Diversos bispos do Iraque denunciaram numa recente mensagem a contínua onda de violência islâmica contra os cristãos neste país, que custou a vida de cinco pessoas na última semana. Os prelados exigem ao governo que tomem acções concretas para deter esta matança.
Em entrevista concedida à agência noticiosa do Vaticano Fides, o Arcebispo Siro-Católico de Mosul, D. Georges Casmoussa, assinalou que "as autoridades devem assumir plenamente a responsabilidade de proteger a presença cristã em Mosul. É necessária uma intervenção internacional que obrigue o governo central e o local a actuarem imediatamente".
Há dois dias, a quinta e mais recente vítima em uma semana foi um cristão ortodoxo de 57 anos, quem havia sido raptado na semana anterior.
É por isso que os Bispos de Mosul e alguns líderes cristãos escreveram e entregaram ao governo local uma exortação para deter esta matança. D. Casmoussa ilustrou à Agência Fides os disputados de dita mensagem assinada por D. Gregorios Saliba, Arcebispo Siro-ortodoxo, por D. Nona Emile, Arcebispo Caldeu-católico de Mosul, e por ele mesmo.
A mensagem denuncia a violência contra "nossos filhos cristãos na cidade de Mosul", com o assassinato de pessoas pacíficas e inocentes, evidenciado "um plano premeditado para pressionar às Igrejas cristãs, para poder levar adiante certa agenda". Todos os esforços dos líderes religiosos da cidade, cristãos e muçulmanos, não puderam parar a violência contra os fiéis de Cristo, afirma o texto: "estes contínuos actos levam-nos a pensar que não somos desejados nesta cidade, que é nossa pátria".
Os Bispos recordam que "os cristãos participaram directamente e com grande eficácia na edificação da civilização em Mosul", na cidade e em toda a região, oferecendo um fecundo aporte à arte, à cultura, ao pensamento e à criatividade, além da economia e a sociedade. Os cristãos são reconhecidos por todos como "elementos pacíficos e construtivos da sociedade".
Diante disto os bispos questionam: "É desta maneira que somos recompensados? Com a expulsão de nossa cidade, com a marginalização da vida pública, sendo expulsos de nossa terra? O Estado permanecerá indiferente?".
Os bispos solicitam ao governo de Mosul e ao governo central em Bagdad que "assumam plenamente sua responsabilidade de trabalhar pela segurança dos cidadãos, especialmente pelos fiéis das minorias cristãs, que são os mais vulneráveis e os mais pacíficos entre os pacíficos."
A mensagem conclui: "exigimos que os homens do governo dêem prioridade ao respeito da lei e do estado, tutelem a segurança e a confiança dos cidadãos". "Pedimos aos governantes que não desperdicem suas forças lutando entre eles pelo poder e a hegemonia", senão que "persigam as acções criminais para que sejam levados ante a justiça os executores e os mandantes" da violência.
(Fonte: ‘Acidigital’ com edição de JPR)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Ética - Teólogo destaca contributo do Papa
O Papa Bento XVI tem apostado em mostrar que a Igreja pode contribuir para a ética na política e na sociedade, afirmou, em Lisboa, o teólogo alemão Siegfried Wiedenhofer.
O antigo assistente de Joseph Ratzinger falava na Universidade Católica, em Lisboa, à margem da Jornada de Estudos Teológicos dedicada a Bento XVI.
“A Igreja deve abster-se de políticas directas”, mas “tendo em conta o Estado e a sociedade, deve manter a orientação fundamental da Justiça e furtar-se à manipulação através do poder político”, sustentou.
Lembrando o pensamento do Papa sobre a relação entre Igreja e Estado, Wiedenhofer elogiou este contributo para que nesta teia de relações a “a verdade não fique pelo caminho”.
“A educação das consciências constitui um importante contributo da Igreja”, sublinhou o teólogo alemão.
(Fonte; ’Página 1’, grupo Renascença, na sua edição de 24.02.2010)
O antigo assistente de Joseph Ratzinger falava na Universidade Católica, em Lisboa, à margem da Jornada de Estudos Teológicos dedicada a Bento XVI.
“A Igreja deve abster-se de políticas directas”, mas “tendo em conta o Estado e a sociedade, deve manter a orientação fundamental da Justiça e furtar-se à manipulação através do poder político”, sustentou.
Lembrando o pensamento do Papa sobre a relação entre Igreja e Estado, Wiedenhofer elogiou este contributo para que nesta teia de relações a “a verdade não fique pelo caminho”.
“A educação das consciências constitui um importante contributo da Igreja”, sublinhou o teólogo alemão.
(Fonte; ’Página 1’, grupo Renascença, na sua edição de 24.02.2010)
Basta clicar
À distância de meia-dúzia de cliques. Acessível a qualquer cidadão. Do mais simples estudante ao mais curioso dos jornalistas, passando pelo mais prestigiado dos académicos. Derrubando a barreira da linguagem própria dos economistas.
