Em entrevista concedida ao jornal espanhol La Razón, o Presidente do Pontifício Conselho para Nova Evangelização, D. Rino Fisichella, descartou a ideia que exista uma receita para evangelizar, mas assegurou que esta tarefa implica reforçar mais que nunca a identidade dos católicos e seu sentido de pertença à Igreja.
“Não há uma receita (para a evangelização), temos que respeitar as distintas situações culturais e as diferentes tradições das igrejas no mundo. A nova evangelização na Europa não é a mesma que na América do Norte ou no sul. Mas há um fundamento comum: temos que exercitar mais uma forte identidade pessoal dos crentes e um forte sentido de pertencer à Igreja”, explicou o Arcebispo em declarações difundidas no dia 21 de agosto.
Também assinalou que tornar atrativa a mensagem de Cristo aos jovens “não é fácil” e recordou que “os jovens de hoje querem coerência, testemunhas coerentes entre o anúncio e a vida. Não se pode anunciar o Evangelho se não se tem uma credibilidade no estilo de nossa vida”.
Considerou que a Internet “é um instrumento, e deve ser considerado como tal. A internet não pode substituir a uma relação interpessoal porque o cristianismo surge na capacidade de que duas pessoas se encontrem. Quando duas pessoas se olham nos olhos pode-se perceber a credibilidade”.
O Arcebispo vê oportunidades numa época marcada pela descristianização. “Estamos em crise, mas está também uma situação de vida, de dinâmica, de entusiasmo diferente do passado. Estes dias em Madrid (mostram que) há jovens entusiastas”, indicou.
O Arcebispo acrescentou que no tema do laicismo “em Espanha, assim como na Europa ou no mundo há uma situação que vem do passado. É uma situação global, não só da Espanha. A Espanha tem uma Igreja viva e forte em sua tradição e em sua riqueza evangelizadora”.
“Não há uma receita (para a evangelização), temos que respeitar as distintas situações culturais e as diferentes tradições das igrejas no mundo. A nova evangelização na Europa não é a mesma que na América do Norte ou no sul. Mas há um fundamento comum: temos que exercitar mais uma forte identidade pessoal dos crentes e um forte sentido de pertencer à Igreja”, explicou o Arcebispo em declarações difundidas no dia 21 de agosto.
Também assinalou que tornar atrativa a mensagem de Cristo aos jovens “não é fácil” e recordou que “os jovens de hoje querem coerência, testemunhas coerentes entre o anúncio e a vida. Não se pode anunciar o Evangelho se não se tem uma credibilidade no estilo de nossa vida”.
Considerou que a Internet “é um instrumento, e deve ser considerado como tal. A internet não pode substituir a uma relação interpessoal porque o cristianismo surge na capacidade de que duas pessoas se encontrem. Quando duas pessoas se olham nos olhos pode-se perceber a credibilidade”.
O Arcebispo vê oportunidades numa época marcada pela descristianização. “Estamos em crise, mas está também uma situação de vida, de dinâmica, de entusiasmo diferente do passado. Estes dias em Madrid (mostram que) há jovens entusiastas”, indicou.
O Arcebispo acrescentou que no tema do laicismo “em Espanha, assim como na Europa ou no mundo há uma situação que vem do passado. É uma situação global, não só da Espanha. A Espanha tem uma Igreja viva e forte em sua tradição e em sua riqueza evangelizadora”.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
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