Porque não te entregas a Deus de uma vez..., de verdade..., agora?!
(São Josemaría Escrivá - Caminho, 902)
Se vês claramente o teu caminho, segue-o. – Por que não repeles a cobardia que te detém?
(São Josemaría Escrivá - Caminho, 903)
"Ide, pregai o Evangelho... Eu estarei convosco...". – Isto disse Jesus... e disse-to a ti.
(São Josemaría Escrivá - Caminho, 904)
"Et regni ejus non erit finis". – O seu Reino não terá fim!
Não te dá alegria trabalhar por um reinado assim?
(São Josemaría Escrivá - Caminho, 906)
"Nesciebatis quia his quae Patris mei sunt oportet me esse?". – Não sabíeis que Eu devo ocupar-Me das coisas que dizem respeito ao serviço de meu Pai?
Resposta de Jesus adolescente. E resposta a uma mãe com a sua Mãe, que há três dias anda à sua procura julgando-O perdido. – Resposta que tem por complemento aquelas palavras de Cristo que São Mateus transcreve: "Quem ama o pai ou a mãe mais do que a Mim, não é digno de Mim".
(São Josemaría Escrivá - Caminho, 907)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
quinta-feira, 3 de março de 2011
«MESTRE, QUE EU VEJA!»
«Mestre, que eu veja!»
Grito eu,
atirando fora a capa!
Aquela capa,
que cobre as minhas fraquezas,
que esconde o meu pecado,
revestida de incertezas,
pregueada de mentiras,
que faz trevas no meu ser,
que faz do meu viver,
um caminho desolado.
E dou um salto,
para fora da escuridão!
Um salto de confiança,
sem temer para onde vou,
porque cheio de esperança,
Naquele que me chamou.
«Mestre, que eu veja!»
«Vai, a tua fé te salvou!»
Monte Real, 3 de Março de 2011
Publicado hoje em:
http://apenasoracao.blogspot.com/2011/03/rezando-o-evangelho-de-hoje_03.html
Grito eu,
atirando fora a capa!
Aquela capa,
que cobre as minhas fraquezas,
que esconde o meu pecado,
revestida de incertezas,
pregueada de mentiras,
que faz trevas no meu ser,
que faz do meu viver,
um caminho desolado.
E dou um salto,
para fora da escuridão!
Um salto de confiança,
sem temer para onde vou,
porque cheio de esperança,
Naquele que me chamou.
«Mestre, que eu veja!»
«Vai, a tua fé te salvou!»
Monte Real, 3 de Março de 2011
Publicado hoje em:
http://apenasoracao.blogspot.com/2011/03/rezando-o-evangelho-de-hoje_03.html
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1938
“Ando a correr Ceca e Meca: quando encontro filhas do Pe. Pedro [teresianas], “pespego-lhes” com uma pregação... Foi assim três vezes em Bilbau, em Valhadolid, em Ávila, em León e Astorga, em São Sebastião, em Saragoça...”, escreve a Josefa Segovia Morón, da Instituição Teresiana. São Josemaria era muito amigo do seu fundador, São Pedro Poveda.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
«Jesus de Nazaré»: Cristo de Bento XVI é um Deus que sofre e um homem em luta contra o poder
O novo livro de Bento XVI, «Jesus de Nazaré. Da Entrada em Jerusalém até à Ressurreição», apresenta um Deus que sofre e um homem em luta contra o poder da sua época, que o condenaria à morte.
A Agência ECCLESIA apresenta hoje partes desta obra, centrada na «Paixão» de Jesus que, para o Papa, é uma “imagem de esperança”, porque “Deus está do lado dos que sofrem”.
“Em Jesus aparece o ser humano como tal. Nele se manifesta a miséria de todos os prejudicados e arruinados. Na sua miséria, reflecte-se a desumanidade do poder humano, que assim esmaga o impotente”, pode ler-se.
A obra, em nove capítulos, é dedicada aos momentos que precederam a morte de Jesus e a sua ressurreição, mostrando, segundo o Papa, as palavras e acontecimentos decisivos da vida de Cristo.
Como fizera em 2007, na primeira parte de «Jesus de Nazaré», Joseph Ratzinger centra-se na figura de Cristo que é apresentada pelos Evangelhos canónicos (Marcos, Mateus, Lucas e João), considerando estes livros como as principais fontes credíveis para chegar ao verdadeiro Jesus.
“Embora continue, naturalmente, a haver detalhes a discutir, todavia espero que me tenha sido concedido aproximar-me da figura de Nosso Senhor de um modo que possa ser útil a todos os leitores que queiram encontrar Jesus e acreditar nele”, pode ler-se, no prefácio do livro.
