Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Santificar o trabalho… mesmo de férias

Inês Magriço, do “Projecto Cabo Verde”

Mais de cinquenta jovens preparam-se para partir, nos próximos dias, rumo a Cabo Verde, onde vão participar em acções de voluntariado, na Ilha da Boavista. O grupo é constituído por universitárias e jovens profissionais que, no arquipélago, dará seguimento ao “Projecto Cabo Verde”, uma iniciativa que nos últimos quatro anos já beneficiou directamente mais de sete mil pessoas. O Página1 conversou com Inês Magriço, a coordenadora da acção deste ano, sobre a natureza de mais este projecto de acção social.

Página1 - O que é, exactamente, o Projecto Cabo Verde?

Inês Magriço - É um projecto internacional para a cooperação, que assenta em três pilares de acção: a formação e a educação, o ambiente e a saúde. Na área da saúde, temos uma equipa de médicas, enfermeiras e estudantes de Medicina que dão atendimento médico na ilha da Boavista, desde 2008. Nos 15 dias, atendem cerca de mil pessoas e dão também aulas e sessões de saúde básica. Depois, temos uma área de formação e educação, em que preparamos os cursos que nos são pedidos pela Câmara Municipal da Boavista. Os cursos são destinados a pessoas no activo, como, por exemplo, polícias, a quem demos um curso de inglês, e também a desempregados, a quem damos cursos de empreendedorismo. Damos cursos de português aos professores, damos cursos de gestão escolar e damos sessões de formação às pessoas que trabalham na Biblioteca Municipal.

Depois, temos uma área de formação dirigida a jovens, sobre bijutaria, culinária, gestão da casa, cuidados básicos de higiene e actividades que damos às crianças, sobretudo centradas no ambiente, porque fomentamos hábitos de educação básica de tratamento das ruas, do lixo... Arranjámos contentores para o lixo, ensinámos como se faz a reciclagem noutros países, para os sensibilizar para a questão ambiental. E também promovemos actividades de entretenimento para as crianças,com artes manuais, dança, teatro, que culminam numa festa final, para as crianças e para as famílias, e para a qual também convidamos os representantes das instituições de Sal Rei.

P1 - Quem é que está por detrás do projecto?

IM – É uma parceria de três organizações: a Associação Juvenil Rampa Clube, no Porto, a Residência Universitária dos Álamos e a Cooperativa de Telheiras para a Promoção da Solidariedade e da Cultura.

P1 – São organizações de alguma forma ligadas ao Opus Dei, certo?

IM - Exactamente. Todos os ensinamentos que damos estão inspirados em São Josémaria Escrivá, o sacerdote que vai connosco é do Opus Dei e os meios de formação são dados às voluntárias por pessoas do Opus Dei.

Depois, lá, todas as pessoas dão sessões e não vão só pessoas do Opus Dei, vai todo o tipo de gente e o ser-se católico não é um elemento seleccionador. A formação espiritual, contudo, está inspirada nos ensinamentos de São Josémaria Escrivá.

P1 - Para além do trabalho que se faz a nível de formação, aposta-se também na dimensão espiritual?

IM - Sim. Para as pessoas da ilha, não tanto, porque têm raízes cristãs muito pouco profundas. Não damos catequese às crianças. Este ano, queremos fazer um grupo de jovens e uma coisa mais dinâmica, também nessa perspectiva. As voluntárias têm uma formação espiritual diária e temos um sacerdote que vai connosco, que celebra a missa todos os dias, para as voluntárias que quiserem. Temos um momento de meditação, orientada pelo sacerdote, há confissões e meios de formação espiritual semanais, durante a estadia e antes, durante a preparação para o projecto.

P1 - O Opus Dei tem ligação directa ou, como neste caso, indirecta, a vários projectos sociais que apostam na formação profissional como prioridade. Porquê?

