Apesar de a maior parte viver há já bastante tempo longe dos respectivos Países, mantêm muito viva a recordação da sua terra natal. “Tenho um grande desejo de contribuir na formação dos jovens do meu País – disse Dominique Hélou, libanês -. Infelizmente, frequentemente abandonam o País ou deixam-se levar pelo desencorajamento. Penso que naquela região os cristãos devem dar testemunho e que a sua presença seja fundamental para o futuro do Líbano”.
Dominique ensinou em algumas escolas em França e no Líbano. Agora compete-lhe “ajudar espiritualmente as almas, pregar, confessar e ministrar os outros Sacramentos”.
As novas tarefas emocionam-no, mas em simultâneo sente-se encorajado: “Uma máquina de café poderá ser de ouro, prata ou latão. É indiferente: o importante é que faça o café. Ora, eu vejo-me como uma máquina de café, e será Deus a servir-se de mim para fazer chegar a Sua graça às almas. Basta que o café seja bom e isso deixa-me tranquilo”.
A actividade pastoral de Dominique Hélou desenvolver-se-á no Líbano, aonde o trabalho apostólico do Opus Dei se iniciou há dez anos. “Como em outras áreas do mundo – afirma Dominique – a actividade da Prelatura consiste em dar formação humana e espiritual, através de actividades que se dirigem a pessoas das mais diversas condições sociais. Gostaria também de salientar, que o trabalho apostólico mais relevante é aquele realizado por cada fiel do Opus Dei entre os próprios colegas de trabalho”.
José Antonio Brage é um outro dos ordenados. Ingressou na escola Naval de Pontevedra (Espanha) há 18 anos e em pouco tempo tocou os portos de mais de vinte países. “Apercebi-me assim – explica -, que a maior pobreza que existe no mundo, é a ausência de Deus. Levar as pessoas até Cristo é o maior bem que se pode realizar, e esta é a missão do Sacerdote”.
Durante os dois anos passados na Marinha, a navegação – diz – jamais foi um obstáculo para dar passos em frente na vida Cristã, mas sim uma grande oportunidade.
“Frequentemente os meus amigos e conhecidos perguntavam-me se não achava difícil manter uma vida de proximidade com Deus, com práticas de piedade como a Oração mental, a Santa Missa ou rezar o Terço durante dias tão cansativos. Na verdade é exactamente o oposto. Digo sempre que a melhor oração da minha vida fi-la passeando no convés, em alto mar…”
“O mar diz-nos tanta coisa sobre Deus. Vem-me à memória uma recordação dos meus primeiros anos na Marinha: ao lado da porta de entrada na Capela da Escola Naval Militar, existe uma lápide com a inscrição ‘Quem não souber rezar percorra os mares e verá que aprende logo’. É uma grande verdade: sucede assim que abrimos os olhos à alma”
Os novos Sacerdotes provêm de 15 países: Argentina, Brasil, Costa Rica, Espanha, Filipinas, França, Guatemala, Itália, Quénia, Líbano, México, Peru, Polónia, Portugal e Venezuela
(Tradução a partir do site do Opus Dei – Itália da responsabilidade do autor do blogue)
Pedro Regojo, ordenado hoje em Roma, celebrará Missa Nova pelas 16h00 de Domingo, dia 8 de Junho no Mosteiro dos Jerónimos
Dominique ensinou em algumas escolas em França e no Líbano. Agora compete-lhe “ajudar espiritualmente as almas, pregar, confessar e ministrar os outros Sacramentos”.
As novas tarefas emocionam-no, mas em simultâneo sente-se encorajado: “Uma máquina de café poderá ser de ouro, prata ou latão. É indiferente: o importante é que faça o café. Ora, eu vejo-me como uma máquina de café, e será Deus a servir-se de mim para fazer chegar a Sua graça às almas. Basta que o café seja bom e isso deixa-me tranquilo”.
A actividade pastoral de Dominique Hélou desenvolver-se-á no Líbano, aonde o trabalho apostólico do Opus Dei se iniciou há dez anos. “Como em outras áreas do mundo – afirma Dominique – a actividade da Prelatura consiste em dar formação humana e espiritual, através de actividades que se dirigem a pessoas das mais diversas condições sociais. Gostaria também de salientar, que o trabalho apostólico mais relevante é aquele realizado por cada fiel do Opus Dei entre os próprios colegas de trabalho”.
José Antonio Brage é um outro dos ordenados. Ingressou na escola Naval de Pontevedra (Espanha) há 18 anos e em pouco tempo tocou os portos de mais de vinte países. “Apercebi-me assim – explica -, que a maior pobreza que existe no mundo, é a ausência de Deus. Levar as pessoas até Cristo é o maior bem que se pode realizar, e esta é a missão do Sacerdote”.
Durante os dois anos passados na Marinha, a navegação – diz – jamais foi um obstáculo para dar passos em frente na vida Cristã, mas sim uma grande oportunidade.
“Frequentemente os meus amigos e conhecidos perguntavam-me se não achava difícil manter uma vida de proximidade com Deus, com práticas de piedade como a Oração mental, a Santa Missa ou rezar o Terço durante dias tão cansativos. Na verdade é exactamente o oposto. Digo sempre que a melhor oração da minha vida fi-la passeando no convés, em alto mar…”
“O mar diz-nos tanta coisa sobre Deus. Vem-me à memória uma recordação dos meus primeiros anos na Marinha: ao lado da porta de entrada na Capela da Escola Naval Militar, existe uma lápide com a inscrição ‘Quem não souber rezar percorra os mares e verá que aprende logo’. É uma grande verdade: sucede assim que abrimos os olhos à alma”
Os novos Sacerdotes provêm de 15 países: Argentina, Brasil, Costa Rica, Espanha, Filipinas, França, Guatemala, Itália, Quénia, Líbano, México, Peru, Polónia, Portugal e Venezuela
(Tradução a partir do site do Opus Dei – Itália da responsabilidade do autor do blogue)
Pedro Regojo, ordenado hoje em Roma, celebrará Missa Nova pelas 16h00 de Domingo, dia 8 de Junho no Mosteiro dos Jerónimos
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