Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Francisco - 'A corte é a lepra do papado' (vídeo em espanhol)

"Olhar Para As Árvores / Looking At Trees" exposição de fotografia de José Reis


Local: aAR|74 Galeria - Casa da Fotografia 
Av. Almirante Reis, 74 - 1ºB, Lisboa

Datas: 18 de Outubro - 16 de Novembro, 2013.

Horário: Quintas e Sextas feiras das 17 às 20 horas, aos Sábados das
16 às 19 horas e noutros dias e horários por marcação pelo telefone 960412567

Olhar para o futuro

Da conversa do Papa Francisco com Eugenio Scalfari publicada no La Repubblica chamam imediatamente a atenção o tom de confronto aberto e amistoso, o desejo de se compreender reciprocamente e o facto, sempre mais evidente, de que o Pontífice não hesita em pôr-se em questão em primeira pessoa. «Posso abraçá-lo por telefone?» irrompe o fundador do diário romano. «Claro, também eu o abraço. Depois fá-lo-emos pessoalmente, adeus» responde com simplicidade o Papa Francisco. O encontro é uma consequência da carta que o Pontífice enviou a Scalfari e ajuda ainda mais a compreender o coração do Papa Francisco: «É preciso conhecer-se, ouvir-se» e – disse - «acontece-me que depois de um encontro me venha a vontade de ter outro porque surgem novas ideias e descobrem-se necessidades novas». Eis que é a atenção às pessoas e à sua unicidade a característica que dele imediatamente conquista e atrai.

Um enlace jocoso de palavras sobre a intenção recíproca de conversão permite que o Pontífice mencione a questão do proselitismo: não tem sentido, porque – como quis recordar aos catequistas com as palavras de Bento XVI - «a Igreja não cresce por proselitismo, cresce por atracção», um «fermento que serve para o bem comum. Trata-se ao contrário do testemunho, que cada cristão deve prestar, assim como deve transparecer da Igreja no seu conjunto: uma minoria, sem dúvida, mas também força de transformação.

«O ideal de uma Igreja missionária e pobre» anima como um fogo escondido as palavras do Papa Francisco, que sem hesitações responde às perguntas de Scalfari e olha para o caminho dos cristãos na história falando significativamente dos santos – Paulo, Agostinho, Francisco, Inácio – e repetindo que o objectivo é «ouvir as necessidades, os desejos, as desilusões, o desespero, a esperança. Devemos dar de novo esperança aos jovens, ajudar os idosos, abrir ao futuro, difundir o amor. Pobres entre os pobres. Devemos incluir os excluídos e pregar a paz».

Palavras que evocam não ocasionalmente o início do documento conciliar sobre a Igreja no mundo contemporâneo: «A alegria e a esperança (gaudium et spes), a tristeza e a angústia dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de quantos sofrem, são também a alegria e a esperança, a tristeza e a angústia dos discípulos de Cristo, e não há nada genuinamente humano que não tenha eco no seu coração». De facto, o Papa Francisco olha para o Vaticano II, «inspirado por João XXIII e por Paulo VI», porque por sua vez – frisa claramente – o concílio «decidiu olhar para o futuro com espírito moderno e abrir à cultura moderna».

Não são afirmações vazias as que foram feitas por aquele que na entrevista se define, além do título tradicional de bispo de Roma, «Papa da catolicidade». Com efeito, no diálogo fala com tons pessoalíssimos de si mesmo, revelando a iluminação humilde que teve logo após à eleição em conclave e que o induziu a aceitá-la. E é precisamente este pôr-se em questão que lhe permite falar das realidades mais profundas: a graça, a alma, Deus e o futuro, sobre o qual orienta o olhar. Porque «também a nossa espécie acabará, mas a luz de Deus não acabará».
  g.m.v

(© L'Osservatore Romano - 1 de outubro de 2013)

'Como mudarei a Igreja' o Papa em nova entrevista desta feita ao 'La Repubblica' (agradecimento 'Fratres in Unum')