Convertendo em segundos os velhos escudos em novos euros, permitindo calcular o verdadeiro poder de compra associado ao salário mínimo de 74 ou à pensão média dos anos 80.
Queremos saber quantos somos? Se nascemos, ou morremos mais? Com que idade nos casávamos nos anos 60 e nos casamos agora? Quanto aumenta a nossa dívida pública no espaço de tempo em que tomamos o pequeno-almoço? Basta clicar.
Milhões de dados estatísticos estão, desde ontem, disponíveis a cada um de nós. Gratuitamente. Cinquenta anos de história que passam em revista os principais temas da nossa sociedade.
Dados que permitem tirar o retrato exacto de múltiplos sectores. Temos hoje muito mais juízes e cada um despacha metade dos processos dos colegas antepassados? É a partir de constatações, como esta, que vamos poder passar a discutir. Cientes da verdade dos factos, para que ela reforce a liberdade das nossas opiniões.
Os primeiros nove meses de trabalho da equipa liderada por António Barreto e Maria João Valente Rosa, na Fundação Francisco Manuel dos Santos, já valeram a pena. A Pordata, assim se chama a nova base de dados não é apenas verdadeiro serviço público. É muito mais do que isso. Um serviço prestado à qualidade da nossa democracia.
Os dados estão aí. Basta agora olhar para eles e cumprir o desejo de Alexandre Soares dos Santos, o empresário mecenas: fazer com que o país queira analisá-los … “e pare, finalmente, para pensar!”.
Graça Franco
(Fonte: site Rádio Renascença)
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Os primeiros nove meses de trabalho da equipa liderada por António Barreto e Maria João Valente Rosa, na Fundação Francisco Manuel dos Santos, já valeram a pena. A Pordata, assim se chama a nova base de dados não é apenas verdadeiro serviço público. É muito mais do que isso. Um serviço prestado à qualidade da nossa democracia.
Os dados estão aí. Basta agora olhar para eles e cumprir o desejo de Alexandre Soares dos Santos, o empresário mecenas: fazer com que o país queira analisá-los … “e pare, finalmente, para pensar!”.
Graça Franco
(Fonte: site Rádio Renascença)
Estandartes testemunham Quaresma e Páscoa
Campanha iniciada em Braga espalha-se a todo o país
As paróquias de Braga iniciaram uma campanha similar à que decorreu no passado Natal e que consiste na colocação de um estandarte na janela ou varanda das habitações com a representação de um símbolo religioso alusivo à época litúrgica em curso.
“Depois do sucesso da iniciativa Estandartes de Natal 2009, percebemos que as famílias, talvez agora mais do que nunca, sentem uma enorme vontade de partilhar a sua fé cristã com familiares, amigos e vizinhos”, assinala o Pe. João Torres, da paróquia de Priscos, Braga.
Assim nasceu a iniciativa “Estandarte Quaresma Páscoa 2010” que partiu da cidade de Braga e que está a registar a adesão de outras localidades de Norte a Sul de Portugal.
Na prática, trata-se de um pequeno pendão de dupla face com o símbolo da cruz a surgir sobre fundo roxo ou fundo branco e que serve «para animar o espírito cristão» durante as celebrações da Quaresma (cor roxa) e solenidades da Páscoa (cor branca).
O estandarte pode ser encontrado nas paróquias associadas, elencadas no site da iniciativa: www.estandartesdapascoa.com
(Fonte: site Agência Ecclesia)
As paróquias de Braga iniciaram uma campanha similar à que decorreu no passado Natal e que consiste na colocação de um estandarte na janela ou varanda das habitações com a representação de um símbolo religioso alusivo à época litúrgica em curso.
“Depois do sucesso da iniciativa Estandartes de Natal 2009, percebemos que as famílias, talvez agora mais do que nunca, sentem uma enorme vontade de partilhar a sua fé cristã com familiares, amigos e vizinhos”, assinala o Pe. João Torres, da paróquia de Priscos, Braga.
Assim nasceu a iniciativa “Estandarte Quaresma Páscoa 2010” que partiu da cidade de Braga e que está a registar a adesão de outras localidades de Norte a Sul de Portugal.
Na prática, trata-se de um pequeno pendão de dupla face com o símbolo da cruz a surgir sobre fundo roxo ou fundo branco e que serve «para animar o espírito cristão» durante as celebrações da Quaresma (cor roxa) e solenidades da Páscoa (cor branca).
O estandarte pode ser encontrado nas paróquias associadas, elencadas no site da iniciativa: www.estandartesdapascoa.com
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios - 23 e 25 março – São Paulo
O Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios realizará entre os dias 23 e 25 de março de 2010, em São Paulo, o 1º Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios, que trará o tema “Ética nos Negócios: A base da atuação responsável e o passaporte para a Sustentabilidade”.
O evento, inédito no país, contará com palestrantes especialistas e abordará questões como responsabilidade social empresarial, ética, meio ambiente, sustentabilidade, comunicação e transparência corporativa.