IM - Tem a ver com os princípios do movimento, que passa pela santificação do trabalho profissional e do que cada pessoa tem entre mãos, que pode ser o trabalho da casa, pode ser o trabalho de um advogado, de um médico, de uma enfermeira… O que o Opus Dei diz é que há uma chamada universal à santidade através da santificação do trabalho profissional de cada pessoa.
P1 - O Opus Dei é visto normalmente como um movimento essencialmente de formação pessoal e de aprofundamento espiritual. Que importância tem o voluntariado e a acção social para o movimento?
IM - O voluntariado e acção social têm uma importância de enriquecimento da pessoa, como um todo, porque o que se vê é que uma pessoa que se oferece como voluntária para um determinado trabalho cresce em todos os outros âmbitos da sua vida, tanto a nível profissional, como a nível pessoal. Porque cresce em virtudes humanas, em espírito de sacrifício, fortaleza, perseverança e a nível doutrinal, porque, pelo facto de darmos catequese nos voluntariados, preparamo-nos a nós próprios.

Portanto, a vertente de voluntariado já por si oferece um leque de contributo para a própria pessoa humana que é muito bom a todos os níveis.

Filipe d’Avillez

(Fonte: ‘Página 1’, grupo Renascença, na sua edição de 29 de Julho de 2010)

Ave Maria - Canto gregoriano

Despacho de Alberto João sobre Crucifixos

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL DA MADEIRA
Despacho n.º 17/2010

Considerando que a Região Autónoma da Madeira não deve pactuar com aquilo a que se chama «euroesclerose», marcada por um ataque aos Valores que suportam a civilização europeia, consequência também das correntes auto-denominadas de «pós-modernismo» .

Considerando que não é possível, sob o ponto de vista da realidade cultural e da sua necessária pedagogia escolar, conceber a Europa e Portugal sem as bases fundamentais do Cristianismo .

Considerando que, por tal, a laicidade do Estado não é minimamente lesada pela presença de Crucifixos nas Escolas e, pelo contrário, incumbe ao Estado laico dar uma perspectiva correcta da génese civilizacional dos povos, bem como dos Valores que suportam o respectivo desenvolvimento cultural.

Considerando que os Crucifixos não representam em particular apenas a Igreja Católica, mas todos os Cultos fundados na mesma Raiz que moldou a civilização europeia.

Não há, assim, qualquer razão para a retirada dos mesmos Crucifixos das Escolas, pelo que determino a sua manutenção.

O presente Despacho vai para publicação no «Jornal Oficial» da Região Autónoma da Madeira e para execução pelo Senhor Secretário Regional de Educação e Cultura.

Funchal, 14 de Julho de 2010.

O PRESIDENTE DO GOVERNO REGIONAL DA MADEIRA,
Alberto João Cardoso Gonçalves

S. Josemaría nesta data em 1974

Com alunos da Universidade de Piura, obra corporativa do Opus Dei. Alguns vestem o trajo universitário. “Todos aqueles que reunirem condições devem ter acesso aos estudos superiores, sejam quais forem a sua origem social, os seus meios económicos, a sua raça ou religião. Enquanto existirem barreiras desta natureza, a democratização do ensino será apenas uma frase oca. Em resumo: a Universidade deve estar aberta a todos e, por outro lado, deve formar os estudantes para que o seu futuro trabalho profissional venha a estar ao serviço de todos”, tinha escrito São Josemaría em 1967.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

O computador em casa, inimigo do estudo

Vários estudos dos últimos anos indicam que o caminho para compensar a desvantagem dos alunos de extractos sociais baixos não é a informática, mas a letra impressa. Fechar a "rotura digital" entre pobres e ricos significa ampliar as diferenças académicas.

