Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Carta dos Bispos americanos ao Presidente eleito Barack Obama

Os Bispos dos Estados Unidos asseguram ao novo Presidente Barack Obama e ao novo Congresso o próprio contributo., para que a fase de mudança que os Estados Unidos estão a viver seja caracterizado por um empenho comum a favor da vida humana, dos mais débeis e da paz no mundo.

Numa carta assinada pelo arcebispo de Chicago Cardeal Francis George, presidente do episcopado americano, os prelados indicam os desafios principais que o Presidente Obama deverá enfrentar a partir do próximo dia 20 (amanhã).

Os Bispos dos Estados Unidos fazem votos de que a nova administração aprove medidas fortes e prudentes que ajudem em particular as famílias pobres e os trabalhadores mais vulneráveis a enfrentar a actual crise económica. O episcopado americano pede além disso uma maior responsabilidade para enfrentar os abusos do sistema que contribuíram para despoletar a crise financeira.

Na frente internacional os prelados pedem uma transição responsável num Iraque livre de perseguições religiosas. Premente é além disso o apelo para que se ponha termo ao conflito na Terra Santa e se construa a paz na região.

No documento assinado pelo cardeal George é auspiciado um empenho renovado da administração americana na luta contra a SIDA com modalidades que sejam eficazes e ao mesmo tempo moralmente apropriadas.

Uma parte significativa da carta dirigida ao presidente eleito Obama é dedicada á família e á defesa da vida.

É reafirmado o apoio da Igreja ao matrimónio, união exclusiva entre um homem e uma mulher. Nenhum outro tipo de relação – salientam os bispos, pode ser avaliada de maneira equivalente ao pacto entre um homem e uma mulher no matrimónio. Os bispos reafirmam o seu empenho na defesa da vida dos mais débeis, sobretudo das crianças não nascidas, dos deficientes e dos doentes terminais. E pedem com força a actuação de políticas para reduzir o número de abortos.


(Fonte: site Radio Vaticana)

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