Na audiência geral desta quarta-feira o Papa dedicou a sua catequese a Santo Afonso Maria de Ligório, um santo napolitano, exemplo de pastor zeloso que conquistou as almas pregando o Evangelho e administrando os Sacramentos. Tudo isto unido a uma maneira de agir caracterizada por uma suave e meiga bondade que nascia da relação intensa com Deus, Bondade infinita.
Bento XVI salientou que Santo Afonso Maria de Ligório teve uma visão realisticamente optimista dos recursos de bem que o Senhor concede a cada homem e deu importância aos afectos e aos sentimentos do coração, além da mente, para poder amar a Deus e o próximo
Pertencia a uma nobre e rica família napolitana, exerceu brilhantemente a profissão de advogado, que abandonou para ordenar-se padre. Nos ambientes mais humildes de Nápoles iniciou um intenso trabalho de educação moral e de catequese, instruindo com paciência nas verdades fundamentais da fé e da vida cristã.
Fundou a Congregação religiosa do Santíssimo Redentor, cujos religiosos foram e continuam a ser autênticos missionários itinerantes. Escreveu importantes obras que plasmaram a vida espiritual popular dos últimos dois séculos. A espiritualidade Alfonsiana está centrada em Cristo: através do mistério da Incarnação e da Paixão do Senhor, a redenção é oferecida a todos os homens “em profusão”.
O Papa fez um resumo de sua catequese em português e saudou os peregrinos lusófonos presentes na Praça de S. Pedro onde decorreu a audiência geral:
Queridos irmãos e irmãs,
Corria o ano de 1732, quando Santo Afonso Maria de Ligório fundou a Congregação do Santíssimo Redentor. Autênticos missionários itinerantes, os padres redentoristas foram até às aldeias mais distantes, exortando à conversão e à perseverança na vida cristã, sobretudo por meio da oração. Assim aprenderam do seu Fundador, o qual lhes recomendava que fossem fiéis à doutrina moral católica, mas assumindo uma atitude cheia de caridade e compreensão com os pecadores. Os sacerdotes – ensinava ele - são um sinal visível da misericórdia infinita de Deus, que perdoa e ilumina a mente e o coração do pecador, para que se converta e mude de vida. Este ensinamento de Santo Afonso é de grande actualidade neste nosso tempo, em que há claros sinais de perda da consciência moral e – com preocupação, o reconhecemos – de falta de estima pelo sacramento da Reconciliação.
* * *
Amados peregrinos de língua portuguesa, queridos fiéis da paróquia de Santa Maria do Barreiro, na diocese de Setúbal: a minha saudação amiga para todos vós, com votos de um frutuoso empenho na caminhada quaresmal que estais fazendo. Que nada vos impeça de viver e crescer na amizade de Deus, e testemunhar a todos a sua bondade e misericórdia! Sobre vós e vossas famílias, desça a minha Bênção Apostólica.
Pertencia a uma nobre e rica família napolitana, exerceu brilhantemente a profissão de advogado, que abandonou para ordenar-se padre. Nos ambientes mais humildes de Nápoles iniciou um intenso trabalho de educação moral e de catequese, instruindo com paciência nas verdades fundamentais da fé e da vida cristã.
Fundou a Congregação religiosa do Santíssimo Redentor, cujos religiosos foram e continuam a ser autênticos missionários itinerantes. Escreveu importantes obras que plasmaram a vida espiritual popular dos últimos dois séculos. A espiritualidade Alfonsiana está centrada em Cristo: através do mistério da Incarnação e da Paixão do Senhor, a redenção é oferecida a todos os homens “em profusão”.
O Papa fez um resumo de sua catequese em português e saudou os peregrinos lusófonos presentes na Praça de S. Pedro onde decorreu a audiência geral:
Queridos irmãos e irmãs,
Corria o ano de 1732, quando Santo Afonso Maria de Ligório fundou a Congregação do Santíssimo Redentor. Autênticos missionários itinerantes, os padres redentoristas foram até às aldeias mais distantes, exortando à conversão e à perseverança na vida cristã, sobretudo por meio da oração. Assim aprenderam do seu Fundador, o qual lhes recomendava que fossem fiéis à doutrina moral católica, mas assumindo uma atitude cheia de caridade e compreensão com os pecadores. Os sacerdotes – ensinava ele - são um sinal visível da misericórdia infinita de Deus, que perdoa e ilumina a mente e o coração do pecador, para que se converta e mude de vida. Este ensinamento de Santo Afonso é de grande actualidade neste nosso tempo, em que há claros sinais de perda da consciência moral e – com preocupação, o reconhecemos – de falta de estima pelo sacramento da Reconciliação.
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Amados peregrinos de língua portuguesa, queridos fiéis da paróquia de Santa Maria do Barreiro, na diocese de Setúbal: a minha saudação amiga para todos vós, com votos de um frutuoso empenho na caminhada quaresmal que estais fazendo. Que nada vos impeça de viver e crescer na amizade de Deus, e testemunhar a todos a sua bondade e misericórdia! Sobre vós e vossas famílias, desça a minha Bênção Apostólica.
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