Entre os palestrantes estão André Franco Montoro Filho, presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO); Jorge Cajazeira, executivo de Sustentabilidade da Suzano e Presidente do Comitê Mundial da ISO 26000; Pascal Borel, presidente da certificação ETHICS – Ethical Integrity Corporate Standard (Suíça); Vitor Seravalli, presidente do Comitê Brasileiro do Global Compact da ONU; entre outros profissionais conceituados.
Atividades Complementares
Além do destaque aos principais temas que envolvem a questão da ética nos negócios, o congresso contará com quatro atividades complementares.
No primeiro dia, serão apresentados os resultados da 3ª Pesquisa Código de Ética Corporativo, tendo como base de estudo as 500 maiores empresas em atuação no País. A pesquisa tem como principal objetivo incentivar o maior número de executivos e empresários a adotar e divulgar o Código de Ética, principal instrumento de gestão responsável e governança corporativa, contribuindo, inclusive, para a conquista da sustentabilidade. A edição 2010 deste estudo será publicada na Revista Ética nos Negócios.
Na ocasião também será relançado o Programa Responsabilidade Ética Empresarial. O Programa REE Brasil pretende que os instrumentos nele sugeridos possam contribuir para a melhoria da qualidade da Atuação Responsável Empresarial, especialmente das micro, pequenas e médias empresas, inclusive aquelas que integram a cadeia produtiva das grandes corporações e, desta maneira, o programa possa ser um grande aliado na formação da imagem e da reputação das empresas participantes.
O congresso também foi o local escolhido pelo Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios para o lançamento do Prêmio Ética nos Negócios, que a cada ano homenageará uma personalidade com grande legado no meio empresarial. Nesta edição de lançamento o homenageado será o engenheiro João Augusto Conrado de Amaral Gurgel. Os prêmios serão entregues às empresas com excelência na atuação responsável em seis categorias: Ética, Responsabilidade Social, Meio Ambiente, Comunicação e Transparência, Voluntariado Empresarial e Sustentabilidade.
Encerrando o 1º Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios, em 25 de março, será palco realizado o lançamento oficial do movimento Étitude: Tenha uma Atitude Ética!, que visa conscientizar toda a sociedade brasileira sobre os benefícios sustentáveis das atitudes éticas.
Sobre o Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios
O Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios, com sede em Campinas (SP), foi fundado em 2003, como uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, sendo qualificado, no mesmo ano, como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) pelo Ministério da Justiça. Seu objetivo principal é fomentar a ética tanto no meio empresarial quanto junto às crianças, adolescentes e universitários. É desta maneira, contribuindo para a melhoria da qualidade ética das empresas e com a formação de adultos cidadãos e líderes responsáveis, que a instituição potencializa a perspectiva de um futuro mais ético e, assim, naturalmente sustentável.
www.eticanosnegocios.org.br
Apoio: Planeta Voluntários
Serviço
“1º Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios”
Data: 23 a 25 de março de 2010
Local: Espaço Wynn (complexo World Trade Center)
Av. das Nações Unidas, 12.551, 2° andar, Business Tower
Brooklin Novo – São Paulo/SP
www.congressoeticanosnegocios.org.br
O evento, inédito no país, contará com palestrantes especialistas e abordará questões como responsabilidade social empresarial, ética, meio ambiente, sustentabilidade, comunicação e transparência corporativa.
Entre os palestrantes estão André Franco Montoro Filho, presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO); Jorge Cajazeira, executivo de Sustentabilidade da Suzano e Presidente do Comitê Mundial da ISO 26000; Pascal Borel, presidente da certificação ETHICS – Ethical Integrity Corporate Standard (Suíça); Vitor Seravalli, presidente do Comitê Brasileiro do Global Compact da ONU; entre outros profissionais conceituados.
Atividades Complementares
Além do destaque aos principais temas que envolvem a questão da ética nos negócios, o congresso contará com quatro atividades complementares.
No primeiro dia, serão apresentados os resultados da 3ª Pesquisa Código de Ética Corporativo, tendo como base de estudo as 500 maiores empresas em atuação no País. A pesquisa tem como principal objetivo incentivar o maior número de executivos e empresários a adotar e divulgar o Código de Ética, principal instrumento de gestão responsável e governança corporativa, contribuindo, inclusive, para a conquista da sustentabilidade. A edição 2010 deste estudo será publicada na Revista Ética nos Negócios.
Na ocasião também será relançado o Programa Responsabilidade Ética Empresarial. O Programa REE Brasil pretende que os instrumentos nele sugeridos possam contribuir para a melhoria da qualidade da Atuação Responsável Empresarial, especialmente das micro, pequenas e médias empresas, inclusive aquelas que integram a cadeia produtiva das grandes corporações e, desta maneira, o programa possa ser um grande aliado na formação da imagem e da reputação das empresas participantes.