Por Eugenio Scalfari - La Repubblica | Tradução: Fratres in Unum.com - O Papa Francisco me disse: “Os maiores males que afligem o mundo nestes dias são o desemprego dos jovens e a solidão dos idosos. Os idosos precisam de cuidado e companhia; os jovens precisam de trabalho e esperança, mas não tem um nem outro, e o problema é que eles sequer os buscam mais. Eles foram esmagados pelo presente. Você me diz: é possível viver esmagado sob o peso do presente? Sem uma memória do passado e sem o desejo de olhar adiante para o futuro para construir algo, um futuro, uma família? Você consegue ir adiante assim? Este, para mim, é o problema mais urgente que a Igreja enfrenta”
Santidade, digo, trata-se de um principalmente de um problema econômico e político para os estados, governos, partidos políticos, sindicatos.
“Sim, você tem razão, mas também preocupa a Igreja, de facto, particularmente a Igreja, porque essa situação não fere apenas os corpos, mas também as almas. A Igreja deve se sentir responsável tanto por corpos como almas”.
Santidade, o senhor diz que a Igreja deve se sentir responsável. Devo concluir que a Igreja não está ciente desse problema e que o senhor a conduzirá nessa direção? 
“Em grande parte há ciência, mas não suficientemente. Quero que haja mais. Não é o único problema que enfrentamos, mas é o mais urgente e mais dramático”.
O encontro o Papa ocorreu na última terça-feira, na sua residência em Santa Marta, em um quarto pequeno e simples, com uma mesa, cinco ou seis cadeiras e um quadro na parede. Ele foi precedido por um telefonema que não esquecerei por toda a minha vida.
Eram duas e meia da tarde. Meu telefone tocou e com uma voz um tanto abalada minha secretária me diz: “O Papa está na linha. Transferirei imediatamente”.
Eu ainda estava chocado quando ouvi a voz de Sua Santidade do outro lado da linha dizendo: “Olá, é o Papa Francisco”. “Olá Santidade”, disse então, “Estou chocado, não esperava que o senhor pudesse me telefonar”. “Por que está tão surpreso? Você me escreveu uma carta pedindo para me encontrar pessoalmente. Tenho o mesmo desejo, então estou ligando para marcar um horário. Deixe-me ver em minha agenda: não posso na quarta-feira, nem segunda, na terça está bom para você?”
Eu respondi que estava bem.
“O horário é um pouco complicado, três da tarde, ok? De outra forma, terá que ficar para outro dia”. Santidade, o horário está bom. “Então combinamos: terça, 24, às três da tarde. Na Santa Marta. Você tem que vir até a porta do Sant’Uffizio”.
Eu não sabia como terminar o telefonema e me deixei levar, dizendo: “Posso abraçá-lo por telefone?” “Claro, um abraço meu também. Depois fazemos isso pessoalmente, tchau”.
E aqui estou. O Papa chega, aperta minha mão e então sentamos. O Papa sorri e diz: “Alguns dos meus colegas que o conhecem disseram que você tentaria me converter”.
É uma piada, respondo. Meus amigos acham que você é quem quer me converter.
Ele sorri e responde: “O proselitismo é uma solene tolice [nonsense], não tem sentido. Nós temos que conhecer um ao outro, ouvir um ao outro e melhorar o nosso conhecimento do mundo ao nosso redor. Às vezes, após um encontro, desejo marcar outro porque novas idéias surgem e descubro novas necessidade. Isso é importante: conhecer as pessoas, ouvir, expandir nosso círculo de idéias. O mundo é cruzado por vias que se aproximam e se separam, mas o importante é que elas levem ao Bem”.
Santidade, existe uma visão de Bem única? E quem decide qual é ela? 
“Cada um de nós tem uma visão do bem e do mal. Temos que encorajar as pessoas a caminhar em direção ao que elas consideram ser o Bem”.
Santidade, o senhor escreveu isso em sua carta para mim. A consciência é autônoma, o senhor disse, e todos devem obedecer a sua consciência. Creio que este seja um dos passos mais corajosos dados por um Papa. 
“E repito aqui: Cada um tem sua própria idéia de bem e mal e deve escolher seguir o bem e combater o mal como concebe. Isso bastaria para fazer o mundo um lugar melhor”.
A Igreja está fazendo isso?
“Sim, esse é o propósito de nossa missão: identificar as necessidades materiais e imateriais do povo e tentar ir ao encontro delas conforme pudermos. Você sabe o que é agape?
Sim, eu sei.
“É o amor pelos outros, como Nosso Senhor pregou. Não é fazer proselitismo, é amar. Amar o próximo, aquele fermento que serve ao bem comum”.
Amar o próximo como a si mesmo.
“Exatamente”.
Jesus, na sua pregação, disse que agape, amor pelos outros, é o único caminho para Deus. Corrija-me se eu estiver errado.
