Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 5 de março de 2013

Pai o Teu Reino ficou mais luminoso

Chamaste o meu Confessor com apenas 54 anos, que Te poderei dizer que Tu não saibas? Falar-Te das minhas lágrimas? Não Pai, ele merece mais do que isso e Tu já lho ofereceste certamente acolhendo-o em Jerusalém Celeste.

Junto as minhas orações às de muitos que o conheciam e que dele receberam em Teu nome a absolvição dos seus pecados. Rogo-Te que veles por toda a sua família, Mãe, irmã e a Espiritual aonde tinha muitos irmãos e irmãs, ajudando-nos a todos a suportar a tristeza humana e a alegrarmo-nos por teres chamado para Ti este Teu filho que tanto amor Te tinha e que procurava transmitir ao próximo.

JPR

Amar a Cristo...

«mas livrai-nos do mal», Senhor na nossa condição humana reveladora de falta de confiança e de entrega em Ti e a Ti,  frequentemente assumimos como mal situações que mais tarde nos apercebemos foram para o nosso bem ou do próximo.

Ajuda-nos a ser humildes e entregarmo-nos totalmente, pois és o Bom Pastor e nada nos faltará!

JPR

Jesus, o Pastor supremo, que cuida dos pastores e dos fiéis

Estou comovido ao datar esta carta de 1 de março, primeiro dia de sede vacante na Igreja, depois da renúncia de Bento XVI ao Supremo Pontificado. Desde que anunciou esta decisão, a 11 de fevereiro, vieram com frequência à minha mente as palavras do profeta: Os Meus planos não são os vossos planos, os vossos caminhos não são os Meus caminhos (...). Tanto quanto os céus estão acima da terra, assim os Meus caminhos são mais altos que os vossos e os Meus planos mais altos que os vossos planos [1].

Estamos a experimentá-lo uma vez mais nos momentos atuais, como que para ficar bem claro, se for necessário, que Quem guia a Igreja é o Paráclito. Nosso Senhor precisa – assim o quis – de instrumentos humanos que O tornem visível na comunidade dos crentes. Mas é sempre Ele, Jesus, o Pastor supremo, que cuida dos pastores e dos fiéis: fortalece-os na fé, defende-os dos perigos, ilumina-os com a Sua luz, dá-lhes o alimento oportuno para que não desfaleçam no decorrer da sua peregrinação até à pátria do Céu.

Por isso, vieram também imediatamente ao meu coração aquelas palavras de Jesus dirigidas aos Apóstolos e aos discípulos de todos os tempos, quando se aproximava a hora de Se ausentar visivelmente da Terra: Não vos deixarei órfãos (…). Eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro Paráclito para que esteja sempre convosco [2]. O Senhor não nos quer órfãos. O Mestre, ao subir para a direita do Pai, confiou a Pedro o leme da Sua barca, e essa concatenação não se perde, porque depois de um pontificado vem outro, segundo a promessa de Cristo a Simão: Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja. E as portas do inferno nada poderão contra ela [3]. A Palavra de Cristo não pode falhar. Mas temos de rezar, rezar e rezar, com todos os católicos, como sugeri aos vossos irmãos assim que soube desta notícia. Deus conta com as nossas preces pelo conclave, que se reunirá dentro de dias, e pelo novo Romano Pontífice que o Senhor, na Sua providência, tiver preparado.

[1]. Is 55, 8-9.
[2]. Jo 14, 18 e 16.
[3]. Mt 16, 18.