O congresso também foi o local escolhido pelo Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios para o lançamento do Prêmio Ética nos Negócios, que a cada ano homenageará uma personalidade com grande legado no meio empresarial. Nesta edição de lançamento o homenageado será o engenheiro João Augusto Conrado de Amaral Gurgel. Os prêmios serão entregues às empresas com excelência na atuação responsável em seis categorias: Ética, Responsabilidade Social, Meio Ambiente, Comunicação e Transparência, Voluntariado Empresarial e Sustentabilidade.
Encerrando o 1º Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios, em 25 de março, será palco realizado o lançamento oficial do movimento Étitude: Tenha uma Atitude Ética!, que visa conscientizar toda a sociedade brasileira sobre os benefícios sustentáveis das atitudes éticas.
Sobre o Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios
O Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios, com sede em Campinas (SP), foi fundado em 2003, como uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, sendo qualificado, no mesmo ano, como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) pelo Ministério da Justiça. Seu objetivo principal é fomentar a ética tanto no meio empresarial quanto junto às crianças, adolescentes e universitários. É desta maneira, contribuindo para a melhoria da qualidade ética das empresas e com a formação de adultos cidadãos e líderes responsáveis, que a instituição potencializa a perspectiva de um futuro mais ético e, assim, naturalmente sustentável.
www.eticanosnegocios.org.br
Apoio: Planeta Voluntários
Serviço
“1º Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios”
Data: 23 a 25 de março de 2010
Local: Espaço Wynn (complexo World Trade Center)
Av. das Nações Unidas, 12.551, 2° andar, Business Tower
Brooklin Novo – São Paulo/SP
www.congressoeticanosnegocios.org.br
S. Josemaría nesta data em 1934
“Se vês claramente o teu caminho, segue-o. – Por que não repeles a cobardia que te detém?”, escreve nos seus apontamentos íntimos, nesta mesma data.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Jovens espanhóis propõem que o Papa consagre a Juventude ao Coração de Jesus
Os “Jovens pelo Reino de Cristo” dirigiram uma carta ao Cardeal Antonio María Rouco, Arcebispo de Madrid e anfitrião da próxima Jornada Mundial da Juventude 2011, solicitando-lhe que apresente ao Papa Bento XVI a proposta de consagrar a juventude mundial ao Sagrado Coração de Jesus no marco do próximo encontro católico juvenil mundial.
O fim de semana do 13 a 16 de Fevereiro, os “Jovens pelo Reino de Cristo”, secção juvenil nacional do Apostolado da Oração, organizou sua 19º Peregrinação Nacional ao Santuário Mariano da Fátima, na qual participaram mais de 600 jovens de toda a península pertencentes aos movimentos e paróquias que bebem do espírito do Apostolado da Oração.
Aos jovens uniram-se 50 famílias com mais de 200 crianças pequenas, além dos “Adultos pelo Reino de Cristo” – 40 pessoas de 35 anos em diante celibatários.
Os peregrinos prepararam uma carta, lida o dia final da peregrinação, dirigida ao Cardeal Rouco, na qual pedem ao Arcebispo anfitrião da JMJ Madrid 2011 “solicite ao Santo Padre a Consagração da Juventude do Mundo neste evento ao Coração de Cristo por meio do Coração Imaculado de Maria”.
A iniciativa, conforme explicam os organizadores, parte do “movimento de oração que se produziu o ano passado na Colina dos Anjos naquela Vigília inesquecível à qual foram mais de 3,000 jovens de toda a Espanha”.
“Acreditam que se o Santo Padre fizesse sua esta petição poderia ajudar a aprofundar no lema da JMJ: ‘Enraizados e edificados em Cristo, inabaláveis na fé’”, dizem os organizadores.
Mais informação em espanhol: www.jrcfrc.org
(Fonte: ‘Acidigital’ com edição de JPR)
O fim de semana do 13 a 16 de Fevereiro, os “Jovens pelo Reino de Cristo”, secção juvenil nacional do Apostolado da Oração, organizou sua 19º Peregrinação Nacional ao Santuário Mariano da Fátima, na qual participaram mais de 600 jovens de toda a península pertencentes aos movimentos e paróquias que bebem do espírito do Apostolado da Oração.
Aos jovens uniram-se 50 famílias com mais de 200 crianças pequenas, além dos “Adultos pelo Reino de Cristo” – 40 pessoas de 35 anos em diante celibatários.
Os peregrinos prepararam uma carta, lida o dia final da peregrinação, dirigida ao Cardeal Rouco, na qual pedem ao Arcebispo anfitrião da JMJ Madrid 2011 “solicite ao Santo Padre a Consagração da Juventude do Mundo neste evento ao Coração de Cristo por meio do Coração Imaculado de Maria”.
A iniciativa, conforme explicam os organizadores, parte do “movimento de oração que se produziu o ano passado na Colina dos Anjos naquela Vigília inesquecível à qual foram mais de 3,000 jovens de toda a Espanha”.
