Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Bento XVI cidadão honorário de Introd


A partir de hoje Bento XVI possui a cidadania honorária da cidade de Introd, o município do Vale d’Aosta onde nestes últimos anos decorreram uma parte de suas férias de Verão. Com tal gesto, disse o presidente da câmara de Introd, a comunidade local pretende exprimir o profundo reconhecimento e a sincera ligação estabelecida com os Papas graças à presença, antes de João Paulo II e agora de Bento XVI.

Por sua vez Bento XVI, disse-se feliz pelo crescimento na fé das populações do Vale, graças à presença do Papa nos últimos anos. O anúncio cristão, disse Bento XVI, é urgente numa sociedade que alimenta ilusões e falsas esperanças sobretudo nas novas gerações mas que o Senhor também hoje chama a transformar-se em família dos filhos de Deus.


(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)

Tempo de Natal em Fátima

Santuário prepara programa especial para final do mês de Dezembro

Está a ser preparado pelo Santuário de Fátima o seguinte programa celebrativo do Natal, do Dia da Sagrada Família e da entrada no novo ano civil.

20 de Dezembro:
CONCERTO DE NATAL
O Concerto de Natal 2009 no Santuário de Fátima, pela Orquestra de Sopros e pelo Corus Auris, ambos da Academia de Música Banda de Ourém (AMBO), está agendado para as 15:30 do dia 20 de Dezembro, no anfiteatro do Centro Pastoral Paulo VI. As entradas são livres e gratuitas.

24 de Dezembro
VIGÍLIA NATALÍCIA

22:15 - Ensaio e Ofício de Leitura, na Igreja da Santíssima Trindade (ISST).
23:00 - Missa do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, na ISST.
Neste dia não há Rosário às 21:30.
Por ser vespertina, a Missa das 18:30 será celebrada na Basílica.
(À quinta-feira esta Missa costuma ser celebrada na Capela do Santíssimo Sacramento, na ISST)

25 de Dezembro
SOLENIDADE DO NATAL DO SENHOR

Programa habitual dos Domingos de Inverno
(Horário das celebrações: http://www.fatima.pt/portal/index.php?id=1392)
Missas do dia com osculação do Menino Jesus.
Missa das 11:00, na ISST, transmitida em directo pela RTP/Canal 1.

27 de Dezembro
SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS, MARIA E JOSÉ

Programa habitual dos Domingos de Inverno
11:00 - Missa, na Igreja da Santíssima Trindade, com a consagração das famílias.

31 de Dezembro
VIGÍLIA DE ORAÇÃO E CONVÍVIO

22:00 - Missa com Te Deum de Acção de Graças, na ISST.
- Procissão para a Capelinha e recitação do Rosário.
Por ser vespertina, a missa das 18:30 será celebrada na Basílica.
(À quinta-feira esta Missa costuma ser celebrada na Capela do Santíssimo Sacramento, na ISST)

1 de Janeiro
ANO NOVO

00:00 - Toque do carrilhão, consagração ao Imaculado Coração de Maria e gesto da Paz.
- Chá-convívio na Casa de Nossa Senhora das Dores.


BOLETIM INFORMATIVO 149/2009, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2009, 11:30

Salário abaixo de mínimo

O princípio do salário mínimo é o de garantir ao trabalhador o direito a receber pelo trabalho desenvolvido uma remuneração que lhe permita viver com um mínimo de decência e dignidade que lhe é devida pelo simples facto de, com o seu trabalho, contribuir para a melhoria do bem-estar social e para o progresso colectivo.

Sendo vago o conceito de decência, estabeleceu-se como indicador desse mínimo o chamado limiar de pobreza, ou seja, 60% do salário médio nacional.

Em Portugal, contudo, embora tenha nascido assim em 1974, o salário mínimo tem vindo a perder poder de compra e hoje está muito longe do valor que asseguraria esse princípio. O anúncio da sua passagem, em Janeiro, para 475 euros (mais vinte cinco do que os actuais) ainda deixará esta remuneração 90 euros abaixo do tal limiar.

Dito isto, percebe-se bem de que tipos de valores estamos a falar num país pobre.

O problema do salário mínimo não é o de ser alto demais. É, pelo contrário, o de ser de tal forma baixo que não chega para desincentivar a subsídio dependência.

