“A Assunção de Maria ao céu indica-nos a meta última da nossa peregrinação terrena,. Recorda-nos que todo o nosso ser – espírito, alma e corpo – está destinado à plenitude da vida. Que quem vive e morre no amor de Deus e do próximo será transfigurado à imagem do corpo glorioso de Cristo ressuscitado. Que o Senhor abate os soberbos e exalta os humildes. É isto que nossa Senhor proclama para sempre com o mistério da sua assunção. Sejas sempre louvada, ó Virgem Maria! Reza ao Senhor por nós!
Na sua alocução antes da recitação do Angelus, o Papa recordou ainda que, “como ensina o Concílio Vaticano II, Maria santíssima há-de ser sempre colocada no mistério de Cristo e da Igreja”. “Do Paraíso, Maria continua a velar – sempre, mas especialmente nas horas difíceis - sobre os seus filhos, que o próprio Jesus lhe confiou antes de morrer na cruz”. Esta “solicitude materna” está bem patente nos tantos santuários marianos existentes… E aqui Bento XVI quis recordar um de modo especial:
“Penso neste momento de modo especial na singular cidadela mundial da vida e da esperança que é Lourdes, onde, se Deus quiser, me deslocarei daqui a um mês, para celebrar os 150 anos das aparições marianas ali ocorridas”.
(Fonte: Radio Vaticana)
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