“Acreditam que se o Santo Padre fizesse sua esta petição poderia ajudar a aprofundar no lema da JMJ: ‘Enraizados e edificados em Cristo, inabaláveis na fé’”, dizem os organizadores.
Mais informação em espanhol: www.jrcfrc.org
(Fonte: ‘Acidigital’ com edição de JPR)
Como fortalecer o casamento num país
Um grupo de investigadores norte-americanos projectou um índice para medir com critérios precisos o estado de saúde do casamento num país. Trata-se de uma ideia simples, mas inovadora: assim como se utilizam variáveis para tomar o pulso à economia de um país, não se poderia proceder do mesmo modo em relação ao casamento?
The Marriage Index, promovido pelo Institute for American Values e pelo National Center of African American Marriages and Parentig, apresenta cinco indicadores que permitem fazer um retrato-robô do estado actual do casamento num país. Os autores analisam o que aconteceu nos Estados Unidos entre 1970 e 2008
Esses cinco indicadores são: a percentagem de adultos casados; a consciência de felicidade matrimonial; a percentagem de casamentos intactos; o número de nascimentos dentro do casamento; a percentagem de crianças que vivem com os pais casados.
Tal como acontece com os indicadores económicos, estes critérios também servem para fazer uma avaliação no tempo. Se comparamos os resultados de um ano com os dos anos anteriores, saberemos se a situação está a melhorar ou a piorar. Se está a piorar, logicamente perguntaremos: que podemos fazer para melhorar?
Os investigadores que se reuniram para estabelecer o índice procedem de diversas universidades e pertencem a diferentes tendências políticas. Não obstante, coincidem neste ponto: "o matrimónio é algo mais que uma simples relação privada entre dois adultos: é um bem social com sérias implicações no bem-estar dos filhos".
E mais à frente acrescentam: "Se o casamento consiste fundamentalmente em criar um vínculo entre adultos e filhos, qualquer índice que pretenda medir a saúde do casamento deve captar a força ou a debilidade deste vínculo".
Por isso, os critérios seleccionados - sobretudo, os dois últimos - referem-se, em última análise, à perspectiva do matrimónio como uma instituição social que une sexos e gerações.
Mesmo quando o índice tenta medir um dado tão pessoal como é o grau de satisfação dos cônjuges com o seu próprio casamento, os autores chamam a atenção para as repercussões que - para bem ou para mal - isso tem nos filhos: "Quando a relação matrimonial dos pais sofre, as crianças também irão sofrer".
O índice nos EUA
A percentagem de adultos que estão casados é o primeiro indicador da situação do casamento num país. The Marriage Index incide no sector da população dos Estados Unidos com mais possibilidades de iniciar um projecto de vida em comum (a partir dos 20 anos) e com menos de enviuvar (abaixo dos 54).
Embora o casamento continue a ser o ideal da maior parte dos casais, este indicador apresenta uma mudança de tendência. Enquanto em 1970, 78,6% de adultos estavam casados, em 2008 essa cifra desceu para 57,2%. Ao mesmo tempo, a coabitação cresceu aceleradamente: das 439 000 uniões de facto que havia em 1960, passou-se para 6,4 milhões de uniões em 2007.
O segundo indicador refere-se à percentagem de pessoas casadas que nos inquéritos se declaram "muito felizes" no seu casamento. Embora os que se sentem muito felizes sejam a maioria, os dados estatísticos mostram que a qualidade matrimonial desceu ligeiramente de 67% em 1970 para 62% em 2000.
O índice segue a linha de um relatório do sociólogo Norval Glenn, da Universidade do Texas, que atribui parte do decréscimo da felicidade matrimonial à erosão do ideal de fidelidade conjugal (cf. "The Recent Trend in Marital Success in the United States", Journal of Marriage and Family 53, No. 2, 1991).
O terceiro indicador é a percentagem de primeiros casamentos não fracturados. Aqui também se escolheu um segmento da população (entre os 20 e os 59 anos) para evitar incluir os viúvos. A queda é pronunciada: em 1970, 77,4% dos casamentos permaneciam intactos, enquanto que em 2007 havia apenas 61,2%.
Não obstante, um dado positivo é que na última década se produziu um ligeiro aumento da estabilidade matrimonial. Segundo os autores do índice, isto significa que é possível evitar que o número de casamentos estáveis continue a descer.
O quarto indicador refere-se ao número de nascimentos dentro e fora do casamento. Nas últimas quatro décadas, o número de nascimentos extra-matrimoniais disparou. Em 1970, 89,3% dos filhos nasceram de pais casados, enquanto actualmente esse número é de 60,3%.
É indiferente nascer num casamento, numa união de facto ou numa união monoparental? De acordo com os estudos citados no índice, a resposta é que não. Entre outras diferenças, a realidade sociológica indica que os casais que coabitam sem vínculo são mais frágeis, com o consequente prejuízo para os filhos.