O actual Papa fala de um Cristo que “tem de experimentar a incompreensão, a infidelidade até no âmbito do círculo mais íntimo dos amigos”, destacando a traição de Judas, precisamente no dia da “Última Ceia”.
No livro alude-se ainda à «perturbação» de Jesus quando se “encontra com a majestade da morte e é tocado pelo poder das trevas”, poder este que é sua tarefa “combater e vencer”.
Num capítulo dedicado ao «processo de Jesus», o julgamento diante do governador Pôncio Pilatos, Bento XVI traça uma longa descrição da luta de Cristo face ao poder religioso e político da altura.
O Papa coloca o ónus da acusação e condenação à morte na “aristocracia do templo” de Jerusalém, mas também responsabiliza o prefeito romano por um julgamento injusto, no qual preferiu “a carreira” e a “paz” à “justiça” perante quem não representava qualquer ameaça política.
Jesus surge “açoitado e humilhado”, como um “rei de escárnio”: “Sobre ele, descarrega-se tudo o que angustia os homens; pretende-se assim afastar tudo isso do mundo”, indica Bento XVI.
“A humanidade encontrar-se-á sempre de novo perante a mesma alternativa: dizer «sim» àquele Deus que age apenas com o poder da verdade e do amor ou apoiar-se no concreto, naquilo que está ao alcance da mão, na violência”, prossegue o Papa.
A segunda parte de «Jesus de Nazaré» vai ser apresentada no Vaticano, a 10 de Março, em conferência de imprensa, com a presença do cardeal Marc Ouellet, prefeito da Congregação para os Bispos, e de Claudio Magris, escritor e germanista.
O primeiro volume, publicado há quatro anos, era dedicado à vida de Cristo (desde o Baptismo à Transfiguração) e uma terceira parte está a ser escrita por Bento XVI, que vai abordar os chamados «Evangelhos da infância».
Toda a obra começou a ser elaborada nas férias de 2003, antes da eleição de Joseph Ratzinger como Papa.
OC
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Leia as páginas do livro relativas a este tema clicando no link abaixo.
A Agência ECCLESIA apresenta hoje partes desta obra, centrada na «Paixão» de Jesus que, para o Papa, é uma “imagem de esperança”, porque “Deus está do lado dos que sofrem”.
“Em Jesus aparece o ser humano como tal. Nele se manifesta a miséria de todos os prejudicados e arruinados. Na sua miséria, reflecte-se a desumanidade do poder humano, que assim esmaga o impotente”, pode ler-se.
A obra, em nove capítulos, é dedicada aos momentos que precederam a morte de Jesus e a sua ressurreição, mostrando, segundo o Papa, as palavras e acontecimentos decisivos da vida de Cristo.
Como fizera em 2007, na primeira parte de «Jesus de Nazaré», Joseph Ratzinger centra-se na figura de Cristo que é apresentada pelos Evangelhos canónicos (Marcos, Mateus, Lucas e João), considerando estes livros como as principais fontes credíveis para chegar ao verdadeiro Jesus.
“Embora continue, naturalmente, a haver detalhes a discutir, todavia espero que me tenha sido concedido aproximar-me da figura de Nosso Senhor de um modo que possa ser útil a todos os leitores que queiram encontrar Jesus e acreditar nele”, pode ler-se, no prefácio do livro.
O actual Papa fala de um Cristo que “tem de experimentar a incompreensão, a infidelidade até no âmbito do círculo mais íntimo dos amigos”, destacando a traição de Judas, precisamente no dia da “Última Ceia”.
No livro alude-se ainda à «perturbação» de Jesus quando se “encontra com a majestade da morte e é tocado pelo poder das trevas”, poder este que é sua tarefa “combater e vencer”.
Num capítulo dedicado ao «processo de Jesus», o julgamento diante do governador Pôncio Pilatos, Bento XVI traça uma longa descrição da luta de Cristo face ao poder religioso e político da altura.
O Papa coloca o ónus da acusação e condenação à morte na “aristocracia do templo” de Jerusalém, mas também responsabiliza o prefeito romano por um julgamento injusto, no qual preferiu “a carreira” e a “paz” à “justiça” perante quem não representava qualquer ameaça política.
Jesus surge “açoitado e humilhado”, como um “rei de escárnio”: “Sobre ele, descarrega-se tudo o que angustia os homens; pretende-se assim afastar tudo isso do mundo”, indica Bento XVI.
“A humanidade encontrar-se-á sempre de novo perante a mesma alternativa: dizer «sim» àquele Deus que age apenas com o poder da verdade e do amor ou apoiar-se no concreto, naquilo que está ao alcance da mão, na violência”, prossegue o Papa.