(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de março de 2013)

© Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei

O que é exactamente um Cardeal? (vídeos em espanhol e inglês)

Cardeais enviaram um telegrama de saudação ao Papa Emérito

“A Sua Santidade
o Papa emérito Bento XVI
Castelgandolfo
Os Padres Cardeais reunidos no Vaticano para as suas Congregações gerais em vista do próximo Conclave enviam-lhe em coro uma devota saudação, com a expressão da sua renovada gratidão por todo o Seu luminoso ministério petrino e pelo exemplo que lhes deu de uma generosa solicitude pastoral para o bem da Igreja e do mundo.
Este sinal de gratidão deseja exprimir o reconhecimento de toda a Igreja pelo Seu incansável trabalho na vinha do Senhor.
Os Membros do Colégio Cardinalício confiam nas Suas orações por todos eles, assim como por toda a Santa Igreja.”

Assina o Cardeal Angelo Sodano, Decano do Colégio Cardinalício

Imitação de Cristo, 3, 55, 3-3 - Da corrupção da natureza e da eficácia da graça divina

Ela é a mestra da verdade e da disciplina, a luz do coração e o alívio nas tribulações; ela afugenta a tristeza, dissipa o temor, nutre a devoção, gera santas lágrimas. Que sou eu sem a graça, senão um lenho seco e um tronco inútil, que se atira ao fogo? Previna-me, pois, Senhor, a vossa graça e me acompanhe sempre e me conserve continuamente na prática das boas obras, por Jesus Cristo, vosso Filho. Amém.

O Papa que há-de vir

Há muita gente devota do Papa que há-de vir. Não do próximo, nem do seguinte, mas daquele que há-de vir… mas nunca chegará. São os mesmos que não gostam do Papa actual, nem dos seus antecessores, porque vivem na expectativa de um Papa diferente e, a bem dizer, de uma outra Igreja.
É bom sonhar. Mas quando o devaneio perde o contacto com a realidade converte-se em alienação. Ou, pior ainda, em deserção, porque a antecipada devoção ao Papa mítico - o tal Papa que, como D. Sebastião, será sempre esperado - pode ser um álibi para não se comprometer com o Papa actual. Na realidade, o único Papa, porque há só um Papa, o de cada momento histórico e mais nenhum.
Até ao dia 28 de Fevereiro, às 20 horas, foi esse o Papa que apoiámos. Só quando chegou essa fatídica hora, Bento XVI deixou de ser o Papa. Mas logo que outro tomar o seu lugar como bispo de Roma e pastor da Igreja universal, será ele, seja quem for, o Papa e deverá contar com a oração e a indefectível fidelidade de todos os católicos.
O novo Papa, quaisquer que sejam as suas circunstâncias pessoais, será Pedro, ou seja, aquele que recebeu a missão divina de confirmar os seus irmãos na fé, a rocha firme sobre a qual Cristo edifica a sua Igreja, contra a qual as portas do Inferno não prevalecerão.

Pe. Gonçalo Portocarrero de Almada

(Fonte: 'i' online AQUI)

Porquê jejuar? - O verdadeiro benefício do jejum (reflexão de Bento XVI)

A prática fiel do jejum contribui ainda para conferir unidade à pessoa, corpo e alma, ajudando-a a evitar o pecado e a crescer na intimidade com o Senhor. Santo Agostinho, que conhecia bem as próprias inclinações negativas e as definia «nó complicado e emaranhado» (Confissões, II, 10.18), no seu tratado A utilidade do jejum, escrevia: «Certamente é um suplício que me inflijo, mas para que Ele me perdoe; castigo-me por mim mesmo para que Ele me ajude, para aprazer aos seus olhos, para alcançar o agrado da sua doçura» (Sermo 400, 3, 3: PL 40, 708). Privar-se do sustento material que alimenta o corpo facilita uma ulterior disposição para ouvir Cristo e para se alimentar da sua palavra de salvação. Com o jejum e com a oração permitimos que Ele venha saciar a fome mais profunda que vivemos no nosso íntimo: a fome e a sede de Deus.

