§§ 2471-2474
Diante de Pilatos, Cristo proclama que «veio ao mundo para dar testemunho da verdade» (Jo 18,37). O cristão não deve «envergonhar-se de dar testemunho do Senhor» (2 Tm 1, 8). Em situações que exigem a confissão da fé, o cristão deve professá-la sem equívoco, conforme o exemplo de São Paulo diante dos seus juízes. É preciso guardar «uma consciência irrepreensível diante de Deus e dos homens» (At 24, 16).
O dever que os cristãos têm de tomar parte na vida da Igreja leva-os a agir como testemunhas do Evangelho e das obrigações que dele dimanam. Este testemunho é a transmissão da fé por palavras e obras. O testemunho é um acto de justiça que estabelece ou que dá a conhecer a verdade: «Todos os fiéis cristãos, onde quer que vivam, têm obrigação de manifestar, pelo exemplo da vida e pelo testemunho da palavra, o homem novo de que se revestiram pelo Baptismo e a virtude do Espírito Santo, com que foram robustecidos na Confirmação» (Vaticano II).
O martírio é o supremo testemunho dado em favor da verdade da fé; designa um testemunho que vai até à morte. O mártir dá testemunho de Cristo morto e ressuscitado, ao qual está unido pela caridade. Dá testemunho da verdade da fé e da doutrina cristã. Suporta a morte com um acto de fortaleza. [...] A Igreja recolheu com o maior cuidado as memórias daqueles que foram até ao fim na confissão da sua fé. São as Actas dos Mártires, as quais constituem arquivos da verdade escritos com letras de sangue [...]: «Eu Te bendigo por me teres julgado digno deste dia e desta hora, digno de ser contado no número dos Teus mártires [...]. Tu cumpriste a Tua promessa, Deus da fidelidade e da verdade. Por esta graça e por tudo, eu Te louvo e Te bendigo; eu Te glorifico pelo eterno e celeste Sumo-Sacerdote Jesus Cristo, Teu Filho muito-amado» (São Policarpo).
O dever que os cristãos têm de tomar parte na vida da Igreja leva-os a agir como testemunhas do Evangelho e das obrigações que dele dimanam. Este testemunho é a transmissão da fé por palavras e obras. O testemunho é um acto de justiça que estabelece ou que dá a conhecer a verdade: «Todos os fiéis cristãos, onde quer que vivam, têm obrigação de manifestar, pelo exemplo da vida e pelo testemunho da palavra, o homem novo de que se revestiram pelo Baptismo e a virtude do Espírito Santo, com que foram robustecidos na Confirmação» (Vaticano II).
O martírio é o supremo testemunho dado em favor da verdade da fé; designa um testemunho que vai até à morte. O mártir dá testemunho de Cristo morto e ressuscitado, ao qual está unido pela caridade. Dá testemunho da verdade da fé e da doutrina cristã. Suporta a morte com um acto de fortaleza. [...] A Igreja recolheu com o maior cuidado as memórias daqueles que foram até ao fim na confissão da sua fé. São as Actas dos Mártires, as quais constituem arquivos da verdade escritos com letras de sangue [...]: «Eu Te bendigo por me teres julgado digno deste dia e desta hora, digno de ser contado no número dos Teus mártires [...]. Tu cumpriste a Tua promessa, Deus da fidelidade e da verdade. Por esta graça e por tudo, eu Te louvo e Te bendigo; eu Te glorifico pelo eterno e celeste Sumo-Sacerdote Jesus Cristo, Teu Filho muito-amado» (São Policarpo).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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