“Você não está errado. O Filho de Deus se encarnou nas almas dos homens para instilar o sentimento de fraternidade. Todos somos irmãos e todos somos filhos de Deus. Abba, como ele chamou o Papa. Mostrarei o caminho, ele disse. Siga-me e encontrará o Pai e será seu filho e ele se compadecerá de ti. Agape, o amor de cada um de nós pelo outro, do mais próximo ao mais distante, é, de fato, o único caminho que Jesus nos deu para encontrar o caminho da salvação e das Beatitudes”.
No entanto, como dissemos, a exortação de Jesus é que o amor ao próximo seja igual ao que temos por nós mesmos. Mas o que muitos chamam narcisismo é reconhecido como válido, positivo, na mesma medida do outro. Nós falamos muito sobre esse aspecto.
“Não gosto da palavra narcisismo”, diz o Papa. “Ela indica um amor excessivo por si mesmo e isso não é bom, pode produzir sérios danos não só à alma do que dele sofre, mas também no relacionamento com outros, com a sociedade na qual se vive. O verdadeiro problema é que aqueles mais afetados por isso — que é, na realidade, um tipo de desordem mental — são pessoas que têm muito poder. Normalmente os chefes são narcisistas”.
Muitos líderes na Igreja o foram.
“Sabe o que penso disso? Os líderes na Igreja frequentemente foram narcisistas, bajulados e negativamente influenciados por seus cortesãos. A corte é a lepra do Papado”.
A lepra do papado, estas foram exatamente as suas palavras. Mas o que é a corte? Talvez esteja se referindo à cúria?
“Não, há por vezes cortesãos na cúria, mas a cúria enquanto tal é outra coisa. É o que no exército se chama de intendência, ela administra os serviços que servem à Santa Sé. Mas ela tem um defeito: é Vaticanocêntrica. Ela vê e cuida dos interesses do Vaticano, que são ainda, na maior parte, interesses temporais. Essa visão Vaticanocêntrica negligencia o mundo ao nosso redor. Não compartilho dessa visão e farei tudo o que eu puder para mudá-la. A Igreja é ou deve voltar a ser uma comunidade do povo de Deus e os padres, párocos e bispos que têm a cura das almas, estão a serviço do povo de Deus. A Igreja é isso, uma palavra não por acaso diferente da Santa Sé, que tem a sua própria função, importante, mas a serviço da Igreja. Eu não teria condições de ter total fé em Deus e em seu Filho se eu não tivesse sido formado na Igreja, e se eu não tivesse tido a felicidade de me encontrar na Igreja, em uma comunidade sem a qual não teria tomado consciência de mim mesmo e de minha fé”.
O senhor ouviu o seu chamado na juventude?
“Não,  não muito jovem. Minha família quis que eu tivesse uma profissão diferente, que trabalhasse e ganhasse dinheiro. Fui para a universidade. Também tive uma professora por quem tive muito respeito e desenvolvi amizade, e que era um comunista fervorosa. Ela sempre lia textos do Partido Comunista para mim e me dava para ler. Então, também cheguei a conhecer aquela concepção muito materialista. Recordo-me que ela também me deu a declaração dos Comunistas Americanos em defesa dos Rosenbergs, que foram sentenciados à morte. A mulher de quem estou falando foi por fim presa, torturada e morta pela ditadura que então governava a Argentina”.
O senhor foi seduzido pelo comunismo?
“O materialismo dela nunca me convenceu. Mas aprender sobre isso por uma pessoa corajosa e honesta foi útil. Descobri algumas coisas, um aspecto do social, que então encontrei na doutrina social da Igreja”.
A teologia da libertação, que o Papa João Paulo II excomungou, era muito presente na América Latina.
“Sim, muitos de seus membros eram argentinos”.
Acredita ter sido justo que o Papa os combatesse?
“Eles certamente deram um aspecto político à sua teologia, mas muitos deles eram crentes e com um alto conceito de humanidade”
Santidade, posso lhe contar algo sobre minha própria formação cultural? Fui criado por uma mãe muito católica. Aos 12 anos, venci um concurso de catecismo realizado por todas as paróquias em Roma e recebi um prêmio do vicariato. Recebi a comunhão nas primeiras sextas-feiras de cada mês, noutras palavras, fui um católico praticante e um verdadeiro crente. Mas tudo isso mudou quando entrei na universidade. Eu li, entre outros textos filosóficos que estudávamos, o “Discurso sobre o Método” de Descartes, e fui golpeado pela frase, que agora se tornou um ícone, “Penso, logo existo”. O indivíduo, assim, se torna a base da existência humana, a sede autônoma do pensamento.
“Descartes, todavia, nunca negou a fé em um Deus transcendente”.
* * *
Continua…

