidade de Harvard, o professor Robert P. George da Universidade de Princeton; Yuval Levin e Hertog Fellow do Ethics and Public Policy Center; o professor O. Carter Snead de Notre Dame; e John Garvey, Presidente da Catholic University of America.
Entre os assinantes estão o rabino David Novak da Universidade de Toronto, o catedrático muçulmano Shaykh Hamza Yusuf; o catedrático da Universidade de Chicago, Jean Bethke Elshtain;o famoso catedrático em liberdade Religiosa e conhecido litigante, Michael McConnell da Stanford Law School; e o Arcebispo Joseph Kurtz, Vice-presidente da USCCB.
Thomas Pangle da Universidade do Texas; o rabino Meir Soloveichik da Yeshiva University; o Arcebispo da Filadelfia, Dom Charles J. Chaput; o líder evangélico Charles Colson; o arcebispo Peter Akinola, ex-primaz anglicano da Nigéria; Paige Patterson, ex-presidente da Southern Baptist Convention; entre muitos outros também figuram como assinantes no documento.
Para ler a declaração (em inglês), visite AQUI
(Fonte ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)
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