Um estudo revela que 50% dos filhos nascidos numa união de facto vêem os pais separar-se antes de decorrerem 5 anos, em comparação com 15% no caso dos filhos de pessoas casadas (cf. W. Bradford Wilcox et al., Why Marriage Matters: Twenty-Six Conclusions from the Social Sciences, Institute for American Values, New York, 2005, p. 13).
Finalmente, o quinto indicador mostra a percentagem de crianças que vivem com os pais casados. De 68,7% em 1970 desceu-se para 60,5% em 2000, tendo-se em 2007 estabilizado em 61%. "Mesmo tendo a percentagem de crianças que vivem com os seus dois progenitores biológicos ou adoptivos descido desde 1970, é possível evitar que continue a cair, como indica a estabilização das últimas décadas", dizem os autores.
Em termos globais, The Marriage Index revela que a saúde do casamento nos Estados Unidos desceu de 76,2% em 1970 para 60,3% em 2008. Segundo os dados que The National Center of African American Marriages and Parentig aporta ao índice, a situação agrava-se na comunidade afro-americana desse país, onde a queda nesse mesmo período foi de 64% para 39,6%.
Que podemos fazer?
Uma das ideias que inspira os autores do índice é que a situação do casamento num país não é necessariamente o resultado de forças sociais ocultas. Face ao fatalismo dos que pensam que o aumento das rupturas conjugais é inevitável, os autores crêem que "podemos renovar o casamento como compromisso com outra pessoa, para toda a vida".
Para melhorar o índice de saúde do casamento nos Estados Unidos, The Marriage Index recolhe também uma bateria de 101 ideias dirigidas a pais, professores, párocos, políticos, líderes de movimentos a favor da família, profissionais da opinião pública, etc.
As ideias são de índole muito variada. Algumas pretendem reavivar entre vizinhos o apreço pelo compromisso conjugal mediante a criação de programas de ajuda para casais em crise; cursos para ensinar estratégias de comunicação e resolução de conflitos; actividades comunitárias para fomentar que pais e filhos passem tempo juntos, etc.
Outras ideias centram-se na formação dos filhos adolescentes: explicar-lhes o sentido do namoro; ajudá-los a desenvolver uma personalidade integral; dar-lhes a conhecer modelos de conduta atraentes, através do cinema e da literatura, etc.
Outras ideias têm por objectivo influir nos debates públicos centrados no casamento: difundir o ideal de permanência conjugal mediante campanhas publicitárias; apresentar o casamento como o contexto idóneo para ter e educar os filhos; relacionar a preocupação actual pelas crianças com o apoio ao casamento, etc.
Juan Meseguer Velasco
Aceprensa
The Marriage Index, promovido pelo Institute for American Values e pelo National Center of African American Marriages and Parentig, apresenta cinco indicadores que permitem fazer um retrato-robô do estado actual do casamento num país. Os autores analisam o que aconteceu nos Estados Unidos entre 1970 e 2008
Esses cinco indicadores são: a percentagem de adultos casados; a consciência de felicidade matrimonial; a percentagem de casamentos intactos; o número de nascimentos dentro do casamento; a percentagem de crianças que vivem com os pais casados.
Tal como acontece com os indicadores económicos, estes critérios também servem para fazer uma avaliação no tempo. Se comparamos os resultados de um ano com os dos anos anteriores, saberemos se a situação está a melhorar ou a piorar. Se está a piorar, logicamente perguntaremos: que podemos fazer para melhorar?
Os investigadores que se reuniram para estabelecer o índice procedem de diversas universidades e pertencem a diferentes tendências políticas. Não obstante, coincidem neste ponto: "o matrimónio é algo mais que uma simples relação privada entre dois adultos: é um bem social com sérias implicações no bem-estar dos filhos".
E mais à frente acrescentam: "Se o casamento consiste fundamentalmente em criar um vínculo entre adultos e filhos, qualquer índice que pretenda medir a saúde do casamento deve captar a força ou a debilidade deste vínculo".
Por isso, os critérios seleccionados - sobretudo, os dois últimos - referem-se, em última análise, à perspectiva do matrimónio como uma instituição social que une sexos e gerações.
Mesmo quando o índice tenta medir um dado tão pessoal como é o grau de satisfação dos cônjuges com o seu próprio casamento, os autores chamam a atenção para as repercussões que - para bem ou para mal - isso tem nos filhos: "Quando a relação matrimonial dos pais sofre, as crianças também irão sofrer".
O índice nos EUA
A percentagem de adultos que estão casados é o primeiro indicador da situação do casamento num país. The Marriage Index incide no sector da população dos Estados Unidos com mais possibilidades de iniciar um projecto de vida em comum (a partir dos 20 anos) e com menos de enviuvar (abaixo dos 54).
Embora o casamento continue a ser o ideal da maior parte dos casais, este indicador apresenta uma mudança de tendência. Enquanto em 1970, 78,6% de adultos estavam casados, em 2008 essa cifra desceu para 57,2%. Ao mesmo tempo, a coabitação cresceu aceleradamente: das 439 000 uniões de facto que havia em 1960, passou-se para 6,4 milhões de uniões em 2007.