A investigação mais completa sobre o particular é de dois professores de Economia dos Estados Unidos, Ofer Malamud (Universidade de Chicago) e Cristian Pop-Eleches (Universidade de Colômbia) (1). Um plano implementado na Roménia, país de origem do segundo, ofereceu-lhes um caso extremamente adequado para comprovar que efeito tem no rendimento escolar a chegada de um computador pessoal a um lar onde antes não existia. Em 2008, o Ministério da Educação romeno ofereceu-se para subsidiar com cheques de 200 euros a compra de computadores para alunos de famílias de baixo rendimento matriculados em escolas públicas. Uma amostra dos 35.000 que receberam a ajuda são o grupo experimental do estudo; os que optaram por ela mas não a conseguiram, porque não havia cheques para todos, servem de grupo de controlo. Os dados foram obtidos com os resultados académicos dos alunos e de um inquérito feito a eles e aos seus pais sobre o uso do computador em casa.

Resultado: em geral, os alunos que obtiveram um aparelho tiveram depois notas mais baixas em matemática, inglês e língua romena, embora tenham melhorado na informática. Pelo contrário, os do grupo de controlo não avançaram nesta última matéria, mas muito menos pioraram nas outras.

A razão do efeito contraproducente do computador deduz-se do inquérito. Em muitos poucos casos os pais ou os próprios filhos instalaram programas educativos nas novas máquinas, e muitos poucos alunos usaram-nas para aprender ou para fazer trabalhos escolares. Usaram-nas sobretudo para jogar os jogos de computador, e de facto a chegada do aparelho traduziu-se no facto dos alunos dedicarem menos tempo a estudar, a ler e a ver televisão.

Os investigadores observaram também que as restrições paternas ao uso do computador parecem mitigar os efeitos nefastos, embora sem reforçar os positivos (maior capacidade informática). Disto inferem que é mais proveitoso estimular o estudo do que pôr limites ao computador; mas não o afirmam com segurança, porque os dados a esse respeito não têm suficiente valor estatístico.

O computador só prejudica os pobres

O trabalho de Malamud e Pop-Eleches documenta o caso de estudantes com rendimento baixo. Outro trabalho de Jacob L. Vigdor e Helen F. Ladd (ambos da Duke University) compara-o com o de alunos com nível de vida superior (2). O cenário é a Carolina do Norte, onde começou a haver serviços de banda larga no ano 2000. Os investigadores examinaram os resultados académicos dos alunos de 11-14 anos desse estado, entre aquele ano e 2005.

Volta a verificar-se que a informática em casa prejudica o rendimento escolar, mas apenas entre os alunos de extracto social modesto. É grande a descida de notas na língua inglesa e na matemática entre os estudantes negros com computador, enquanto que entre os restantes alunos não se constata qualquer efeito em matemática e somente um muito ligeiro na língua inglesa.

Os autores não sabem a que se deve essa diferença. Talvez, dizem, ao facto de nas famílias com bons rendimentos haver, em média, maior supervisão dos pais.

Poder-se-á evitar os efeitos prejudiciais do computador assegurando que se utiliza como ferramenta educativa? Isso foi tentado numa experiência realizada com alunos do Texas, aos quais se ofereceu computadores portáteis que podiam levar para casa. Os aparelhos só tinham instalados programas de utilidade educativa, e tinham sido configurados para bloquear distracções (correio electrónico, chat, jogos, sítios web duvidosos...). As restrições não funcionaram totalmente, porque muitos alunos aprenderam a ultrapassar algumas, mas reduziram as perdas de tempo.

Para ver como funcionou o plano, foram examinados os resultados académicos dos alunos que receberam os portáteis e comparou-se com os de alunos de nível de vida superior e com os de outros de escolas onde não se aplicou o plano. Os resultados, analisados pelo Texas Center for Educational Research, são ambíguos, de acordo com um artigo do Prof. Randall Stross no The New York Times (9-07-2010), que também comenta os estudos citados anteriormente. Foram detectadas ligeiras melhorias nalgumas matérias entre os estudantes com portáteis entregues pela escola, juntamente com uma baixa nas notas de língua inglesa. O efeito igualizador com os companheiros de extractos sociais desafogados só é visível nas capacidades informáticas.

