Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
“A maior doação de Deus aos homens”
Quando o receberes, diz-lhe: – Senhor, espero em Ti; adoro-te, amo-te, aumenta-me a fé. Sê o apoio da minha debilidade, Tu, que ficaste na Eucaristia, inerme, para remediar a fraqueza das criaturas. (Forja, 832)
Creio que não vou dizer nada de novo, se afirmar que alguns cristãos têm uma visão muito pobre da Santa Missa e que ela é para muitos um mero rito exterior, quando não um convencionalismo social. Isto acontece, porque os nossos corações, de si tão mesquinhos, são capazes de viver com rotina a maior doação de Deus aos homens. Na Santa Missa, nesta Missa que agora celebramos, intervém de um modo especial, repito, a Trindade Santíssima. Para corresponder a tanto amor, é preciso que haja da nossa parte uma entrega total do corpo e da alma, pois vamos ouvir Deus, falar com Ele, vê-Lo, saboreá-Lo. E se as palavras não forem suficientes, poderemos cantar, incitando a nossa língua – Pange, lingua! – a que proclame, na presença de toda a Humanidade, as grandezas do Senhor.
Viver a Santa Missa é manter-se em oração contínua, convencermo-nos de que, para cada um de nós, este é um encontro pessoal com Deus, em que O adoramos, O louvamos, Lhe pedimos, Lhe damos graças, reparamos os nossos pecados, nos purificamos e nos sentimos uma só coisa em Cristo com todos os cristãos. (Cristo que passa, 87–88)
São Josemaría Escrivá
Creio que não vou dizer nada de novo, se afirmar que alguns cristãos têm uma visão muito pobre da Santa Missa e que ela é para muitos um mero rito exterior, quando não um convencionalismo social. Isto acontece, porque os nossos corações, de si tão mesquinhos, são capazes de viver com rotina a maior doação de Deus aos homens. Na Santa Missa, nesta Missa que agora celebramos, intervém de um modo especial, repito, a Trindade Santíssima. Para corresponder a tanto amor, é preciso que haja da nossa parte uma entrega total do corpo e da alma, pois vamos ouvir Deus, falar com Ele, vê-Lo, saboreá-Lo. E se as palavras não forem suficientes, poderemos cantar, incitando a nossa língua – Pange, lingua! – a que proclame, na presença de toda a Humanidade, as grandezas do Senhor.
Viver a Santa Missa é manter-se em oração contínua, convencermo-nos de que, para cada um de nós, este é um encontro pessoal com Deus, em que O adoramos, O louvamos, Lhe pedimos, Lhe damos graças, reparamos os nossos pecados, nos purificamos e nos sentimos uma só coisa em Cristo com todos os cristãos. (Cristo que passa, 87–88)
São Josemaría Escrivá
Papa inicia catequeses sobre os Salmos, «livro de oração por excelência»
Nesta quarta feira Bento XVI deixou a residência pontifícia de Castelgandolfo para a audiência geral que teve lugar ao ar livre na Praça de S. Pedro, no Vaticano. No final da audiência, o Papa regressou de helicóptero a Castelgandolfo.
Bento XVI inaugurou uma série de catequeses dedicadas aos Salmos, livro bíblico “de oração por excelência”, começando pelo terceiro poema, impregnado de “profunda confiança” em Deus.
O Papa retomou o tema das audiências gerais das quartas-feiras, dedicadas à oração, durante a audiência geral desta manhã, que voltou a realizar-se na Praça de São Pedro.
O salmo três, de “lamento e súplica”, manifesta a “certeza reconfortante da fé” no meio do “sofrimento, do perigo, da incompreensão e da ofensa”, salientou Bento XVI, acrescentando que “mesmo quando parece” que Deus não interveio, então é que se manifesta (…) a realização definitiva da salvação”.
O “entrelaçar do grito humano e resposta divina” que se expressa nos nove versículos do salmo atribuído a David, o mais importante rei de Israel, manifesta “a dialética da oração” e constitui a “chave de leitura de toda a história da salvação”, assinalou o Papa, referindo-se à relação entre Deus e o ser humano.
“Bate na face dos meus inimigos e quebra os dentes dos ímpios”, pede o autor do salmo a Deus: “Atingidos na boca, não poderão mais agredir com a sua violência destrutiva e não poderão mais insinuar o mal da dúvida na presença e na ação” divina, explicou Bento XVI.