Quem trabalha no duro durante todo o mês e tem de pagar transportes, suportar encargos com a guarda dos filhos, etc, acaba a receber uma escassa centenas de euros a mais do que os que, por uma razão ou outra, caem na rede dos apoios estatais. Esta situação só se altera repondo a fasquia do salário mínimo.

Este não pode ser confundido com mais uma espécie de subsídio anti-exclusão. Ele é o justo encargo a suportar pelo custo de produção do trabalho, cujo valor social não pode ser equiparado a nenhum outro. Uma sociedade que deixe de reconhecer esta verdade óbvia é uma sociedade desumana e sem futuro.

Graça Franco

(Fonte: site Rádio Renascença)

João de Salisbúria, do clero de Cantuária, teólogo e bispo de Chartres, evocado pelo Papa na audiência geral


Prosseguindo a evocação que tem vindo a fazer, na audiência geral das quartas-feiras, de ilustres figuras de pensadores e homens da Igreja da Idade Média, Bento XVI falou hoje de João de Salisbúria, do clero de Cantuária, na Inglaterra, no século XII, que foi também estudante e professor em Chartres (França), diocese de onde se tornou mais tarde bispo, de 1176 até à sua morte, em 1180.

Ouçamos as palavras pronunciadas pelo Santo Padre em português:

“Queridos irmãos e irmãs,

Relendo as obras de João de Salisbúria, na Inglaterra, passados novecentos anos – ele viveu no século XII – vemos o homem de hoje a braços com desafios e problemas idênticos aos de então. Por exemplo, comunicar muito e dizer pouco. As nossas palavras devem ser ricas de sabedoria, isto é, inspiradas pela verdade, a bondade e a beleza. Muitos, em nossos dias, pensam que a razão pode ter opiniões, mas não certezas; e, menos ainda, certezas comuns a todos. Defendem que tudo é relativo. Mas não! Segundo João, o nosso teólogo e bispo, existe também uma verdade objectiva e imutável, que tem a sua origem em Deus e foi, por Ele, semeada nas suas criaturas. É acessível à razão humana e tem a ver com a vida prática e social. Trata-se de uma lei natural, na qual se devem inspirar as leis positivas da sociedade para promoverem o bem comum.


Saúdo, com afecto, a todos vós, amados peregrinos de língua portuguesa, desejando que vos deixeis guiar pela voz de Deus que vos chama, através da consciência, a uma vida santa e rica de boas obras. Confiando à Virgem Mãe esta vossa peregrinação que vos prepara para o Natal, invoco, com a minha Bênção sobre os vossos passos e a vossa família, a abundância das graças do divino Salvador.”


(Fonte: site Radio Vaticana)

Afinal a Terra não está a aquecer ...

A Terra não está a colaborar com a Cimeira de Copenhaga. Precisamente quando milhares de políticos, cientistas, economistas e activistas discutem medidas contra o aquecimento global, a temperatura da Terra deixou de subir, tendo permanecido estável desde o início deste século. O assunto gerou debates na comunidade científica.

"Ao público chegam antes de mais mensagens de alarme sobre o modo como a Terra irá aquecer se não se tomarem medidas drásticas. É claro que existem trabalhos de cientistas de renome a defender o parecer de que a actividade humana contribui para o aquecimento do planeta. Mas a investigação também confirma que as previsões mais catastróficas, que são as que enchem os tablóides, não gozam de igual consenso e se revelam com frequência bastante improváveis.

Durante 30 anos, desde os anos 70 até finais dos anos 90, a temperatura da Terra aumentou em média 0,7 graus centígrados. Na década de 90 registaram-se temperaturas invulgarmente elevadas, atingindo o máximo em 1998, o que despoletou todos os alarmes. Mas durante toda a década pós 1999, a temperatura média mundial apenas subiu uns imperceptíveis 0,006 graus.

Existem por outro lado diferenças consideráveis entre as diversas zonas do mundo. Sem dúvida que a subida das temperaturas no Árctico em quase três graus provocou uma importante redução do mar de gelo. Mas, ao mesmo tempo, as temperaturas desceram em grandes extensões da América do Norte, no Pacífico ocidental e na Península Arábica, tendo-se verificado igualmente um ligeiro aumento da temperatura na Europa.

A temperatura já não está a subir

Como o que se esperava era um crescimento sustentado, a estabilização da temperatura mundial despertou dúvidas sobre o valor previsto dos modelos climáticos.