A segunda parte de «Jesus de Nazaré» vai ser apresentada no Vaticano, a 10 de Março, em conferência de imprensa, com a presença do cardeal Marc Ouellet, prefeito da Congregação para os Bispos, e de Claudio Magris, escritor e germanista.
O primeiro volume, publicado há quatro anos, era dedicado à vida de Cristo (desde o Baptismo à Transfiguração) e uma terceira parte está a ser escrita por Bento XVI, que vai abordar os chamados «Evangelhos da infância».
Toda a obra começou a ser elaborada nas férias de 2003, antes da eleição de Joseph Ratzinger como Papa.
OC
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Leia as páginas do livro relativas a este tema clicando no link abaixo.
Tribunal inglês nega adopção a casal cristão
Numa sentença que poderá levantar precedentes legais na justiça britânica, em 28 de Fevereiro dois juízes de Nottingham resolveram que um casal de esposos cristãos não poderia adoptar uma criança devido à sua convicção de que o "estilo de vida homossexual" é inaceitável.
Eunice e Owen Johns, de 62 e 65 anos de idade respectivamente, são cristãos pentecostais da cidade de Derby que já cuidaram de 15 crianças como pais substitutos no passado. Eles não os adoptavam, mas os criavam temporariamente como se fossem filhos seus.
Eunice e Owen Johns, de 62 e 65 anos de idade respectivamente, são cristãos pentecostais da cidade de Derby que já cuidaram de 15 crianças como pais substitutos no passado. Eles não os adoptavam, mas os criavam temporariamente como se fossem filhos seus.
A mão de Deus…
«(…), mas Deus não cria a dor e não quer a miséria da sua criatura, não é um Deus invejoso. Na realidade esta mão, face ao poder dum agir baseado na não-verdade autodestrutiva, é a força que dá esperança à história. A mão de Deus impede o homem de realizar o último acto de auto destruição. Deus não permite o aniquilamento da sua criatura».
(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)
(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)
Meditação de Francisco Fernández Carvajal
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Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Gregório Magno (c. 540-604), Papa e Doutor da Igreja
Homilias sobre o Evangelho n°2; PL 76, 1081 (a partir da trad. Luc commenté, DDB 1987, p.141 rev.)
«Ele gritava cada vez mais»
Homilias sobre o Evangelho n°2; PL 76, 1081 (a partir da trad. Luc commenté, DDB 1987, p.141 rev.)
«Ele gritava cada vez mais»
O Evangelho do dia 3 de Março de 2011
Evangelho segundo S. Marcos 10,46-52
46 Chegaram a Jericó. Ao sair Jesus de Jericó, com os Seus discípulos e grande multidão, Bartimeu, mendigo cego, filho de Timeu, estava sentado junto ao caminho.47 Quando ouviu dizer que era Jesus Nazareno, começou a gritar: «Jesus, Filho de David, tem piedade de mim!».48 Muitos repreendiam-no para que se calasse. Mas ele cada vez gritava mais forte: «Filho de David, tem piedade de mim!».49 Jesus, parando, disse: «Chamai-o». Chamaram o cego, dizendo-lhe: «Tem confiança, levanta-te, Ele chama-te».50 Ele, lançando fora a capa, levantou-se de um salto e foi ter com Jesus.51 Tomando Jesus a palavra, disse-lhe: «Que queres que te faça?». O cego respondeu: «Rabboni, que eu veja!».52 Então Jesus disse-lhe: «Vai, a tua fé te salvou». No mesmo instante recuperou a vista, e seguia-O no caminho.
46 Chegaram a Jericó. Ao sair Jesus de Jericó, com os Seus discípulos e grande multidão, Bartimeu, mendigo cego, filho de Timeu, estava sentado junto ao caminho.47 Quando ouviu dizer que era Jesus Nazareno, começou a gritar: «Jesus, Filho de David, tem piedade de mim!».48 Muitos repreendiam-no para que se calasse. Mas ele cada vez gritava mais forte: «Filho de David, tem piedade de mim!».49 Jesus, parando, disse: «Chamai-o». Chamaram o cego, dizendo-lhe: «Tem confiança, levanta-te, Ele chama-te».50 Ele, lançando fora a capa, levantou-se de um salto e foi ter com Jesus.51 Tomando Jesus a palavra, disse-lhe: «Que queres que te faça?». O cego respondeu: «Rabboni, que eu veja!».52 Então Jesus disse-lhe: «Vai, a tua fé te salvou». No mesmo instante recuperou a vista, e seguia-O no caminho.
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