A Igreja está a intensificar esforços no sentido de fazer chegar mais ajuda aos doentes de VIH/HIV. As principais prioridades passam pela promoção de programas de prevenção e o envio de ajuda económica, para as populações em risco.
De acordo com a agência FIDES, a Congregação para a Evangelização dos Povos, do Vaticano, distribuiu agora mais de 1,2 milhões de euros, por 131 centros de tratamento, em 41 países diferentes.
A maior fatia dessa verba seguiu para África, onde a Igreja administra grande parte dos centros de prevenção e tratamento.
O continente africano conta hoje com 104 dessas instalações, distribuídas por 24 países. A América surge logo a seguir, como um dos continentes onde o vírus da SIDA/AIDS causa mais estragos, sendo servido com 14 centros em 6 países. Ásia e Oceânia são outras regiões às quais a Igreja estende a sua acção, no combate à doença.
O Vaticano conta também com a acção da Fundação “O Bom Samaritano”, que tem como objectivo dar ajuda económica aos mais desfavorecidos, principalmente aos doentes de VIH/HIV.
Na altura da sua criação, há 6 anos atrás, a Santa Sé anunciava que aquilo que se pretendia era “uma instituição que englobe toda a Igreja, permanecendo fiéis aos nossos ideais prioritários em relação à doença, que são, antes de tudo, a prevenção e a assistência ao doente”.
O VIH/HIV é um dos vírus mais difundidos em todo o mundo – de acordo com a Organização Mundial de Saúde, dados relativos a 2008 indicavam que entre 33 a 35 milhões de pessoas tinham a doença, sendo que 2 milhões eram crianças. A OMS estimava mesmo que, em cada ano que passa, perto de 3 milhões de pessoas são infectadas.
(Fonte: site Agência Ecclesia com adaptação de terminologias tendo em consideração os leitores no Brasil)
Sem comentários:
Enviar um comentário