«A Igreja dá provas da sua fortaleza resistindo, inabalável, a todos os choques das perseguições e das heresias. O próprio Senhor cuida dela, “quer quando ilumina e fortalece os sagrados pastores para que fiel e frutuosamente desempenhem os seus ofícios, quer quando – em circunstâncias particularmente graves – faz surgir no seio da Igreja homens e mulheres de santidade insigne, que sirvam de exemplo aos outros fiéis, para incremento do seu Corpo Místico. Acresce ainda que Cristo, do Céu, vela sempre com particular amor por sua Esposa imaculada, que labuta neste terrestre exílio, e, quando a vê em perigo, então, ou por si mesmo, ou pelos seus anjos, ou por Aquela que invocamos como Auxílio dos cristãos e pelos outros celestes protectores, salva-a das ondas tempestuosas e, uma vez serenado e abonançado o mar, consola-a com aquela paz «que excede toda a inteligência» (Fil 4, 7)”1. A fé nos dá testemunho de que esta firmeza na sua constituição e na sua doutrina durará para sempre, até que Ele venha 2.»
Francisco Fernández Carvajal
(Meditação para o Sábado da segunda semana do Tempo Pascal)
(1) Pio XII, Enc. Mystici Corporis, 29-VI-1943;
(2) cfr. 1 Cor 11
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