Ao mesmo tempo, o jejum ajuda-nos a tomar consciência da situação na qual vivem tantos irmãos nossos. Na sua Primeira Carta São João admoesta: «Aquele que tiver bens deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade, mas lhe fechar o seu coração, como estará nele o amor de Deus?» (3, 17). Jejuar voluntariamente ajuda-nos a cultivar o estilo do Bom Samaritano, que se inclina e socorre o irmão que sofre (cf. Enc. Deus caritas est, 15). Escolhendo livremente privar-nos de algo para ajudar os outros, mostramos concretamente que o próximo em dificuldade não nos é indiferente. Precisamente para manter viva esta atitude de acolhimento e de atenção para com os irmãos, encorajo as paróquias e todas as outras comunidades a intensificar na Quaresma a prática do jejum pessoal e comunitário, cultivando de igual modo a escuta da Palavra de Deus, a oração e a esmola. Foi este, desde o início o estilo da comunidade cristã, na qual eram feitas colectas especiais (cf. 2 Cor 8-9; Rm 15, 25-27), e os irmãos eram convidados a dar aos pobres quanto, graças ao jejum, tinham poupado (cf. Didascalia Ap., V, 20, 18). Também hoje esta prática deve ser redescoberta e encorajada, sobretudo durante o tempo litúrgico quaresmal.

De quanto disse sobressai com grande clareza que o jejum representa uma prática ascética importante, uma arma espiritual para lutar contra qualquer eventual apego desordenado a nós mesmos. Privar-se voluntariamente do prazer dos alimentos e de outros bens materiais, ajuda o discípulo de Cristo a controlar os apetites da natureza fragilizada pela culpa da origem, cujos efeitos negativos atingem toda a personalidade humana. Exorta oportunamente um antigo hino litúrgico quaresmal: «Utamur ergo parcius, / verbis, cibis et potibus, / somno, iocis et arcitius / perstemus in custodia – Usemos de modo mais sóbrio palavras, alimentos, bebidas, sono e jogos, e permaneçamos mais atentamente vigilantes».

(Fonte: "Bento XVI, 11 de Dezembro de 2008", publicado em www.vatican.va através do site de São Josemaría Escrivá em http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/porquea-jejuar3f)

"Agora crês em Deus?" - "Creio" - e caiu com o disparo (agradecimento 'É o Carteiro!')

20 de abril de 1999, onze e meia da manhã. Na Columbine Highschool em Littleton, Colorado (EUA), Rachel Joy Scott, de 17 anos, caía pelos disparos de dois alunos que abriram fogo indiscriminadamente. Um deles aproximou-se dela e, apontando à cabeça, perguntou: "E agora, acreditas em Deus?". Resposta: "Tu sabes que acredito". Foram as últimas palavras, silenciadas pelo disparo.

Vários anos depois da tristemente famosa matança de Columbine, o testemunho de Rachel Joy Scott continua a tocar os corações de milhões de pessoas. A família a pouco e pouco foi desvelando o interior da sua alma, principalmente com a publicação de poemas, diários e desenhos.

A terceira de 5 irmãos, Rachel era uma dessas jovens que nunca mereceria morrer. Alegre, estudiosa, desejava ser actriz e era crente profunda: cultivava seriamente a amizade com Cristo. Lemos num dos seus manuscritos: "Vai atrás de Deus! Onde quer que te queira levar, vai. E não venhas com a desculpa "sou só um adolescente" ou "quando for grande, sim", porque não é assim que isto funciona. Deus quer conhecer-te agora!".

Rachel não gostava de ser "carimbada como um simples número numa estatística", assim o escrevia, tinha antes muito claro o que importava mais na vida. Resumiu-o na capa de um dos diários: "Nem para proveito da minha glória, nem para proveito da minha fama, nem para proveito do meu êxito. Pelo proveito da minha alma!".