A caridade é simples, basta adorar Deus e servir os outros

O Papa Francisco na Missa desta manhã em Santa Marta teve a concelebração dos cardeais consultores, por si nomeados, que estão presentes no Vaticano até ao próximo dia 3 de Outubro. Na sua homilia o Papa Francisco desejou que as reuniões deste grupo de cardeais nos façam a todos mais humildes e confiantes em Deus para que a Igreja possa dar um belo testemunho a toda a gente.

O Papa Francisco desenvolveu a sua meditação desta manhã tomando como base o Evangelho do dia em que Jesus repreende os dois apóstolos que queriam que descesse fogo do céu sobre todos os que não os acolhiam. O Santo Padre alertou que o caminho da vingança não é cristão. O caminho do cristão é o da humildade e da mansidão. Sendo hoje o dia de Santa Teresinha do Menino Jesus, o Papa recordou o seu espírito de humildade, de ternura e de bondade. “O Senhor quer de todos nós este espírito” “...na caridade e na consciência de que estamos nas mãos do Pai” – afirmou ainda o Papa Francisco que acrescentou ser a humildade a força do Evangelho, “a humildade da criança que se deixa guiar pelo amor e pela ternura do pai...”

“ A Igreja – dizia-nos Bento XVI – não cresce por proselitismo, cresce por atração, por testemunho. E quando as pessoas, os povos vêem este testemunho de humildade, de mansidão, sentem a necessidade de que fala o Profeta Zacarias: “Queremos vir convosco!” as pessoas têm aquela necessidade perante o testemunho da caridade, desta caridade humilde, sem prepotência, não suficiente, humilde, que adora e serve.”

A caridade é simples, diz o Papa, “basta adorar Deus e servir os outros”. Eis porque uma freira tão humilde mas tão confiante em Deus se transformou em Padroeira das Missões. O Papa Francisco concluiu a sua homilia desta manhã com uma mensagem especial para os participantes nas reuniões do “Conselho dos Cardeais”:
“Hoje, aqui no Vaticano, começa a reunião com os cardeais consultores que estão concelebrando esta missa. Peçamos ao Senhor que o nosso trabalho de hoje nos faça a todos mais humildes, mais mansos, mais pacientes, mais confiantes em Deus, para que, assim, a Igreja possa dar um belo testemunho às pessoas que vendo o Povo de Deus, vendo a Igreja, sintam vontade de vir connosco!” (RS)

(Fonte: 'news.va')

Vídeo da ocasião em italiano

Errar é próprio da condição humana, reconhecer os erros é próprio dos honestos e pedir perdão é próprio dos humildes de coração

https://twitter.com/jppreis

Meu Deus eu escolho tudo. Não quero ser santa pela metade.


«Ele, voltando-Se, repreendeu-os»

Concílio Vaticano II 
Declaração sobre as relações da Igreja com as religiões não cristãs  «Nostra Aetate», §§ 2-3 (trad.©copyright Libreria Editrice Vaticana)


A Igreja católica nada rejeita do que nas religiões não cristãs existe de verdadeiro e santo. Olha com sincero respeito esses modos de agir e viver, esses preceitos e doutrinas que, embora se afastem em muitos pontos daqueles que ela própria segue e propõe, todavia, reflectem não raramente um raio da verdade que ilumina todos os homens. No entanto, ela anuncia, e tem mesmo obrigação de anunciar incessantemente Cristo, «caminho, verdade e vida» (Jo 14,6), em quem os homens encontram a plenitude da vida religiosa e no qual Deus reconciliou consigo todas as coisas (2Cor 5,18ss). Exorta, por isso, os seus filhos a que, com prudência e caridade, pelo diálogo e a colaboração com os sequazes doutras religiões, dando testemunho da vida e da fé cristãs, reconheçam, conservem e promovam os bens espirituais e morais e os valores socioculturais que entre eles se encontram.

A Igreja olha também com estima para os muçulmanos. Adoram eles o Deus Único, vivo e subsistente, misericordioso e omnipotente, criador do céu e da terra, que falou aos homens e a cujos decretos, mesmo ocultos, procuram submeter-se de todo o coração, como a Deus se submeteu Abraão, que a fé islâmica de bom grado evoca. Embora sem o reconhecerem como Deus, veneram Jesus como profeta, e honram Maria, sua mãe virginal, à qual por vezes invocam devotamente. Esperam pelo dia do juízo, no qual Deus remunerará todos os homens, uma vez ressuscitados. Têm, por isso, em apreço a vida moral e prestam culto a Deus, sobretudo com a oração, a esmola e o jejum.

E se é verdade que, no decurso dos séculos, surgiram entre cristãos e muçulmanos não poucas discórdias e ódios, este sagrado Concílio exorta todos a que, esquecendo o passado, sinceramente se exercitem na compreensão mútua e juntos defendam e promovam a justiça social, os bens morais e a paz e liberdade para todos os homens.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 1 de outubro de 2013

Aconteceu que, aproximando-se o tempo da Sua partida deste mundo, dirigiu-Se resolutamente para Jerusalém, e enviou adiante de Si mensageiros, que entraram numa aldeia de samaritanos para Lhe prepararem pousada. Não O receberam, por dar mostras de que ia para Jerusalém. Vendo isto, os Seus discípulos Tiago e João disseram: «Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu que os consuma?». Ele, porém, voltando-Se para eles, repreendeu-os. E foram para outra povoação.

Lc 9, 51-56