Importa notar que estes estudos se referem ao uso doméstico de computadores. Não implicam que seja inútil ou prejudicial que os alunos ou os professores utilizem equipamentos informáticos para as aulas na escola. Este é outro tema, sobre o qual se pode consultar o artigo "¿Qué hace ese ordenador en el aula?" (Aceprensa, 2-12-2009).

A importância de ter livros em casa

Pelo contrário, parece que seria melhor serviço para os alunos desfavorecidos e mais barato oferecer-lhes livros em vez de computadores. É o que indicam os estudos do Prof. Richard Allington (Universidade do Tennessee), que se concentrou no efeito de iniciativas para fomentar que os alunos de famílias modestas leiam no Verão. Estes alunos, em geral, não costumam ter nas suas férias aulas de recuperação ou outras ajudas para fixar aquilo que aprenderam, e quando voltam à escola perderam terreno em relação aos seus companheiros com melhor nível de vida. No final da vida escolar, o atraso acumulado pode ser de dois anos ou mais em leitura e expressão verbal.

Isto é evitável em grande parte se os alunos lerem durante o Verão, o que pelos vistos não é difícil de conseguir se se lhes oferecer livros no final do ano lectivo. Allington afirma tê-lo comprovado com um estudo de três anos, ainda inédito, sobre uma experiência efectuada na Florida. As 852 crianças do ensino primário, todas de zonas pobres, que receberam doze livros cada uma para o Verão, tiveram depois resultados francamente melhores que os outros companheiros (cfr. Houston Chronicle, 30-06-2010).

A eficácia de tais iniciativas não tem a ver apenas, ao que parece, com o facto das crianças praticarem a leitura. Ter livros também fomenta nelas uma atitude favorável ao estudo. Talvez assim se expliquem as descobertas de outro trabalho recente, assinado pela socióloga Mariah Evans (Universidade do Nevada) e outros, sobre alunos de 27 países com níveis de vida extremamente diferenciados (3). Os autores descobriram uma relação estatística entre o nível educativo que um aluno atinge e o número de livros que existem na sua casa. Naturalmente, ao longo da vida académica têm influência outros factores, muito especialmente o nível educativo dos pais. Mas, segundo Evans e os seus colaboradores, uma biblioteca doméstica de 500 ou mais livros tem mais ou menos o mesmo efeito que a presença de pais com título universitário. Em ambos os casos, os alunos frequentam em média 3,2 anos mais de estudos que os seus companheiros que não têm livros em casa ou cujos pais têm apenas três anos de escolaridade. A diferença não é a mesma em todos os países: por exemplo, é muito maior na China (6,6 anos) que nos Estados Unidos (2,4 anos).

Vem a propósito referir o que há alguns anos escreveu Simon Jenkins, que trabalhou no The Times como director (1990-1992) e comentarista (1992-2005), a respeito da importância diferenciada da Internet e da literatura na formação dos estudantes. "Uma casa sem livros é uma hospedagem, mas não um lar. As crianças que não lêem romances talvez tenham destreza, mas não educação" (The Sunday Times, 16-02-1997).
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Notas

(1) "Home Computer Use and the Development of Human Capital". Será publicado num próximo número do Quarterly Journal of Economics. Está disponível a minuta (PDF, 394 KB).
(2) "Scaling the Digital Divide: Home Computer Technology and Student Achievement", NBER Working Paper No. 16078, Junho 2010: ver sumário.
(3) M.D.R. Evans, Jonathan Kelley, Joanna Sikora e Donald J. Treiman,"Family scholarly culture and educational success: Books and schooling in 27 nations", Research in Social Stratification and Mobility, Junho 2010, pp. 171-197: ver sumário.
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Aceprensa

(Sócratres e Chávez deviam ler este artigo. JPR)