O “falar insensato e blasfemo” dos inimigos, símbolos “de tudo o que se opõe a Deus”, é “reduzido ao silêncio”, afirmou o Papa, sublinhando que nas “noites dolorosas da dúvida e nos longos dias de dor” é preciso “saber reconhecer a presença” divina.
“Da infinidade de coisas – tantas vezes duras – da vida, aprendei a elevar o coração até ao Pai do Céu, repousando no seio da sua infinita bondade, e vereis que as dores e aflições da vida vos farão menos mal”, disse o Papa na saudação em língua portuguesa.
A concluir a audiência geral das quartas-feiras, Bento XVI exortou os jovens a “saberem encontrar a cada dia o tempo” para o “diálogo com Deus”, e convidou os novos esposos a “aprenderem a rezar em conjunto, na intimidade doméstica”, para que o seu amor “seja sempre mais verdadeiro, fecundo e duradouro”.
Esta a síntese da catequese e a saudação de Bento XVI em língua portuguesa:
Queridos irmãos e irmãs,
Na «escola da oração» que temos vivido, juntos, nestas catequeses de quarta-feira, desejo hoje dar início à meditação sobre alguns dos cento e cinquenta Salmos bíblicos, que formam o livro de oração por excelência. Começamos pelo Salmo três, uma súplica cheia de confiança e consolação. No perigo, no sofrimento, na amargura, as palavras deste Salmo abrem o coração à certeza reconfortante da fé. Quem pensava que já estava perdido, pode levantar a cabeça, porque o Senhor o salva. A resposta divina, que acolhe a oração, dá ao Salmista uma segurança total. O medo da morte é vencido pela presença d’Aquele que não morre. Deus está sempre perto, mesmo nos períodos negros da vida. Mas é preciso saber reconhecer a sua presença e aceitar os seus caminhos como fez Jesus no Gólgota. E mesmo quando parece, aos olhos dos ímpios, que Deus não interveio porque deixou o Filho morrer na Cruz, então é que se manifesta, para todos os crentes, a verdadeira glória e a realização definitiva da salvação.
* * *
Amados peregrinos de língua portuguesa, a minha saudação amiga para todos, em particular para os fiéis de várias paróquias das cidades de Santo Amaro, São João del Rei e São Paulo, desejando que este Salmo três vos sirva de portal na vossa peregrinação a Roma: da infinidade de coisas – tantas vezes duras – da vida, aprendei a elevar o coração até ao Pai do Céu, repousando no seio da sua infinita bondade, e vereis que as dores e aflições da vida vos farão menos mal. Sobre todos, e extensiva aos familiares e comunidades eclesiais, desça a minha Bênção Apostólica.
Rádio Vaticano
Bento XVI inaugurou uma série de catequeses dedicadas aos Salmos, livro bíblico “de oração por excelência”, começando pelo terceiro poema, impregnado de “profunda confiança” em Deus.
O Papa retomou o tema das audiências gerais das quartas-feiras, dedicadas à oração, durante a audiência geral desta manhã, que voltou a realizar-se na Praça de São Pedro.
O salmo três, de “lamento e súplica”, manifesta a “certeza reconfortante da fé” no meio do “sofrimento, do perigo, da incompreensão e da ofensa”, salientou Bento XVI, acrescentando que “mesmo quando parece” que Deus não interveio, então é que se manifesta (…) a realização definitiva da salvação”.
O “entrelaçar do grito humano e resposta divina” que se expressa nos nove versículos do salmo atribuído a David, o mais importante rei de Israel, manifesta “a dialética da oração” e constitui a “chave de leitura de toda a história da salvação”, assinalou o Papa, referindo-se à relação entre Deus e o ser humano.
“Bate na face dos meus inimigos e quebra os dentes dos ímpios”, pede o autor do salmo a Deus: “Atingidos na boca, não poderão mais agredir com a sua violência destrutiva e não poderão mais insinuar o mal da dúvida na presença e na ação” divina, explicou Bento XVI.
O “falar insensato e blasfemo” dos inimigos, símbolos “de tudo o que se opõe a Deus”, é “reduzido ao silêncio”, afirmou o Papa, sublinhando que nas “noites dolorosas da dúvida e nos longos dias de dor” é preciso “saber reconhecer a presença” divina.
