Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Católicos defendem a Catedral de Lima com orações em face provocação de movimento gay

No sábado 19 de Fevereiro centenas de católicos concentraram-se no átrio da Catedral de Lima (Peru) para rezar um Terço pela paz, diante da provocação "Beijos contra a homofobia" na que um reduzido grupo de gays e lésbicas se beijaram na Praça Maior localizada em frente ao principal templo católico do Peru.

Os homossexuais tinham convocado à repetição deste evento realizado originalmente no sábado 12 de Fevereiro no que foram desalojados violentamente pela polícia após beijar-se nas escadarias da Catedral.

Para esta segunda edição, contaram com o apoio explícito da prefeita de Lima, Susana Villarán, que em diversas ocasiões expressou sua postura favorável às uniões homossexuais.

Os gays e lésbicas fizeram uma intensa campanha mediática de convocatória para o evento do último sábado 19, mas só conseguiram reunir 8 pessoas dispostas a beijar-se na Praça Maior.

Em resposta, a partir das 15:30h mais de 200 fiéis reuniram-se nos arredores da Catedral, formando um cerco humano por mais de três horas, durante as quais se mantiveram rezando o Terço e cantando de maneira completamente pacífica.

A ideia destes católicos era defender esta Basílica do evento homossexual "Beijos contra a homofobia, a resistência" que reuniu apenas a três casais de gays e um de lésbicas, rodeados por curiosos e diversos meios de imprensa junto ao chafariz central da Plaza Mayor.

"Estamos aqui em realidade para proteger nossa fé de alguma forma", declarou à agência ACI Prensa, do grupo ACI, Daniel Torres Cox, um dos participantes no Rosário pela paz.

Este jovem universitário assinalou ademais que uma manifestação gay em frente à Catedral como "beijos contra a homofobia" é "uma agressão contra o que nós acreditamos e por isso hoje estamos aqui para proteger, simplesmente para isso".

Por sua parte Nancy Freundt, do Centro de Promoção Familiar e Regulação Natural da Natalidade (CEPROFARENA), salientou que no Peru não se persegue os homossexuais, "mas eles têm que provocar-nos e desafiar-nos porque querem acabar com todo tipo de princípio moral e a Igreja Católica é para eles o símbolo daquilo que eles querem derrubar".

Freundt também sublinhou que "a Igreja Católica não são duas pedras, somos todos os católicos que vivemos e que professamos nossa fé".

Perto das 18:45h, depois de ter conseguido manter o grupo de gays e lésbicas longe da Catedral apenas com as "armas" da oração e os cantos, os católicos se retiraram com a promessa de voltar a rezar ante esta Igreja se for novamente ameaçada.

O evento "Beijos contra a homofobia" foi convocado por activistas gays em protesto contra a recusa ao maioritária da população do Peru às uniões homossexuais, cujo projecto no Congresso foi recusado no passado dia 8 de Fevereiro por ser considerado inconstitucional, já que a Carta Magna assinala que o matrimónio está conformado por um homem e uma mulher.

Uma recente pesquisa da empresa CPI, realizada entre o 1º e o 6 de Fevereiro assinala que 75 % dos peruanos se opõe ao mal chamado "matrimónio" homossexual.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

Sem comentários: