«Com tudo isto compreendi melhor a fisionomia do Opus Dei, esta ligação surpreendente entre uma absoluta fidelidade à grande tradição da Igreja, à sua fé, com desarmante simplicidade, e a abertura incondicionada a todos os desafios deste mundo, quer no âmbito académico, quer no do trabalho, da economia, etc. Quem tem este vínculo com Deus, quem mantém este diálogo ininterrupto pode ousar responder a estes desafios, e deixa de ter medo; porque quem está nas mãos de Deus cai sempre nas mãos de Deus. É assim que desaparece o medo e nasce, ao contrário, a coragem de responder ao mundo de hoje.»
(Artigo “L’Osservatore Romano”, 6-X-2002 – Joseph Ratzinger)
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