O segundo indicador refere-se à percentagem de pessoas casadas que nos inquéritos se declaram "muito felizes" no seu casamento. Embora os que se sentem muito felizes sejam a maioria, os dados estatísticos mostram que a qualidade matrimonial desceu ligeiramente de 67% em 1970 para 62% em 2000.
O índice segue a linha de um relatório do sociólogo Norval Glenn, da Universidade do Texas, que atribui parte do decréscimo da felicidade matrimonial à erosão do ideal de fidelidade conjugal (cf. "The Recent Trend in Marital Success in the United States", Journal of Marriage and Family 53, No. 2, 1991).
O terceiro indicador é a percentagem de primeiros casamentos não fracturados. Aqui também se escolheu um segmento da população (entre os 20 e os 59 anos) para evitar incluir os viúvos. A queda é pronunciada: em 1970, 77,4% dos casamentos permaneciam intactos, enquanto que em 2007 havia apenas 61,2%.
Não obstante, um dado positivo é que na última década se produziu um ligeiro aumento da estabilidade matrimonial. Segundo os autores do índice, isto significa que é possível evitar que o número de casamentos estáveis continue a descer.
O quarto indicador refere-se ao número de nascimentos dentro e fora do casamento. Nas últimas quatro décadas, o número de nascimentos extra-matrimoniais disparou. Em 1970, 89,3% dos filhos nasceram de pais casados, enquanto actualmente esse número é de 60,3%.
É indiferente nascer num casamento, numa união de facto ou numa união monoparental? De acordo com os estudos citados no índice, a resposta é que não. Entre outras diferenças, a realidade sociológica indica que os casais que coabitam sem vínculo são mais frágeis, com o consequente prejuízo para os filhos.
Um estudo revela que 50% dos filhos nascidos numa união de facto vêem os pais separar-se antes de decorrerem 5 anos, em comparação com 15% no caso dos filhos de pessoas casadas (cf. W. Bradford Wilcox et al., Why Marriage Matters: Twenty-Six Conclusions from the Social Sciences, Institute for American Values, New York, 2005, p. 13).
Finalmente, o quinto indicador mostra a percentagem de crianças que vivem com os pais casados. De 68,7% em 1970 desceu-se para 60,5% em 2000, tendo-se em 2007 estabilizado em 61%. "Mesmo tendo a percentagem de crianças que vivem com os seus dois progenitores biológicos ou adoptivos descido desde 1970, é possível evitar que continue a cair, como indica a estabilização das últimas décadas", dizem os autores.
Em termos globais, The Marriage Index revela que a saúde do casamento nos Estados Unidos desceu de 76,2% em 1970 para 60,3% em 2008. Segundo os dados que The National Center of African American Marriages and Parentig aporta ao índice, a situação agrava-se na comunidade afro-americana desse país, onde a queda nesse mesmo período foi de 64% para 39,6%.
Que podemos fazer?
Uma das ideias que inspira os autores do índice é que a situação do casamento num país não é necessariamente o resultado de forças sociais ocultas. Face ao fatalismo dos que pensam que o aumento das rupturas conjugais é inevitável, os autores crêem que "podemos renovar o casamento como compromisso com outra pessoa, para toda a vida".
Para melhorar o índice de saúde do casamento nos Estados Unidos, The Marriage Index recolhe também uma bateria de 101 ideias dirigidas a pais, professores, párocos, políticos, líderes de movimentos a favor da família, profissionais da opinião pública, etc.
As ideias são de índole muito variada. Algumas pretendem reavivar entre vizinhos o apreço pelo compromisso conjugal mediante a criação de programas de ajuda para casais em crise; cursos para ensinar estratégias de comunicação e resolução de conflitos; actividades comunitárias para fomentar que pais e filhos passem tempo juntos, etc.
Outras ideias centram-se na formação dos filhos adolescentes: explicar-lhes o sentido do namoro; ajudá-los a desenvolver uma personalidade integral; dar-lhes a conhecer modelos de conduta atraentes, através do cinema e da literatura, etc.
Outras ideias têm por objectivo influir nos debates públicos centrados no casamento: difundir o ideal de permanência conjugal mediante campanhas publicitárias; apresentar o casamento como o contexto idóneo para ter e educar os filhos; relacionar a preocupação actual pelas crianças com o apoio ao casamento, etc.
Juan Meseguer Velasco
Aceprensa
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santo Ireneu de Lião (c. 130 - c. 208), bispo, teólogo e mártir
Contra as heresias, III, 20, 1 (a partir da trad. Rousseau, Cerf 1984, p. 370 rev. ; cf SC 34, p. 339)
O sinal de Jonas
Deus deu provas de paciência perante a fraqueza do homem, porque conhecia antecipadamente a vitória que lhe daria pelo Seu Verbo; pois, quando o poder se revelou na fraqueza (2Cor 12, 9), o Verbo deu a conhecer a bondade de Deus e o Seu poder magnífico.
