A 17ª viagem internacional do Papa passa por quatro cidades, duas da Escócia e duas da Inglaterra.
O lema escolhido é “Cor ad Cor loquitur”, o coração fala ao coração, retomando o lema do Cardeal Newmann.
A visita inicia-se na Escócia, a 16 de Setembro, com uma visita de cortesia à Rainha Isabel II, no palácio real de Holyroodhouse, Edimburgo.
Mais tarde, em Glasgow, o Papa preside a uma Missa no Bellahouston Park, seguindo depois para Londres.
No dia 17, Bento XVI encontra-se com representantes do mundo da educação católica na Universidade de St. Mary University de Twickenham, mesmo local onde se reúne com líderes de outras religiões.
Ainda nessa Sexta-feira, à tarde, o Papa encontra-se com o Arcebispo da Cantuária, o anglicano, Rowan Williams, em Lambeth, e profere um discurso a membros da sociedade civil britânica, no Westminster Hall. O segundo dia da viagem conclui-se com uma celebração ecuménica na abadia de Westminster.
Sábado, 18 de Setembro, o Papa encontra-se com o primeiro-ministro, David Cameron, o vice-primeiro-ministro Nick Clegg e o líder trabalhista da oposição. Ainda de manhã, Bento XVI preside à Missa na Catedral do Preciosíssimo Sangue de Jesus.
À tarde, o Papa visita a casa de Repouso St. Peter e à noite preside a uma vigília pela beatificação do Cardeal Newman, em Hyde Park.
No Domingo, viaja de Londres até Birmingham, onde presidirá à cerimónia de beatificação no Parque Cofton de Rednal e recitará o Angelus dominical.
Depois, fará uma visita ao oratório de São Filipe Neri, seguida de um encontro com os bispos da Inglaterra, Escócia e País de Gales. Por fim, fará um discurso durante a cerimónia de despedida no aeroporto de Birmingham.
Quase 30 anos depois da visita de João Paulo II, Bento XVI “vai falar, com um horizonte extremamente amplo, dos problemas da sociedade do Reino Unido no mundo de hoje”, assinala o director da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi.
Este responsável admite ainda que a viagem acontece “num momento delicado” para o anglicanismo, que se reflecte “nas relações entre anglicanos e católicos”.
O Pe. Lombardi sublinha, por outro lado, que os custos ligados à visita são da responsabilidade de quem “convida” o Papa e que o Vaticano não impôs nada.
O “kit” distribuído às pessoas que queiram estar com Bento XVI, precisa, não é um “bilhete pago para ir à Missa”, mas é pedido um contributo de cada grupo organizado para participar nesta visita.
(Fonte: site Radio Vaticana)
O Pe. Lombardi sublinha, por outro lado, que os custos ligados à visita são da responsabilidade de quem “convida” o Papa e que o Vaticano não impôs nada.
O “kit” distribuído às pessoas que queiram estar com Bento XVI, precisa, não é um “bilhete pago para ir à Missa”, mas é pedido um contributo de cada grupo organizado para participar nesta visita.
(Fonte: site Radio Vaticana)
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