Ao ler a imprensa de hoje “aprendi” que caso a situação financeira na minha família se deteriorasse, o que felizmente, tanto quanto me é possível prever, é pouco plausível, o que para o caso não interessa, seria muito mais prestigiante e digno, manter os meus hábitos e pedir dinheiro emprestado a agiotas, traficantes de armas e droga, assassinos, etc., etc., etc., comprometendo o futuro dos meus filhos e netos, em vez de recorrer a uma instituição bancária que se predispusesse a ajudar-me debaixo de algumas condições que me obrigariam a baixar o nível de vida sem no entanto pôr em causa o essencial.
Poder-se-ia dizer, não sejas parvo, não vês que se trata de uma brincadeira de Carnaval, mas infelizmente será isto que quem vê TV irá ouvir do noticiários desta noite e amanhã algo de idêntico e entretanto nós parados “à rasca”, mas sem fazer nada. Pela parte que toca faço o meu “mea culpa”.
(JPR)
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