Com efeito, aconteceu ao homem o mesmo que ao profeta Jonas. Deus não permitiu que este fosse engolido por um monstro marinho para que desaparecesse e perecesse por completo, mas para que, depois de ter sido rejeitado pelo monstro, se mostrasse mais submisso a Deus e glorificasse mais Aquele que o tinha salvado de forma inesperada. Foi também para conduzir os niinivitas a um firme arrependimento e à conversão Àquele que os livraria da morte, impressionados que ficaram pelo sinal que se tinha realizado em Jonas. [...] Da mesma maneira, no princípio, Deus não permitiu que o homem fosse engolido pelo grande monstro, autor da desobediência, para que desaparecesse e perecesse por completo, mas porque tinha antecipadamente preparado a salvação realizada pelo Seu Verbo, por meio do «sinal de Jonas». Salvação que foi preparada para aqueles que tiverem por Deus os mesmos sentimentos que Jonas e que como ele Lhe confessarem: «Adoro o Senhor, Deus do céu, que fez os mares e a terra» (Jon 1, 9).
Deus quis que o homem, Dele recebendo inesperadamente a salvação, ressuscite de entre os mortos e glorifique a Deus, dizendo com Jonas: «Na minha aflição invoquei o Senhor e Ele ouviu-me. Clamei a Vós do meio da morada dos mortos e ouvistes a minha voz» (Jon 2, 3). Deus quis que o homem continuasse fielmente a glorificá-Lo e a dar-Lhe graças sem cessar pela salvação que Dele recebeu.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Contra as heresias, III, 20, 1 (a partir da trad. Rousseau, Cerf 1984, p. 370 rev. ; cf SC 34, p. 339)
O sinal de Jonas
Deus deu provas de paciência perante a fraqueza do homem, porque conhecia antecipadamente a vitória que lhe daria pelo Seu Verbo; pois, quando o poder se revelou na fraqueza (2Cor 12, 9), o Verbo deu a conhecer a bondade de Deus e o Seu poder magnífico.
Com efeito, aconteceu ao homem o mesmo que ao profeta Jonas. Deus não permitiu que este fosse engolido por um monstro marinho para que desaparecesse e perecesse por completo, mas para que, depois de ter sido rejeitado pelo monstro, se mostrasse mais submisso a Deus e glorificasse mais Aquele que o tinha salvado de forma inesperada. Foi também para conduzir os niinivitas a um firme arrependimento e à conversão Àquele que os livraria da morte, impressionados que ficaram pelo sinal que se tinha realizado em Jonas. [...] Da mesma maneira, no princípio, Deus não permitiu que o homem fosse engolido pelo grande monstro, autor da desobediência, para que desaparecesse e perecesse por completo, mas porque tinha antecipadamente preparado a salvação realizada pelo Seu Verbo, por meio do «sinal de Jonas». Salvação que foi preparada para aqueles que tiverem por Deus os mesmos sentimentos que Jonas e que como ele Lhe confessarem: «Adoro o Senhor, Deus do céu, que fez os mares e a terra» (Jon 1, 9).
Deus quis que o homem, Dele recebendo inesperadamente a salvação, ressuscite de entre os mortos e glorifique a Deus, dizendo com Jonas: «Na minha aflição invoquei o Senhor e Ele ouviu-me. Clamei a Vós do meio da morada dos mortos e ouvistes a minha voz» (Jon 2, 3). Deus quis que o homem continuasse fielmente a glorificá-Lo e a dar-Lhe graças sem cessar pela salvação que Dele recebeu.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 24 de Fevereiro de 2010
São Lucas 11,29-32
Como as multidões afluíssem em massa, começou a dizer: «Esta geração é uma geração perversa; pede um sinal, mas não lhe será dado sinal algum, a não ser o de Jonas.
Pois, assim como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim o será também o Filho do Homem para esta geração.
A rainha do Sul há-de levantar-se, na altura do juízo, contra os homens desta geração e há-de condená-los, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão; ora, aqui está quem é maior do que Salomão!
Os ninivitas hão-de levantar-se, na altura do juízo, contra esta geração e hão-de condená-la, porque fizeram penitência ao ouvir a pregação de Jonas; ora, aqui está quem é maior do que Jonas.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Como as multidões afluíssem em massa, começou a dizer: «Esta geração é uma geração perversa; pede um sinal, mas não lhe será dado sinal algum, a não ser o de Jonas.
Pois, assim como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim o será também o Filho do Homem para esta geração.
A rainha do Sul há-de levantar-se, na altura do juízo, contra os homens desta geração e há-de condená-los, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão; ora, aqui está quem é maior do que Salomão!
Os ninivitas hão-de levantar-se, na altura do juízo, contra esta geração e hão-de condená-la, porque fizeram penitência ao ouvir a pregação de Jonas; ora, aqui está quem é maior do que Jonas.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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