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segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Fé e humildade…
É preciso aceitar o que Deus nos revela sobre si mesmo, sobre nós mesmos e sobre a realidade que nos circunda, também a invisível, inefável e inimaginável.
Este acto de aceitação da verdade revelada, alarga o horizonte do nosso conhecimento e permite-nos alcançar o mistério no qual a nossa existência está imergida.
Não se concede facilmente um consentimento a este limite da razão.
E é precisamente aqui que a fé se manifesta na sua segunda dimensão:
a de se entregar a uma pessoa, não a uma pessoa comum, mas a Cristo.
É importante aquilo em que cremos, mas ainda mais importante é Aquele em quem cremos.
(Creio em um só Deus – comentado por Bento XVI)
Este acto de aceitação da verdade revelada, alarga o horizonte do nosso conhecimento e permite-nos alcançar o mistério no qual a nossa existência está imergida.
Não se concede facilmente um consentimento a este limite da razão.
E é precisamente aqui que a fé se manifesta na sua segunda dimensão:
a de se entregar a uma pessoa, não a uma pessoa comum, mas a Cristo.
É importante aquilo em que cremos, mas ainda mais importante é Aquele em quem cremos.
(Creio em um só Deus – comentado por Bento XVI)
Últimas palavras (excerto)
«Os privilégios singulares e extraordinários da Santíssima Virgem, são o de ter sido isenta do pecado original e o de ser a Mãe de Deus. Quanto a este último, Jesus nos disse: "Aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos Céus, esse é meu irmão, irmã, mãe" (Mat 12, 50)».«Por outro lado, nós somos mais felizes do que Ela, Maria, pois... Ela não teve a Santíssima Virgem para amar!... O que representa uma delícia a mais, para nós, e uma delícia a menos, para Ela!»
(Santa Teresa do Menino Jesus [1873-1897], carmelita, doutora da Igreja)
(Santa Teresa do Menino Jesus [1873-1897], carmelita, doutora da Igreja)
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