Que dignidade, que segurança nos trás ao sentirmo-nos úteis ao próximo e à sociedade, e se o fizermos com e por amor além de dedicado ao próximo, à nossa auto-estima e a Deus sobretudo, asseguro-vos, que mesmo no mais árduo, se fica aliviado e a nossa consciência tranquila, ainda que o físico ou mente estejam cansados.
(JPR)
«Feito à imagem e semelhança de Deus (cfr Gen 1,26) (…) o homem está por isso, desde o princípio, chamado ao trabalho. (…) o trabalho leva em si um sinal particular do homem e da humanidade (…); este sinal determina a sua característica interior e constitui em certo sentido a sua própria natureza»
«(…) o trabalho humano é uma chave, talvez a chave essencial, de toda a questão social, se procurarmos vê-la verdadeiramente do ponto de vista do bem do homem.»
«(…) o trabalho é um bem do homem - é um bem da humanidade - , porque mediante o trabalho o homem não só transforma a natureza adaptando-a às próprias necessidades, mas se realiza a si mesmo como homem, mais ainda, num certo sentido ‘torna-se mais homem’»
(Laborem exercens, prólogo, nº’s 3 e 9 – João Paulo II)
«É a hora de nós, os cristãos, dizermos bem alto que o trabalho é um dom de Deus e que não tem nenhum sentido dividir os homens em diversas categorias segundo os tipos de trabalho, considerando umas tarefas mais nobres do que outras. O trabalho, todo o trabalho, é testemunho da dignidade do homem, do seu domínio sobre a criação. É um meio de desenvolvimento da personalidade. É um vínculo de união com os outros seres»
(Cristo que passa, 47 – S. Josemaría Escrivá de Balaguer)
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