“Da infinidade de coisas – tantas vezes duras – da vida, aprendei a elevar o coração até ao Pai do Céu, repousando no seio da sua infinita bondade, e vereis que as dores e aflições da vida vos farão menos mal”, disse o Papa na saudação em língua portuguesa.
A concluir a audiência geral das quartas-feiras, Bento XVI exortou os jovens a “saberem encontrar a cada dia o tempo” para o “diálogo com Deus”, e convidou os novos esposos a “aprenderem a rezar em conjunto, na intimidade doméstica”, para que o seu amor “seja sempre mais verdadeiro, fecundo e duradouro”.
Esta a síntese da catequese e a saudação de Bento XVI em língua portuguesa:
Queridos irmãos e irmãs,
Na «escola da oração» que temos vivido, juntos, nestas catequeses de quarta-feira, desejo hoje dar início à meditação sobre alguns dos cento e cinquenta Salmos bíblicos, que formam o livro de oração por excelência. Começamos pelo Salmo três, uma súplica cheia de confiança e consolação. No perigo, no sofrimento, na amargura, as palavras deste Salmo abrem o coração à certeza reconfortante da fé. Quem pensava que já estava perdido, pode levantar a cabeça, porque o Senhor o salva. A resposta divina, que acolhe a oração, dá ao Salmista uma segurança total. O medo da morte é vencido pela presença d’Aquele que não morre. Deus está sempre perto, mesmo nos períodos negros da vida. Mas é preciso saber reconhecer a sua presença e aceitar os seus caminhos como fez Jesus no Gólgota. E mesmo quando parece, aos olhos dos ímpios, que Deus não interveio porque deixou o Filho morrer na Cruz, então é que se manifesta, para todos os crentes, a verdadeira glória e a realização definitiva da salvação.
* * *
Amados peregrinos de língua portuguesa, a minha saudação amiga para todos, em particular para os fiéis de várias paróquias das cidades de Santo Amaro, São João del Rei e São Paulo, desejando que este Salmo três vos sirva de portal na vossa peregrinação a Roma: da infinidade de coisas – tantas vezes duras – da vida, aprendei a elevar o coração até ao Pai do Céu, repousando no seio da sua infinita bondade, e vereis que as dores e aflições da vida vos farão menos mal. Sobre todos, e extensiva aos familiares e comunidades eclesiais, desça a minha Bênção Apostólica.
Rádio Vaticano
Viver a Santa Missa
Viver a Santa Missa é manter-se em oração contínua, convencermo-nos de que, para cada um de nós, este é um encontro pessoal com Deus, em que O adoramos, O louvamos, Lhe pedimos, Lhe damos graças, reparamos os nossos pecados, nos purificamos e nos sentimos uma só coisa em Cristo com todos os cristãos.
(São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 88)
(São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 88)
A MISSA É UMA “SECA”? (1) de Joaquim Mexia Alves
Ouvimos repetidamente dizer, sobre a Missa, a tantos católicos: que demorou muito, que não teve interesse, que o sacerdote não falou bem, que não se cantou, que se cantou, etc., etc.
Às vezes até chegamos a dizer que assim a Igreja vai perder mais fiéis, que assim não cativa os jovens, e toda uma série de ditos, que nada constroem, mas apenas destroem.
Penitencio-me também por, algumas vezes o pensar e pior ainda, algumas vezes o dizer, também.
É velha a ideia já transmitida, que a atenção dos católicos na Missa é tal, (refiro uma prática geral, onde existem felizmente muitas excepções), que se à saída da igreja lhes perguntassem sobre as leituras, a maior parte não saberia responder.
Ora isto revela que, muitos católicos ainda “vão à Missa”, ou seja, não participam na/da Missa, não celebram o Sacramento da Eucaristia, que é memorial da Paixão de Cristo.
Ou seja, muitos de nós, (eu incluído, algumas vezes), estamos na Missa por obrigação e não por amor ou devoção.
Ora tudo o que é feito por obrigação tende a tornar-se incómodo, cansativo e longo, por muito curto que seja.
Se a minha disposição quando vou participar em algum evento é de obrigação, e a minha vontade era estar noutro lugar a fazer qualquer outra coisa, a minha permanência nesse evento vai revestir-se de um incómodo permanente, contando todos os minutos e segundos, à espera que o mesmo acabe.
