Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Disciplina em redor do Papa para fazer frente às divisões, pede o Arcebispo Primaz do México

O Cardeal Norberto Rivera Carrera, apontou na homilia proferida no Domingo passado que perante as divisões internas da Igreja, “impõe-se uma disciplina à volta de Pedro a quem o Senhor confiou o leme da Igreja”.

Na Catedral Metropolitana, o Purpurado explicou que as dificuldades internas de que sofre a Igreja como “os cismas, as heresias, as deserções e os desvios que estão sempre a ocorrer” provocam danos no Corpo de Cristo, no entanto isso não deve esmorecer os fiéis já que o Senhor está-nos sempre confortando e fortalecendo.

Em seguida precisou que “o facto que a Igreja continue navegando no mar da história não é mérito nosso, nem é fruto das nossas capacidades ou estratégias, enquanto seus membros seja pela nossa inabilidade ou pela nossa maldade já a teríamos afundado, acontece que o barco leva ao leme alguém a quem o mar, o vento e as tempestades obedecem. As velas da barca obedecem ao sopro do Espírito”.

Ao referir-se assim às tempestades que se encontram “no nosso coração e na Igreja”, o Cardeal Rivera salientou que “as tentações, as desconfianças, a rebelião, nos estão a sepultar. É chegado o momento de despertar a nossa fé, é o momento de nos viramos para Jesus, que parece adormecido, mas que se encontra próximo de nós e escuta-nos”.

“Ele está à espera da nossa súplica, Ele espera a nossa oração confiada, para acalmar em nós as tempestades, para oferecer-nos a paz a fim de continuarmos a travessia até chegarmos à outra margem”, salientou.

O Purpurado animou de seguida a “a que tranformemos as divisões em comunhão, a fim de diminuir a água que a tempestade nos atira, devemos remar em uníssono e fazer frente aos inimigos comuns”.

“Todo o pluralismo na Igreja tem como fronteira necessária a unidade de acção e destino, a unidade da fé, do amor e da esperança. Impõe-se um trabalho de equipa, impõe-se uma disciplina em redor de Pedro a quem o Senhor confiou o leme da Igreja”, concluiu.


(Fonte: Aciprensa aqui com tradução e adaptação de JPR)


Nota: o Evangelho de Domingo passado em que a homilia está estruturada foi de Mc 4, 35-41 que pode ser lido ou ouvido aqui

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