Pese as desculpas oficiais apresentadas pelo governo de sua majestade e com a tranquilidade enquanto cristão de saber, que o Senhor me ofereceu duas excelentes armas, o mandamento do amor e consequentemente do perdão e a oração por todos, incluindo os pecadores, desejo deixar aqui expressa a minha estupefacção e indignação, pelo documento que circulou entre o gabinete do primeiro-ministro e o ministério dos negócios estrangeiros do Reino Unido ultrajando o nosso Bom Pastor Bento XVI.
Senhor perdoa-lhes tamanha maldade, ainda que certos que o Santo Padre acolherá no seu coração a Tua advertência «Felizes sereis, quando vos insultarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o género de calúnias contra vós, por minha causa.» (Mt 5, 11)
JPR
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