No entanto, se a minha vontade é de total interesse em participar desse evento, a minha atenção vai ser redobrada, tudo o que for feito e dito despertará a minha atenção, e quando chegar o fim, eu desejarei que ainda não tivesse acabado.
Infelizmente, e muitas vezes para tentarmos “conquistar” os jovens para a fé, (mesmo nas catequeses), vamos concordando com eles que a Missa é uma “seca”, que devia ser mais rápida e sobretudo mais animada, o que em “termos jovens” significa qualquer coisa como divertida!
Mas a Missa não é uma diversão, pois não?
É que divertir significa distrair, recrear, desviar a atenção de, etc., etc.
A Missa é uma celebração, ou seja, é realizar com solenidade, é efectuar, comemorar, exaltar, é, no caso específico da Eucaristia, celebrar o memorial da Paixão de Cristo, o que significa tornar presente a Paixão de Cristo, (não uma nova Paixão “actualizada”), mas a mesma e única Paixão de Cristo, que Ele sofreu na Sua entrega total por nós.
Como posso eu, como podemos nós, como podem infelizmente alguns sacerdotes, tratar tão displicentemente, em actos e palavras, a Missa, a celebração da Eucaristia?
Como se pode conceber uma catequese, um caminho de descobrimento e edificação da fé, (graça de Deus), não dando o valor único, imprescindível, infinito e eterno, à participação viva da/na celebração da Eucaristia?
É que se constata que alguns pais, (a pedido ou não dos filhos), procuram centros de catequese onde, por força da falta de sacerdotes, não há celebração da Missa Dominical, para a catequese, todas as semanas, deixando assim os catequizandos de participarem nessa celebração.
Será que uma fé viva e actuante, (porque procurada e vivida), não transmite forçosamente um amor à Eucaristia de tal ordem, que a participação/celebração da mesma, se torna mais importante do que tudo na vida de um católico?
E se assim for, (e deve ser), não será um desejo, uma vontade imensa, (tocada por Deus), a procura diária da Missa, para o encontro “perfeito” com o nosso Deus que se entrega por nós, e também, como alimento divino?
Monte Real, 6 de Setembro de 2011
Joaquim Mexia Alves http://queeaverdade.blogspot.com/2011/09/missa-e-uma-seca-1.html
(continua)
Às vezes até chegamos a dizer que assim a Igreja vai perder mais fiéis, que assim não cativa os jovens, e toda uma série de ditos, que nada constroem, mas apenas destroem.
Penitencio-me também por, algumas vezes o pensar e pior ainda, algumas vezes o dizer, também.
É velha a ideia já transmitida, que a atenção dos católicos na Missa é tal, (refiro uma prática geral, onde existem felizmente muitas excepções), que se à saída da igreja lhes perguntassem sobre as leituras, a maior parte não saberia responder.
Ora isto revela que, muitos católicos ainda “vão à Missa”, ou seja, não participam na/da Missa, não celebram o Sacramento da Eucaristia, que é memorial da Paixão de Cristo.
Ou seja, muitos de nós, (eu incluído, algumas vezes), estamos na Missa por obrigação e não por amor ou devoção.
Ora tudo o que é feito por obrigação tende a tornar-se incómodo, cansativo e longo, por muito curto que seja.
Se a minha disposição quando vou participar em algum evento é de obrigação, e a minha vontade era estar noutro lugar a fazer qualquer outra coisa, a minha permanência nesse evento vai revestir-se de um incómodo permanente, contando todos os minutos e segundos, à espera que o mesmo acabe.
No entanto, se a minha vontade é de total interesse em participar desse evento, a minha atenção vai ser redobrada, tudo o que for feito e dito despertará a minha atenção, e quando chegar o fim, eu desejarei que ainda não tivesse acabado.
Infelizmente, e muitas vezes para tentarmos “conquistar” os jovens para a fé, (mesmo nas catequeses), vamos concordando com eles que a Missa é uma “seca”, que devia ser mais rápida e sobretudo mais animada, o que em “termos jovens” significa qualquer coisa como divertida!
Mas a Missa não é uma diversão, pois não?
É que divertir significa distrair, recrear, desviar a atenção de, etc., etc.
