O presidente do Instituto Mexicano de Orientação Sexual (IMOS), Oscar Rivas, reiterou os riscos de entregar menores aos casais homossexuais e recordou que todas as correntes da psicologia afirmam que as crianças necessitam da imagem paterna e materna "para desenvolver seu melhor nível intelectual, emocional e físico".
"Falou-se muito sobre a adopção mas principalmente omitiu-se que o direito de adopção é um direito da criança órfã, uma criança que perdeu um pai e uma mãe, uma criança que está abandonada e que justamente o estado merece restituir o que ela perdeu, um pai e uma mãe", declarou Rivas aos media locais.
Nesse sentido, recordou que estudos a nível mundial advertem sobre os riscos existentes entre casais homossexuais e como estes podem afectar as crianças.
"Trinta por cento das crianças criadas em ambientes homossexuais são mais susceptíveis a sofrer algum tipo de abuso tanto físico como sexual, comparado com um dado de 7 por cento em famílias heterossexuais. Quarenta e cinco por cento das crianças têm mais grau de stress comparado com 15 por cento criados em famílias heterossexuais; este é um dado da APA (Associação de Psiquiatria Americana)", afirmou.
Rivas acrescentou que instituições como o Colégio Americano de Pediatria, a Cadeia Americana de Pediatria pronunciaram-se contra a adopção por parte de homossexuais. No México, indicou, a Associação Mexicana de Pediatria também assinala que "o menino necessita um modelo de mãe e pai para seu melhor desenvolvimento".
Nesse sentido, esclareceu que embora se diga que os casais do mesmo sexo possam dar amor às crianças, estas requerem muito mais que isso para serem educados. O menor, indicou, "requer toda uma série de componentes e processos".
O presidente do IMOS assinalou que consequentemente, o Estado "deve regular qual é o melhor ambiente" para a educação das crianças.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição adaptação de JPR)
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