“Foi do contacto do coração com a verdade que é amor que nasceu toda a cultura cristã – afirmou Bento XVI. Se a fé permanece viva, esta herança cultural não se torna uma coisa morta, mas continua viva e presente. Para o crente, as imagens e os ícones não são coisas do passado, as catedrais não são monumentos medievais, mas edifícios vivos onde nós encontramos Deus e nos encontramos uns com os outros”.
“A grande música como o gregoriano, Bach ou Mozart, nas igrejas – prosseguiu o Papa –não são coisas do passado, mas vivem da vitalidade da liturgia e da nossa fé. Se a fé está viva, então permanece também viva e presente a cultura cristã”
(Fonte Radio Vaticana)
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