O director da secção ambiental do The Wall Street Journal, Jeffrey Ball, publicou um artigo em que relembra que os modelos actuais fazem previsões de temperatura a partir de "dezenas de equações que reflectem a movimentação dos gases e dos líquidos sobre o planeta", às quais acresce a influência de outros factores, como as correntes oceânicas, a salinidade, a luz solar, as nuvens e a chuva. Mas, sendo embora uma maravilha tecnológica, a qualidade dos modelos depende por inteiro dos dados obtidos, e estes estão ainda cheios de "incertezas", o que, no caso da temperatura dos oceanos, se resume a um problema simples: não se conseguir calcular a extensão das águas.

Uma reportagem da revista Der Spiegel (19-11-2009) faz notar que a rede que mede a temperatura mundial consiste em 517 estações de medição. O dado obtido por cada pequeno ponto de medição extrapola-se a uma vasta região, através dos modelos climáticos geridos por super-computadores. Mas continuam a existir bastantes pontos cegos. Por exemplo, no Árctico existem apenas vinte estações para cobrir uma área enorme. Esta situação conduz a uma discussão científica em larga escala sobre a razão de a temperatura da Terra ter deixado de subir.

Nem tudo é resultado da acção humana

Alguns cientistas pensam que a Terra continua doente, mesmo sem a sua temperatura ter aumentado na última década. Atribuem esta estabilidade às variações cíclicas das condições dos oceanos - os fenómenos de El Niño e La Niña - e afirmam que isso não desmente o aquecimento a longo prazo produzido pelas emissões de gases de efeito de estufa.

Os climatologistas previram uma subida da temperatura da Terra entre 2,5 e 3 graus centígrados ao longo do século, se não forem reduzidas drasticamente as emissões com efeito de estufa. No entanto, ninguém sabe que oscilações podem ocorrer nas temperaturas durante esse período, porque, de par com a actividade humana, influem no clima factores naturais cujo controlo nos escapa.

Há quem alegue uma menor actividade solar para explicar a actual estabilização da temperatura da Terra, que ninguém tinha previsto. Outros atribuem-no às variações cíclicas das condições dos oceanos, especialmente as das águas profundas do Pacífico.

"Não se pode negar que esta é uma das questões mais controversas no seio da comunidade científica. Realmente, não sabemos porque está a acontecer agora", reconhece na mesma revista Jochem Marotzke, director do Instituto de Meteorologia Max Planck de Hamburgo.

Discussões acaloradas e pouco científicas

O mal deste debate, que deveria ser científico, é tentar-se ocultar informação considerada inoportuna. Disto foi acusado um grupo de importantes cientistas, que defendem a tese de que a actividade humana é a responsável pelo aquecimento global.

Um ataque informático contra a Climate Research Unit da Universidade de East Anglia University, no Reino Unido, um dos principais centros de investigação neste campo, permitiu roubar e divulgar na Internet mais de três mil e-mails e documentos, envolvendo alguns dos mais influentes especialistas do clima.

Segundo explica o Wall Street Journal (23 e 24-11-09), uma inspecção dos e-mails permite observar atitudes pouco de acordo com a discussão científica: especialistas que exigem que os outros colegas do grupo se esforcem por apresentar uma visão "unificada" da responsabilidade humana na alteração climática; conseguir dados que não comprometam a hipótese preferida e que escondam o facto de a temperatura da Terra ter deixado de subir; estratégias para evitar a publicação das posições dos adversários nas mais importantes revistas ou para desacreditar revistas que não partilham das mesmas opiniões. Um deles, por exemplo, diz a propósito da revista Climate Research: "Talvez devêssemos encorajar os nossos colegas em investigação climática a não enviarem artigos a esta revista, ou a absterem-se de mencionar os que nela são publicados".

O caso ateou uma polémica reveladora de que as alterações climáticas se converteram numa dessas questões em que a convicção de se estar a lutar por uma boa causa serve de pretexto para esquecer vários critérios científicos e éticos.

O perigo é que "o anseio por catequizar predomine sobre a objectividade no debate científico", como escreveu em The Times (27-11-2009) o diplomata britânico jubilado Tony Brenton, que já no passado interveio em negociações sobre alterações climáticas. "As informações do Painel Intergovernamental sobre a Alteração Climática parecem mais práticas de persuasão do que análises científicas sóbrias. Isto prejudicou a credibilidade das suas previsões e contribuiu para o crescimento do ‘agnosticismo climático ".