[Desenho na porta do armário: "Estas são as mãos de Rachel Joy Scott e um dia hão-de tocar o coração de milhões de pessoas"]

Tinha consciência muito viva de que o que fazia tinha repercussão para a eternidade. Os poemas são sem dúvida os textos que melhor transmitem esta visão: "Então e se morresses hoje? Que seria de ti? Para onde irias? Não te está garantido o amanhã, é apenas uma possibilidade. Que podes vir a não ter. E depois da morte, o quê? Onde é que pensas passar a eternidade?". E rematava: "A eternidade está nas tuas mãos: escolhe!".

[À esquerda, desenho feito 15 minutos antes de morrer]

Mas o que talvez impressione mais, dentro do conjunto de documentos, é o desenho que pintou 15 minutos antes da morte: os seus olhos, que derramam 13 lágrimas a cair sobre uma rosa. O que é que tem de extraordinário? Duas coisas: foram 13 as vítimas nessa manhã; e nos EUA muitas confissões simbolizam a Ressurreição de Cristo com uma rosa (em inglês "rose", que pode também significar "ressuscitou").

Carta a Jesus numa terça-feira


Meu querido Jesus

Hoje é Terça-feira e como mais uma vez não sei o que a Igreja evoca neste dia da semana, dedico-o à família.

Obrigado, querido Jesus, por me teres feito nascer numa família tradicional, onde os valores cristãos estavam bem arreigados e onde a oração era ensinada como diálogo importante para a vida.

Quero agradecer-Te, Jesus, pela família que me deste, a minha mulher, os meus filhos e filha, a minha nora e o meu genro, os meus dois netos, e também os meus pais, irmãos e irmãs, cunhados e cunhadas, sobrinhos e sobrinhas, todos enfim.
Obrigado, adorado Jesus, pela graça dos filhos e dos netos e porque colocas em mim uma oração permanente por eles.

Mas perdoa-me, amado Jesus, por todas as vezes que me falta a paciência para os filhos mais novos e me deixo levar pela irritação, que me tolda o entendimento e esconde o amor.
Perdoa-me também por todas as vezes que, conscientemente ou inconscientemente, não abro a minha vida à querida mulher que me deste, e assim não partilhando as minhas tristezas ou preocupações a coloco, ou melhor me coloco fora do Matrimónio que abençoaste.

Oh Jesus, perdoa-me por nem sempre ter a coragem necessária para falar de Ti ao filho e filha mais velhos, e sobretudo pelo fraco testemunho que tantas vezes dou da minha fé, confiança e esperança em Ti.
Perdoa-me, querido Jesus, porque sou às vezes tão rápido a dar conselhos à família e tenho tantas vezes os ouvidos e o coração fechado aos reparos que me fazem. Amado Jesus, perdoa-me ainda porque tento evangelizar tanto fora de casa e tantas vezes em casa me coíbo de o fazer.

Perdoa-me Jesus, por fazer tão pouco, enquanto a família como Tu a criaste e desejaste, é tão atacada e escarnecida.

Ensina-me e ajuda-me, Jesus, a dar verdadeiro testemunho de pai, de avô, de filho, de irmão, de tio, segundo a Tua vontade, para que seja o Teu amor, sempre presente, a unir a minha família.
Peço-Te hoje que coloques em mim a graça da entrega que deste a Teu pai na terra, José, para que eu Te saiba ouvir e fazer tudo o que for de Tua vontade.

Intercede junto do Pai para que não cesse de derramar o Seu amor sobre nós, sobre as famílias, e envia o Teu Espírito Santo aos homens e mulheres deste mundo, para que não ataquem mais a família, mas a defendam e protejam como Igreja Doméstica de Oração, como primeira catequese dos jovens.
Pede a Tua Mãe que vele por todas as famílias e também pela minha.

A Tua bênção, Jesus, ao Teu irmão pequenino, que Te quer viver sempre na vida e na vida em família.

