Teresa de Lisieux e o seu testemunho de santidade e de vida espiritual – foi o tema abordado por Bento XVI na audiência geral desta quarta-feira, na Praça de São Pedro.
Os “dramáticos acontecimentos” que as “queridas populações” da Costa do Marfim e da Líbia estão a viver são seguidos com “grande apreensão” pelo Papa, como ele próprio declarou no final da audiência. Bento XVI fez votos de que ao cardeal Turkson, enviado à Costa do Marfim em sinal de solidariedade, seja permitida a entrada no país. Exprimindo proximidade a todos os que estão sofrendo, o Papa assegurou rezar pelas vítimas.
“A violência e o ódio são sempre uma derrota! Dirijo por isso um novo e premente apelo a todas as partes em causa, para que se empreenda uma obra de pacificação e diálogo e se evite mais derramamento de sangue”.
Sobre a catequese desenvolvida pelo Santo Padre nesta audiência geral, ouçamos as palavras com que a resumiu em português:
Queridos irmãos e irmãs,
Padroeira das missões e doutora da Igreja, Santa Teresa de Lisieux, apesar da sua vida breve, que terminou em 1897, tornou-se uma das santas mais conhecidas e amadas. Um ano após a sua morte, foi publicada a sua obra autobiográfica, “História de uma alma”. Trata-se de uma maravilhosa história de amor que encheu toda a vida de Teresa; este amor tem um rosto e um Nome: é Jesus. Recebida a autorização papal, pôde, aos dezasseis anos, entrar no Carmelo de Lisieux, assumindo o nome de Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face. Era movida pelo desejo de salvar almas e rezar pelos sacerdotes. Um ano antes da sua morte, iniciou a sua paixão pessoal que viveu em profunda união com a Paixão de Cristo. Tratou-se de uma paixão do corpo, com a doença que acabaria por levá-la à morte, mas, sobretudo, tratou-se de uma paixão na alma com uma dolorosa prova da fé, a qual ofereceu pela salvação de todos os ateus do mundo. Neste contexto de sofrimento, vivendo o maior amor nas pequenas coisas da vida diária, Teresa realizou a sua vocação de ser o Amor no coração da Igreja. De facto, as palavras “Jesus, eu Vos amo” estão no centro de todos os seus escritos, nos quais ressalta o “pequeno caminho de confiança e amor” que ela percorreu e procurou inculcar aos demais.
* * *
Queridos peregrinos lusófonos, a todos saúdo e dou as boas-vindas, particularmente, aos portugueses vindos de Espinho e aos brasileiros de Divinópolis. Possa essa peregrinação reforçar o vosso zelo apostólico para fazerdes crescer o amor a Jesus Cristo na própria casa e na sociedade! Que Deus vos abençoe!
Os “dramáticos acontecimentos” que as “queridas populações” da Costa do Marfim e da Líbia estão a viver são seguidos com “grande apreensão” pelo Papa, como ele próprio declarou no final da audiência. Bento XVI fez votos de que ao cardeal Turkson, enviado à Costa do Marfim em sinal de solidariedade, seja permitida a entrada no país. Exprimindo proximidade a todos os que estão sofrendo, o Papa assegurou rezar pelas vítimas.
“A violência e o ódio são sempre uma derrota! Dirijo por isso um novo e premente apelo a todas as partes em causa, para que se empreenda uma obra de pacificação e diálogo e se evite mais derramamento de sangue”.
Sobre a catequese desenvolvida pelo Santo Padre nesta audiência geral, ouçamos as palavras com que a resumiu em português:
Queridos irmãos e irmãs,
Padroeira das missões e doutora da Igreja, Santa Teresa de Lisieux, apesar da sua vida breve, que terminou em 1897, tornou-se uma das santas mais conhecidas e amadas. Um ano após a sua morte, foi publicada a sua obra autobiográfica, “História de uma alma”. Trata-se de uma maravilhosa história de amor que encheu toda a vida de Teresa; este amor tem um rosto e um Nome: é Jesus. Recebida a autorização papal, pôde, aos dezasseis anos, entrar no Carmelo de Lisieux, assumindo o nome de Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face. Era movida pelo desejo de salvar almas e rezar pelos sacerdotes. Um ano antes da sua morte, iniciou a sua paixão pessoal que viveu em profunda união com a Paixão de Cristo. Tratou-se de uma paixão do corpo, com a doença que acabaria por levá-la à morte, mas, sobretudo, tratou-se de uma paixão na alma com uma dolorosa prova da fé, a qual ofereceu pela salvação de todos os ateus do mundo. Neste contexto de sofrimento, vivendo o maior amor nas pequenas coisas da vida diária, Teresa realizou a sua vocação de ser o Amor no coração da Igreja. De facto, as palavras “Jesus, eu Vos amo” estão no centro de todos os seus escritos, nos quais ressalta o “pequeno caminho de confiança e amor” que ela percorreu e procurou inculcar aos demais.
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Queridos peregrinos lusófonos, a todos saúdo e dou as boas-vindas, particularmente, aos portugueses vindos de Espinho e aos brasileiros de Divinópolis. Possa essa peregrinação reforçar o vosso zelo apostólico para fazerdes crescer o amor a Jesus Cristo na própria casa e na sociedade! Que Deus vos abençoe!
(Fonte: site Rádio Vaticano)
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