Terço – Mistérios Luminosos

Santa Marta, amiga de Jesus

Marta, personagem bíblica do Novo Testamento, residia em Betânia (nas proximidades de Jerusalém) e era irmã de Maria e de Lázaro (Jo 11-12; Lc 10,38-42). Jesus era seu amigo e de seus irmãos e frequentava a sua casa (Jo 11,3; 12,3). Primogénita e dona de casa, Marta representa a vida activa, ao passo que a irmã Maria simboliza a contemplativa. Em várias lendas cristãs, Marta, juntamente com Maria e Lázaro, aparecem como missionários no sul da França.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Tema para breve reflexão - Homem forte

A força do homem não reside na vã estima das suas qualidades e dos seus méritos, nem numa impassibilidade fingida em face da dor. Homem forte é aquele que vive em Deus, que pede a sua ajuda e se abandona filialmente à Sua Vontade.

(GEORGES CHEVROT, Jesus e a Samaritana, Éfeso, 1956, pg. 60)


Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Santo Agostinho (354-430), Bispo de Hipona (Norte de África) e Doutor da Igreja
Sermões sobre o Evangelho de João, n° 49, 15

«Quem crê em Mim viverá»

«Quem crê em Mim, mesmo que tenha morrido, viverá. E todo aquele que vive e crê em Mim não morrerá para sempre.» Que quer isto dizer? «Quem crê em Mim, mesmo que tenha morrido como Lázaro, viverá», porque Deus não é um Deus de mortos mas um Deus de vivos. Já a propósito de Abraão, de Isaac e de Jacob, os patriarcas há muito mortos, Jesus tinha dado aos judeus a mesma resposta: «Eu sou o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacob; não um Deus dos mortos, mas dos vivos, porque para Ele todos estão vivos» (cf. Lc 20, 38). Por isso, crê e, mesmo que estejas morto, viverás! Mas se não crês, mesmo que estejas vivo, na verdade estás morto. [...] De onde vem a morte da alma? Vem do facto de a fé já lá não estar. De onde vem a morte do corpo? Vem do facto de a alma já lá não estar. A alma da tua alma é a fé.

«Quem crê em Mim, mesmo que tenha morrido no seu corpo, terá a vida na sua alma até que o próprio corpo ressuscite para nunca mais morrer. E quem vive na sua carne e crê em Mim, embora tenha de morrer durante algum tempo no seu corpo, não morrerá para a eternidade, devido à vida do Espírito e à imortalidade da ressurreição.»

É isto que Jesus quer dizer na Sua resposta a Marta. [...] «Crês nisto?» «Sim, ó Senhor, respondeu ela, eu creio que Tu és o Cristo, o Filho de Deus que havia de vir ao mundo. E, acreditando nisto, acreditei que és a ressurreição, acreditei que és a vida, acreditei que aquele que crê em Ti, mesmo que morra, viverá; acreditei que quem está vivo e crê em Ti não morrerá para a eternidade.»

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 29 de Julho de 2010

São João 11,19-27

19 Muitos judeus tinham ido ter com Marta e Maria, para as consolarem pela morte de seu irmão.20 Marta, pois, logo que ouviu que vinha Jesus, saiu-Lhe ao encontro; e Maria ficou sentada em casa.21 Marta disse então a Jesus: «Senhor, se estivesses cá, meu irmão não teria morrido.22 Mas também sei agora que tudo o que pedires a Deus, Deus To concederá».23 Jesus disse-lhe: «Teu irmão há de ressuscitar».24 Marta disse-Lhe: «Eu sei que há-de ressuscitar na ressurreição do último dia».25 Jesus disse-lhe: «Eu sou a ressurreição e a vida; aquele que crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá;26 e todo aquele que vive e crê em Mim, não morrerá eternamente. Crês isto?».27 Ela respondeu: «Sim, Senhor, eu creio que Tu és o Cristo, o Filho de Deus, que vieste a este mundo».