11.07.06

Joaquim Mexia Alves
http://www.queeaverdade.blogspot.com/

SANTOS SEM CORPO E POLÍTICOS SEM CABEÇA - Pe. Gonçalo Portocarrero de Almada

Santos Sem Corpo

Súplica…

«Maria é omnipotência suplicante. Inclina para Ti, ó Deus aquele pouco que quiseste eu fosse. De minha pobre existência suplico toma os anos que me restam. Quanto aos anos que se perderam experimento humilhações e desgosto, não desprezes meu pranto. Em mim não há senão o desejo da Tua sabedoria meu coração é agora minha única oferta».

(S. Bernardo de Claraval – 1090/1153)

Perdoar ao nosso irmão de todo o nosso coração

São Francisco de Sales (1567-1622), bispo de Genebra e doutor da Igreja 
Sermão para a Sexta-Feira Santa, 25/03/1622

A primeira palavra que Nosso Senhor pronunciou sobre a cruz foi uma oração por quem O crucificava, fazendo o que diz este texto de São Paulo «Nos dias da Sua vida terrena, apresentou orações e súplicas» (Heb 5,7). Certamente que aqueles que crucificaram o Nosso divino Salvador não O conheciam [...], porque se O tivessem conhecido não O teriam crucificado (1Co 2,8). Por conseguinte, Nosso Senhor, vendo a ignorância e a fraqueza daqueles que O torturavam, começou a desculpá-los e ofereceu por eles esse sacrifício ao Seu Pai Celeste, porque a oração é um sacrifício [...]: «Perdoa-lhes, Pai, porque não sabem o que fazem.» (Lc 23,34). Tão grande era a chama de amor que ardia no coração do nosso manso Salvador, que na mais suprema das Suas dores, no momento onde a intensidade dos tormentos parecia impedi-Lo de rezar por Si, pela força do Seu amor, esquece-Se de Si próprio, mas não das Suas criaturas. [...] 

Com isso desejava que compreendêssemos que o amor que nos tem não pode ser enfraquecido por nenhum tipo de sofrimento, e ensinar-nos qual o dever do nosso coração para com o nosso próximo. [...]

Ora, o Divino Senhor que Se empenhou em pedir perdão para os homens foi certamente ouvido e o Seu pedido atendido, porque Seu divino Pai não podia recusar-Lhe nada que Ele Lhe pedisse.

O Evangelho do dia 5 de março de 2013

Então, aproximando-se d'Ele Pedro, disse: «Senhor, até quantas vezes poderá pecar meu irmão contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?». Jesus respondeu-lhe: «Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. «Por isso, o Reino dos Céus é comparável a um rei que quis fazer as contas com os seus servos. Tendo começado a fazer as contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos. Como não tivesse com que pagar, o seu senhor mandou que fosse vendido ele, a mulher, os filhos e tudo o que tinha, e se saldasse a dívida. Porém, o servo, lançando-se-lhe aos pés, suplicou-lhe: “Tem paciência comigo, eu te pagarei tudo”. E o senhor, compadecido daquele servo, deixou-o ir livre e perdoou-lhe a dívida. «Mas este servo, tendo saído, encontrou um dos seus companheiros que lhe devia cem denários e, lançando-lhe a mão, sufocava-o dizendo: “Paga o que me deves”. O companheiro, lançando-se-lhe aos pés, suplicou-lhe: “Tem paciência comigo, eu te pagarei”. Porém ele recusou e foi mandá-lo meter na prisão, até pagar a dívida. «Os outros servos seus companheiros, vendo isto, ficaram muito contristados e foram referir ao seu senhor tudo o que tinha acontecido. Então o senhor chamou-o e disse-lhe: “Servo mau, eu perdoei-te a dívida toda, porque me suplicaste. Não devias tu também compadecer-te do teu companheiro, como eu me compadeci de ti?”. E o seu senhor, irado, entregou-o aos guardas, até que pagasse toda a dívida. «Assim também vos fará Meu Pai celestial, se cada um não perdoar do íntimo do seu coração ao seu irmão»

Mat 18,21-35