O amor que Deus nos tem - e nos deu sobre a Cruz - é a única força capaz de transformar o mundo. Sabemos que é precisamente na Cruz do Senhor, no amor sem limites, que está a nascente da graça, da libertação, da paz, da salvação.
Desde quando Jesus desceu ao sepulcro, o túmulo e a morte já não são um lugar sem esperança, onde a história se conclui na falência total, onde o homem toca o extremo limite da sua impotência.
Desde quando Jesus desceu ao sepulcro, o túmulo e a morte já não são um lugar sem esperança, onde a história se conclui na falência total, onde o homem toca o extremo limite da sua impotência.
Jesus é o grão de trigo que cai na terra, se rompe, morre e por isso pode dar fruto. Desde o dia em que Cristo aí foi elevado, a Cruz, que aparece como o sinal do abandono, da solidão, da falência – tornou-se um novo início: da profundidade da morte se eleva a promessa da vida eterna. Na Cruz brilha já o esplendor vitorioso da alva do dia de Páscoa.
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