«Humildade! Sublimidade! Tenda de Cedar e Santuário de Deus; habitação terrena e palácio celeste; casa de barro e corte real; corpo mortal e templo de luz; enfim, objecto de desprezo para os orgulhosos e esposa de Cristo! Ela é morena mas bela, ó filhas de Jerusalém; ela que, empalidecida pela fadiga e sofrimento dum longo exílio, tem, no entanto, por ornamento a beleza celeste»
(In Canticum sermo, 27, 7-14 – São Bernardo de Claraval)
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