O Prefeito da Congregação para o Clero, Cardeal Mauro Piacenza, disse
que os Santos são a "catequese viva mais eficaz que Deus mesmo oferece a
seu povo". Assim o indicou na homilia da Missa de inauguração do Congresso Internacional sobre
Catequese, titulado "Iniciação cristã e nova evangelização".
Na Eucaristia que celebrou no dia 8 de maio, o Cardeal disse que a tarefa da catequese é "vencer o analfabetismo religioso, ensinar o que Deus nos falou! Sem deixar-se paralisar pelas intermináveis perguntas metodológicas!".
Depois de recordar aos participantes do Congresso o que o Papa Bento XVI falou no início da Quaresma num encontro com os sacerdotes de Roma, o Cardeal destacou que "os problemas metodológicos, queridos amigos, são superados longamente pelos Santos que, com sua simplicidade e vida, são a catequese viva mais eficaz que Deus mesmo oferece a seu povo".
No evento promovido pelo Conselho das Conferências Episcopais da Europa, o Cardeal Piacenza referiu-se ao Ano da Fé que o Papa convocou a partir de outubro deste ano, quando se cumprem 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II e 20 anos da promulgação do Catecismo da Igreja Católica.
Sobre a "abertura da porta da fé aos pagãos" da que fala a leitura dos Atos dos Apóstolos na liturgia de hoje, o Cardeal disse que "é antes de tudo tarefa de Deus mesmo! Se perdermos de vista este ‘primado’ da Obra de Deus, qualquer esforço que fizermos estará destinado a não dar os frutos esperados".
"É Deus quem abre a porta da fé a nossos irmãos e o faz, antes de tudo, através do seu Filho Unigénito. Ele é a ‘porta das ovelhas’, via universal e única de salvação para todos os homens".
O Prefeito da Congregação para o Clero disse depois que para esta tarefa da catequese é necessária a cooperação livre do ser humano, alentada pela graça de Deus, para promover a tarefa da nova evangelização.
"Por um lado a catequese deve colaborar com o Senhor a ‘abrir a porta da fé’, mostrando de modo profundamente razoável e humanamente, inclusive afetivamente, receptivo, a grande possibilidade da vida, do significado e cumprimento que Deus oferece aos homens", disse o Cardeal.
Assim a perspectiva humana "poderá resultar fascinante" e vai alentar a que a catequese "sustente a inteligência da fé, através do conhecimento da Revelação, já seja em seus aspectos relacionais ou naqueles mais tipicamente doutrinais".
O Prefeito disse também que "devemos reconhecer que a vida moral, dentro ou fora do nível eclesial, foi terrivelmente debilitada por uma catequese insuficiente, por uma formação incapaz, talvez, fruto da exigência do Evangelho e de mostrar, na experiência existencial concreta, como elas são extraordinariamente humanizantes. Certamente tudo isto não é culpa do concílio!"
Na Eucaristia que celebrou no dia 8 de maio, o Cardeal disse que a tarefa da catequese é "vencer o analfabetismo religioso, ensinar o que Deus nos falou! Sem deixar-se paralisar pelas intermináveis perguntas metodológicas!".
Depois de recordar aos participantes do Congresso o que o Papa Bento XVI falou no início da Quaresma num encontro com os sacerdotes de Roma, o Cardeal destacou que "os problemas metodológicos, queridos amigos, são superados longamente pelos Santos que, com sua simplicidade e vida, são a catequese viva mais eficaz que Deus mesmo oferece a seu povo".
No evento promovido pelo Conselho das Conferências Episcopais da Europa, o Cardeal Piacenza referiu-se ao Ano da Fé que o Papa convocou a partir de outubro deste ano, quando se cumprem 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II e 20 anos da promulgação do Catecismo da Igreja Católica.
Sobre a "abertura da porta da fé aos pagãos" da que fala a leitura dos Atos dos Apóstolos na liturgia de hoje, o Cardeal disse que "é antes de tudo tarefa de Deus mesmo! Se perdermos de vista este ‘primado’ da Obra de Deus, qualquer esforço que fizermos estará destinado a não dar os frutos esperados".
"É Deus quem abre a porta da fé a nossos irmãos e o faz, antes de tudo, através do seu Filho Unigénito. Ele é a ‘porta das ovelhas’, via universal e única de salvação para todos os homens".
O Prefeito da Congregação para o Clero disse depois que para esta tarefa da catequese é necessária a cooperação livre do ser humano, alentada pela graça de Deus, para promover a tarefa da nova evangelização.
"Por um lado a catequese deve colaborar com o Senhor a ‘abrir a porta da fé’, mostrando de modo profundamente razoável e humanamente, inclusive afetivamente, receptivo, a grande possibilidade da vida, do significado e cumprimento que Deus oferece aos homens", disse o Cardeal.
Assim a perspectiva humana "poderá resultar fascinante" e vai alentar a que a catequese "sustente a inteligência da fé, através do conhecimento da Revelação, já seja em seus aspectos relacionais ou naqueles mais tipicamente doutrinais".
O Prefeito disse também que "devemos reconhecer que a vida moral, dentro ou fora do nível eclesial, foi terrivelmente debilitada por uma catequese insuficiente, por uma formação incapaz, talvez, fruto da exigência do Evangelho e de mostrar, na experiência existencial concreta, como elas são extraordinariamente humanizantes. Certamente tudo isto não é culpa do concílio!"
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação
de JPR)
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