Assim se joga a liberdade, entre o verdadeiro amor e o egoísmo.
Existe em cada homem e mulher a capacidade para amar e optar pela Verdade, a disponibilidade para reconhecer o bem e responder a Deus na fé. Mas existe, também, a tendência contrária ao amor, que é a tendência para o egoísmo, para a pessoa se fechar em si mesma, centrar-se nos seus interesses, ao ponto de optar pelo mal.
Assim se joga a liberdade: ou a pessoa reconhece que não é o centro do mundo e que o verdadeiro amor implica humildade e necessidade de se purificar e pedir perdão, optando pela força positiva que brota de Deus; ou, pelo contrário, a pessoa continua centrada em si mesma e no seu umbigo, deixando-se arrastar por uma espécie de força de gravidade que puxa para baixo, que suja a alma e se reflecte, necessariamente, no seu modo de viver e até mesmo na tentativa de mudar as legislações em função dos seus caprichos.
É o que se passa com os argumentos em defesa das “barrigas de aluguer”.
Assim se joga a liberdade: ou a pessoa reconhece que não é o centro do mundo e que o verdadeiro amor implica humildade e necessidade de se purificar e pedir perdão, optando pela força positiva que brota de Deus; ou, pelo contrário, a pessoa continua centrada em si mesma e no seu umbigo, deixando-se arrastar por uma espécie de força de gravidade que puxa para baixo, que suja a alma e se reflecte, necessariamente, no seu modo de viver e até mesmo na tentativa de mudar as legislações em função dos seus caprichos.
É o que se passa com os argumentos em defesa das “barrigas de aluguer”.
Aura Miguel in Rádio Renascença
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