Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Mãe com cancro terminal comoveu Bento XVI com a sua história

Foto não corresponde à ocasião da notícia, mas quando saudava
um senhora que padecia de cancro nas férias de 2009
A história de Chiara, uma jovem mãe romana, comoveu Bento XVI. Doente de cancro preferiu não submeter-se ao tratamento para não afetar a saúde do seu terceiro filho Francesco, cujos dois irmãos morreram há pouco: Maria, que sofria de anencefalia e viveu apenas 30 minutos; e David, que nasceu sem pernas e com problemas nos órgãos internos o que lhe causou a morte horas depois do parto.

Chiara, de 28 anos de idade, chegou a cumprimentar o Santo Padre ao final da audiência geral da passada quarta-feira, acompanhada do marido Enrico de 33. No caso dos dois primeiros filhos já falecidos, recusaram a possibilidade de abortá-los logo depois de saber, pelas análise pré-natais realizadas, de suas graves enfermidades.

Conforme assinala o jornal do Vaticano L’Osservatore Romano (LOR), os esposos chegaram a ver 
Bento XVI "sorrindo, com serenidade". "O Papa, visivelmente comovido, acariciou-os afavelmente", assinala LOR.

Este casal de esposos afirma ser parte da chamada "Geração Wojtyla", tendo transcorrido seus primeiros anos da fé em uma paróquia sob a espiritualidade franciscana.

Chiara foi diagnosticada com um carcinoma enquanto estava grávida do pequeno Francesco. Por isso recusou seguir o tratamento para não afetar o seu pequeno, e iniciá-lo uma vez que desse à luz. Mas, já era muito tarde.  O avançou com uma violência tal que agora já não há lugar para a esperança de cura, assinala o LOR.

O projeto da 
família é exposto por Chiara dirigindo-se a Enrico: "quando eu já não estiver aqui me ocuparei de Maria e David, tu que ficas, cuida bem do Francesco".

Ambos afirmam ter como mestre de 
vida no sofrimento o Papa João Paulo II. 
"O Papa de sua infância e adolescência (…) Sob sua escola, explicam, confiam-se cotidianamente à consagração a Maria, com a espiritualidade do Totus tuus e rezam o 
Rosário todas as quintas-feiras com outras famílias amigas", conclui o jornal do Vaticano.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)

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