Aceprensa


Nota:

Esta constatação não significa que o homem não esteja a deteriorar a qualidade ambiental no seu todo e que a Criação não nos mereça a maior das atenções e cuidados, não nos devemos é deixar embarcar em falsos catastrofismos e estarmos sempre cientes que por detrás dos múltiplos grupos ditos “ambientalistas” se movem poderosíssimos interesses económicos e políticos.

Tomemos como exemplo a reciclagem que intensas campanhas têm feito, e ainda bem que assim é, que visam alterar o nosso comportamento, no entanto esta não deixa de ser uma actividade económica de altíssima rentabilidade, que a fazer fé nas notícias que nos chegam do chamado processo “Face Oculta” gera mais-valias que permitem corromper a torto e a direito.

Desculpem-me o cepticismo e a desconfiança, mas em quanto terá aumentado a fortuna pessoal do Sr. Al Gore nos últimos nove anos?

JPR

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1937

Passaram poucos dias desde a travessia a pé dos Pirenéus, durante a guerra civil espanhola. Está muito cansado. Hoje, em San Sebastián, anota: “Continuo indisposto, mas procuro que não se note…”.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/16-12-5)

Futuro dará razão a Bento XVI

O Cardeal D. José Policarpo afirmou que o pensamento do actual Papa é “difícil, mas extraordinariamente incisivo” sobre o futuro da humanidade e que o tempo lhe irá dar “a razão que ele tem”.

O Patriarca de Lisboa classifica Bento XVI como “um corredor de fundo, um homem que aceita à partida não ser completamente compreendido”.

Em declarações ao programa ECCLESIA, à margem da apresentação da obra “Bento XVI. Um pensamento para o nosso tempo”, o Patriarca destacou a influência do pensamento de Joseph Ratzinger sobre o “magistério” da Igreja Católica nas últimas décadas, desde o II Concílio do Vaticano.

O livro é uma colectânea de textos do teólogo português Henrique Noronha Galvão, antigo membro da Comissão Teológica Internacional. O sacerdote foi aluno do Cardeal Joseph Ratzinger e continua a encontrar-se com o Papa no período de férias, em Castelgandolfo.

Para D. José Policarpo, da obra ressalta “uma linha de fundo da perspectiva teológica que acompanha o Papa no seu magistério”. “É dos casos em que a relação entre teologia e magistério é feita numa pessoa concreta”, acrescentou.

O Cardeal-Patriarca admitiu que o pensamento de Bento XVI “não é fácil” e destacou a sua “abordagem do seu mistério da Igreja”, inserindo-se no grande movimento, “a nova teologia”, que preparou o Concílio.

“O mistério da Igreja só é um capítulo da teologia a partir da reforma protestante”, lembrou, “porque até aí a Igreja estava diluída no conjunto da teologia”.

Em particular, Joseph Ratzinger ajudou a “reconduzir a eclesiologia à sua dimensão dogmática”, ou seja, “abordar o mistério da Igreja, não a organização da Igreja”, fazendo uma “ponte com as filosofias, marcando a diferença – porque o papel da teologia não é só conhecer o ser de Deus, mas também conhecer o Deus connosco em acção na história”.

O actual Papa chega assim, segundo D. José Policarpo, a uma abordagem “muito interessante” da história da salvação, através de um estudo sobre São Boaventura, desenvolvendo uma tese “ousada” – “que eu também partilho” – de que a relação da salvação não é só “com uma comunidade concreta”, mas “com a humanidade inteira”.

“A história da humanidade é o lugar onde acontece a salvação”, precisa. Citando a última encíclica de Bento XVI, Caritas in veritate, o Patriarca de Lisboa indica como “grande motor da qualidade ética e da transformação positiva da humanidade só pode ser o amor”.

“Os valores fundamentais que Cristo e o Espírito Santo trazem à história são, fundamentalmente, a verdade e o amor, as duas muito ligadas, os grandes movimentos transformadores da história da humanidade”, conclui.

Henrique Noronha Galvão, autor da obra, refere por seu lado que o objectivo do livro é apresentar a figura do actual Papa e o seu pensamento, “que vem responder a grandes questões do homem contemporâneo e da Igreja actual”.

“Ele foi sempre um académico, mas também alguém atento às circunstâncias do tempo e às necessidades quer da Igreja, quer da Cultura. Tem uma vocação de historiador que lhe dá uma sensibilidade muito grande”, assegura.

