«Além disso, ao rezar na primeira pessoa do plural, abrimo-nos aos outros: reconhecemo-nos filhos do mesmo Pai do Céu, irmãos em Cristo, e a nossa oração será atendida mais facilmente, porque nos levará a não nos encerrarmos no círculo do nosso “eu” – que é o grande inimigo da identificação com Jesus Cristo – mas sim a andarmos à volta de Deus, a pensar nos outros por Deus».
(Carta de Agosto 2008 do Prelado do Opus Dei - D. Javier Echevarría)
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