Creio não haver dúvidas que existem tensões e dissensões entre os cristãos, não vale a pena “taparmos o Sol com uma peneira”, mas vale a pena, por amor a Jesus Cristo Nosso Senhor, sermos humildes, pormos de lado as nossas vaidades e cheios de amor unirmo-nos perante a avalanche de ataques de que a Igreja e o Santo Padre têm sido alvo há já alguns anos, brevemente celebraremos o sexto aniversário da eleição de Bento XVI.
Àqueles que por um motivo ou outro não simpatizam com Bento XVI, tenham por favor presente que estamos a falar do Vigário de Jesus Cristo na terra, rogo-lhes que pensem no superior interesse da nossa fé que deverá ser inabalável em Jesus Cristo Nosso Senhor, e da nossa Igreja e não se esqueçam do exemplar comportamento de humildade do Papa e sobretudo, que não se deixem intoxicar pela bem orquestrada comunicação social que diariamente o tenta denegrir.
Há tempos, escrevi que por um lado era bom sinal, e reitero a afirmação de então, dizer mal da Igreja, dos seus valores e do Papa, vende, senão não lhe dariam a projecção que dão, mas há sempre o risco, de os menos informados sobre os métodos de deturpação, se deixarem convencer e para estarem de bem com a “maioria” prevalecente, facilmente cedam e se juntem, ainda que inconscientemente, à maledicência. Também é certo, que muitos que nunca pensaram interessar-se por temas da Igreja, despertem na sua curiosidade e se informem e ao analisarem as diferentes fontes, se indignem com a mentira e dela se aproximem.
Somos muitos milhões, tenhamos pois a mesma atitude e coragem dos primeiros cristãos, com humildade, com caridade e amor, proclamemos aos “sete ventos” a nossa fé e não nos deixemos intimidar e arrastar pelo comodismo do silêncio.
Que nunca nos pese na consciência «Por isso, não se podem desculpar. Pois, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram nem lhe deram graças, como a Deus é devido. Pelo contrário: tornaram-se vazios nos seus pensamentos e obscureceu-se o seu coração insensato. Afirmando-se como sábios, tornaram-se loucos» (Rom 1, 20-22)
(JPR)
Àqueles que por um motivo ou outro não simpatizam com Bento XVI, tenham por favor presente que estamos a falar do Vigário de Jesus Cristo na terra, rogo-lhes que pensem no superior interesse da nossa fé que deverá ser inabalável em Jesus Cristo Nosso Senhor, e da nossa Igreja e não se esqueçam do exemplar comportamento de humildade do Papa e sobretudo, que não se deixem intoxicar pela bem orquestrada comunicação social que diariamente o tenta denegrir.
Há tempos, escrevi que por um lado era bom sinal, e reitero a afirmação de então, dizer mal da Igreja, dos seus valores e do Papa, vende, senão não lhe dariam a projecção que dão, mas há sempre o risco, de os menos informados sobre os métodos de deturpação, se deixarem convencer e para estarem de bem com a “maioria” prevalecente, facilmente cedam e se juntem, ainda que inconscientemente, à maledicência. Também é certo, que muitos que nunca pensaram interessar-se por temas da Igreja, despertem na sua curiosidade e se informem e ao analisarem as diferentes fontes, se indignem com a mentira e dela se aproximem.
Somos muitos milhões, tenhamos pois a mesma atitude e coragem dos primeiros cristãos, com humildade, com caridade e amor, proclamemos aos “sete ventos” a nossa fé e não nos deixemos intimidar e arrastar pelo comodismo do silêncio.
Que nunca nos pese na consciência «Por isso, não se podem desculpar. Pois, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram nem lhe deram graças, como a Deus é devido. Pelo contrário: tornaram-se vazios nos seus pensamentos e obscureceu-se o seu coração insensato. Afirmando-se como sábios, tornaram-se loucos» (Rom 1, 20-22)
(JPR)
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