(Fonte: site Agência Ecclesia)

Rachmaninov - Liturgia Divina - Pai Nosso

Santuário de Aparecida no Brasil


A cidade de Aparecida do Norte em São Paulo, Brasil, é conhecida como o santuário mariano nacional mais importante, ao qual acorrem peregrinos de todos os países. Aqui é o onde se encontra a Basílica da Imaculada Conceição, a segunda maior do mundo, de Nossa Senhora Aparecida, a santa Padroeira do Brasil.

A história narra que alguns pescadores que acostumavam pescar no rio Paraíba, em 1717, descobrem uma estátua sem cabeça. Ao lançar a rede de novo ao mar, acham a cabeça e se dão conta de que é uma virgem negra, de terracota, ou seja, de argila, que depois de ser modelada é colocada num forno apropriado. Mede aproximadamente 40 centímetros de altura. A legenda diz que assim que tiraram o corpo e a cabeça, as peças da Virgem "aparecida" ficaram tão pesadas que não puderam levá-las para lado algum.

Caracterizam seu estilo a forma sorridente dos lábios, queixo encastoado, tendo, no centro, uma covinha; penteado, flores em relevo nos cabelos, broche de três pérolas na testa e porte empinado para trás. Com os detalhes da virgem, os peritos chegaram à conclusão de que foi feita pelo monge beneditino Frei Agostinho de Jesus, por volta do século XVII.

É actualmente a padroeira das mulheres grávidas e das crianças nascidas na beira de rios e mares, do ouro, do mel, da beleza e da sedução.

Nossa Senhora Aparecida é, entre outros, o local de peregrinação dos trabalhadores, que tem lugar todos os anos em 7 de Setembro, dia da Festa Nacional.

“Querida Mãe Nossa Senhora Aparecida
Tu que nos amas e nos guias todos os dias
Tu que és a mais bonita das Mães
a quem amo com todo o meu coração,
peço-Te mais uma vez que me ajudes a alcançar uma graça.
“Sei que me ajudarás e sei que sempre me acompanharás até a hora da minha morte”.


(Fonte: H2O News)

Via da Alegria - Domingo 20 de Dezembro na Praça do Comércio

Meditação do dia de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São Gregório de Agrigento (c. 559-c. 594), bispo
Comentário sobre o Eclesiástico, 10, 2 (a partir da trad. breviário)

«A Boa Nova é anunciada aos pobres»

A luz do sol, vista com os olhos do nosso corpo, anuncia o sol espiritual, «o Sol de justiça» (Ml 3,20). Foi realmente o sol mais suave que Se levantou para os que, naquele tempo, tiveram a felicidade de ser Seus discípulos, e de O olhar com os seus próprios olhos enquanto partilhou da vida dos homens como se fosse um homem comum. E, no entanto, era também por natureza Deus verdadeiro; foi por isso que pôde dar a vista aos cegos, fazer andar os coxos e fazer ouvir os surdos; Ele curou os leprosos e, com uma só palavra, trouxe os mortos à vida.

E, ainda agora, não há nada verdadeiramente mais suave que fixar n'Ele os olhos do espírito, para contemplar e entender a Sua inexprimível e divina beleza; não há nada mais doce que ser iluminado e embelezado por esta participação e esta comunhão na luz, ter o coração apaziguado, a alma santificada, e ser preenchido por uma alegria divina todos os dias da vida presente. [...] Em verdade, este Sol de justiça é, para os que O olham, o dador da alegria, de acordo com esta profecia de David: «Os justos alegram-se e rejubilam diante de Deus, exultam de alegria!» E ainda: «Exultai, ó justos, no Senhor; louvai-O, rectos de coração» (Sl 67, 4; 33, 1).

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 16 de Dezembro de 2009

Lucas 7,19-23

João mandou-os ao Senhor com esta mensagem: «És Tu o que está para vir, ou devemos esperar outro?»
Ao chegarem junto dele, os homens disseram: «João Baptista mandou-nos ter contigo para te perguntar: 'És Tu o que está para vir, ou devemos esperar outro?'»
Nessa altura, Jesus curava a muitos das suas doenças, padecimentos e espíritos malignos e concedia vista a muitos cegos.
Tomando a palavra, disse aos enviados: «Ide contar a João o que vistes e ouvistes: Os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos ficam limpos, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam, a Boa-Nova é anunciada aos pobres;
e feliz de quem não tiver em mim ocasião de queda.»

(Fonte: Evangelho Quotidiano)