A Missa é uma celebração, ou seja, é realizar com solenidade, é efectuar, comemorar, exaltar, é, no caso específico da Eucaristia, celebrar o memorial da Paixão de Cristo, o que significa tornar presente a Paixão de Cristo, (não uma nova Paixão “actualizada”), mas a mesma e única Paixão de Cristo, que Ele sofreu na Sua entrega total por nós.
Como posso eu, como podemos nós, como podem infelizmente alguns sacerdotes, tratar tão displicentemente, em actos e palavras, a Missa, a celebração da Eucaristia?
Como se pode conceber uma catequese, um caminho de descobrimento e edificação da fé, (graça de Deus), não dando o valor único, imprescindível, infinito e eterno, à participação viva da/na celebração da Eucaristia?
É que se constata que alguns pais, (a pedido ou não dos filhos), procuram centros de catequese onde, por força da falta de sacerdotes, não há celebração da Missa Dominical, para a catequese, todas as semanas, deixando assim os catequizandos de participarem nessa celebração.
Será que uma fé viva e actuante, (porque procurada e vivida), não transmite forçosamente um amor à Eucaristia de tal ordem, que a participação/celebração da mesma, se torna mais importante do que tudo na vida de um católico?
E se assim for, (e deve ser), não será um desejo, uma vontade imensa, (tocada por Deus), a procura diária da Missa, para o encontro “perfeito” com o nosso Deus que se entrega por nós, e também, como alimento divino?
Monte Real, 6 de Setembro de 2011
Joaquim Mexia Alves http://queeaverdade.blogspot.com/2011/09/missa-e-uma-seca-1.html
(continua)
Médicos do mundo são convidados a ter Jesus como modelo na sua profissão
O Padre Richard Taylor, conselheiro espiritual da organização pro-vida MaterCare International, recordou que "Jesus é o modelo a ser seguido por todos os médicos" durante a Conferência Internacional de Ginecologistas e Obstetras que se celebrou esta semana em Roma.
Em diálogo com a ACI Prensa, o Padre Taylor assinalou que "o modo em que Jesus viveu sua vida, sua relação com as pessoas, especialmente com os que sofrem, deve ser o modelo para todos os que participam da vocação da cura".
O sacerdote inglês de 75 anos de idade, dirigiu um retiro espiritual para os participantes do congresso que celebrado entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro.
O Padre Taylor manifestou sua satisfação por encontrar médicos que não só procuram avançar na tecnologia, mas também "querem conhecer o exercício de sua disciplina como uma vocação que representa os valores do reino de Deus… e conhecer a forma de ser capazes de seguir o exemplo do próprio Senhor Jesus Cristo".
Também destacou que este congresso internacional centrou-se no tema específico da maternidade e alentou os grupos pro-vida a gerar mais ocasiões como esta, porque no mundo não são dedicados suficientes espaços às mães.
Finalmente, explicou à ACI Prensa que é imprescindível para os médicos católicos resgatar o Novo Testamento e fixar o olhar em como Jesus viveu sua vida, em família, em amizade, aproximando-se de quem estava fora das normas aceitas pela sociedade".
Em diálogo com a ACI Prensa, o Padre Taylor assinalou que "o modo em que Jesus viveu sua vida, sua relação com as pessoas, especialmente com os que sofrem, deve ser o modelo para todos os que participam da vocação da cura".
O sacerdote inglês de 75 anos de idade, dirigiu um retiro espiritual para os participantes do congresso que celebrado entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro.
O Padre Taylor manifestou sua satisfação por encontrar médicos que não só procuram avançar na tecnologia, mas também "querem conhecer o exercício de sua disciplina como uma vocação que representa os valores do reino de Deus… e conhecer a forma de ser capazes de seguir o exemplo do próprio Senhor Jesus Cristo".
Também destacou que este congresso internacional centrou-se no tema específico da maternidade e alentou os grupos pro-vida a gerar mais ocasiões como esta, porque no mundo não são dedicados suficientes espaços às mães.
