Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O Grande Catequista

Bento XVI a um ritmo, quase que impressionante e quase diário, proporciona-nos permanente matéria de leitura e reflexão, revelando uma extraordinária capacidade de catequese que nos cumpre absorver no limite das nossas capacidades, mas sempre certos que na sua génese está a solidez inexpugnável da doutrina católica, ou seja, Jesus Cristo Nosso Senhor.


Façamos um redobrado esforço por acompanhar Bento XVI, pois o esforço, e ao falar em esforço, refiro-me à disponibilidade intelectual e de tempo para ler e mastigar devidamente os riquíssimos conteúdos que nos são propostos e que são comparáveis ao melhor e mais rico legado que nos foi deixado ao longo dos séculos por Santos e Doutores da Igreja.


É óbvio, que as Sagradas Escrituras são a fonte Divina de toda a nossa Fé, mas o contributo para a sua melhor compreensão e vivência dado por inúmeros Santos e Papas, tem sido ao longo da história de grande relevância. Ora sucede, que quis Deus Nosso Senhor, que o sucessor de Pedro neste início do século XXI fosse um teólogo de excepção, e devemos estar-Lhe gratos por tal e não deixarmos escapar esta extraordinária circunstância.


Para quem julgue que o pensamento de Bento XVI é apenas acessível a uma minoria melhor preparada, não temos vergonha de vos dizer, que o livro “Olhar para Cristo” de Joseph Ratzinger com pouco mais de 100 páginas demorou-nos vários meses a ler para o melhor compreender, e certamente ter-nos-ão escapado muito detalhes. Dir-vos-emos mais ainda, há dias, tivemos a necessidade de pedir a um Sacerdote, que nos explicasse melhor, do Evangelho de S. Lucas, a parábola do administrador desonesto (Lc 16, 1-13); pois é, a palavra de Deus nem sempre é fácil de se entender, salvo se o nosso objectivo for denegri-la, então aí sim é fácil e infelizmente até é bom negócio, mas quando somos movidos pela fé, então constitui alimento para a boca e para melhor podermos compreendê-Lo e servi-Lo temos ser humildes e insistentes.


Gostariamos de terminar, agradecendo ao Senhor o extraordinário Papa que nos ofereceu e pedindo-Lhe que o ilumine e proteja para o bem da Sua e nossa Santa Madre Igreja.


«Creio para compreender e compreendo para crer melhor» (Santo Agostinho)


JPR

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