Finalmente, explicou à ACI Prensa que é imprescindível para os médicos católicos resgatar o Novo Testamento e fixar o olhar em como Jesus viveu sua vida, em família, em amizade, aproximando-se de quem estava fora das normas aceitas pela sociedade".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)
S. Josemaría nesta data em 1938
Encontra-se em Vergara, Espanha, pregando um retiro para sacerdotes. Hoje anota: “Estou contente com o retiro. São cinquenta e cinco Srs. Sacerdotes, que ouvem com muita atenção e parecem muito recolhidos. A Santíssima. Virgem ajuda-me”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)
§1497. A confissão individual e integral dos pecados graves, seguida da absolvição, continua a ser o único meio ordinário para a reconciliação com Deus e com a Igreja.
«Felizes, vós os pobres [...] ai de vós, os ricos»
É com razão que o Senhor, proclamando a beatitude dos pobres, não diz: «O Reino dos céus será», mas: «é vosso». [...] Estão próximos do Reino de Deus os que já possuem e trazem no seu coração o Rei de Quem se disse que servi-Lo é reinar [...]. Os outros que se guerreiem para partilharem a herança deste mundo: «Senhor, minha herança e meu cálice» (Sl 15,5). Combatam entre si até que sejam os mais miseráveis: não lhes desejo nada do que procuram, porque eu «no Senhor encontro a minha alegria» (Sl 103,34).
Tu, herança gloriosa dos pobres! Bem-aventurada riqueza dos que nada têm! Não só nos dás tudo quanto precisamos, como ainda, cheia de glória, transbordas de alegria, porque «uma boa medida, cheia, recalcada, transbordante será lançada no vosso regaço» (Lc 6,38). [...]
Que a vossa alma [...] se glorifique na sua humildade, vós os pobres, e que olhe com desdém toda a grandeza deste mundo. [...] Estão-vos preparados bens eternos, e vós preferis as coisas efémeras, semelhantes a um sonho? [...] Como são infelizes aqueles que a bem-aventurada pobreza torna dignos de serem honrados pelo céu, admirados pelo mundo e temidos pelo inferno, e que continuamente, na cegueira do seu espírito, olham a pobreza como uma miséria, a humildade como uma infâmia; àqueles que desejam enriquecer e caem nas armadilhas do diabo, então que tudo lhes pertença! [...] Quanto a vós, os que tendes por amiga a pobreza e encontrais suave a humildade de coração, a Verdade eterna dar-vos-á a certeza de possuirdes o Reino dos céus; Ele guarda fielmente para vós este Reino que vos está reservado.
Beato Guerric d'Igny (c. 1080-1157), abade cisterciense
Sermão para o dia de Todos os Santos, 6-7; SC 202
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Tu, herança gloriosa dos pobres! Bem-aventurada riqueza dos que nada têm! Não só nos dás tudo quanto precisamos, como ainda, cheia de glória, transbordas de alegria, porque «uma boa medida, cheia, recalcada, transbordante será lançada no vosso regaço» (Lc 6,38). [...]
Que a vossa alma [...] se glorifique na sua humildade, vós os pobres, e que olhe com desdém toda a grandeza deste mundo. [...] Estão-vos preparados bens eternos, e vós preferis as coisas efémeras, semelhantes a um sonho? [...] Como são infelizes aqueles que a bem-aventurada pobreza torna dignos de serem honrados pelo céu, admirados pelo mundo e temidos pelo inferno, e que continuamente, na cegueira do seu espírito, olham a pobreza como uma miséria, a humildade como uma infâmia; àqueles que desejam enriquecer e caem nas armadilhas do diabo, então que tudo lhes pertença! [...] Quanto a vós, os que tendes por amiga a pobreza e encontrais suave a humildade de coração, a Verdade eterna dar-vos-á a certeza de possuirdes o Reino dos céus; Ele guarda fielmente para vós este Reino que vos está reservado.
Beato Guerric d'Igny (c. 1080-1157), abade cisterciense
Sermão para o dia de Todos os Santos, 6-7; SC 202
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Do Evangelho de hoje
Levantando os olhos para os Seus discípulos, dizia: «Bem-aventurados vós os pobres, porque vosso é o reino de Deus. Bem-aventurados os que agora tendes fome, porque sereis saciados. Bem-aventurados os que agora chorais, porque haveis de rir. Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem, vos repelirem, vos carregarem de injúrias e rejeitarem o vosso nome como infame, por causa do Filho do Homem. (Lc 6, 20-22)
Leitura completa - Lc 6, 20-26
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