Obrigado, Perdão Ajuda-me
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Respeitar e sustentar os doentes graves e em fase terminal, foi o pedido do Papa na visita a um centro de cuidados paliativos
Na manhã deste Domingo o Papa Bento XVI visitou o Hospice Sagrado Coração, na colina do Gianicolo aqui em Roma, um centro de cuidados paliativos completamente gratuitos, para doentes terminais, de formação e de pesquisa. O primeiro núcleo surgiu em 1998 no interior da Casa de Cura Sagrado Coração, graças ao suporte médico científico do pólo oncológico Rainha Helena. Nascia deste modo uma estrutura guia da Itália centro meridional, no momento em que o debate na Itália sobre cuidados paliativos estava ainda no inicio.
Esta manhã o Santo Padre foi acolhido pelo seu vigário para a diocese de Roma o cardeal Agostinho Vallini, com o presidente da fundação Roma Emanuele Emmanuele e o presidente do círculo São Pedro, Pedro Leopoldo Torlonia cujos sócios prestam no centro serviço de voluntariado.
Nesta estrutura encontram-se 30 doentes gravíssimos e são assistidos também diariamente 20 doentes de Alzheimar em day hospital e no seu domicílio 120 doentes de cancro e outros 50 doentes de Alzheimer e seis de esclerose lateral amiotrófica.
A sociedade eficientística tende hoje a marginalizar os doentes graves e em fase terminal, os quais pelo contrário devem ser respeitados e sustentados: afirmou o Papa durante a sua visita.
A nossa sociedade tende muitas vezes a marginalizar estas pessoas, considerando-as um peso e um problema para a sociedade. Quem tem o sentido da dignidade humana sabe pelo contrario que elas devem ser respeitadas e sustentadas quando enfrentam as dificuldades e os sofrimentos ligados ás suas condições de saúde.
Sabemos como algumas patologias graves, produzem inevitavelmente nos doentes momentos de crise, de confusão e um confronto serio com a própria situação pessoal. Os progressos nas ciências medicas - acrescentou o Papa – muitas vezes oferecem os instrumentos necessários para enfrentar este desafio, pelo menos relativamente aos aspectos físicos. Contudo nem sempre é possível encontrar uma cura para cada doença, e por conseguinte, nos hospitais e estruturas de saúde do mundo inteiro, embatemo-nos muitas vezes no sofrimento de tantos irmãos e irmãs incuráveis e muitas vezes em fase terminal.
Bento XVI encorajou portanto o recurso aos cuidados paliativos que – disse – são capazes de aliviar os sofrimentos que derivam da doença e ajudar as pessoas doentes a vivê-la com dignidade.
Porém sozinhas não seriam suficientes para aliviar o mal-estar dos doentes e a respeitar a sua dignidade, e portanto, ao lado dos indispensáveis cuidados clínicos, é necessário oferecer aos doentes gestos concretos de amor, de proximidade e de solidariedade cristã para ir ao encontro da sua necessidade de compreensão, de conforto, de encorajamento constante.
(Fonte: site Radio Vaticana)
A Injustiça da Eutanásia
“Não darei veneno a ninguém, mesmo que mo peça, nem lhe sugerirei essa possibilidade.” (Juramento de Hipócrates)
Muitas pessoas encaram a vida de uma forma tristemente vazia, chocantemente pobre e desagradavelmente rasteira. Olham para a vida de forma utilitária, com base apenas em critérios económicos: se alguém não é útil, não é produtivo, então não tem razão de ser. E quem mais culpar por isto do que a própria sociedade? Foi ela mesma que, desde que somos pequenos, nos ensinou a olhar para os inúteis de forma desaprovadora e a tratá-los como sapatos rotos, sem qualquer uso, ou como camisolas remendada vezes sem conta e que apenas resta deitar fora. Mas o problema da eutanásia não reside apenas em se temos direito e liberdade ou não para escolher o nosso destino ou pedir que o escolham por nós. Reside também em se há o direito ou não de por termo à vida de muitos, pois estes são vistos como fardos para a economia do país e são já, do ponto de vista económico e social, inúteis. …
A eutanásia é um tema de grande extensão e que envolve várias outras questões, pondo em causa vários princípios e valores morais. Mas podemos reduzir o principal a duas grandes questões: Temos o direito e liberdade para decidirmos o nosso próprio destino, o destino de uma vida que não surgiu pela nossa vontade?; e Será justo eliminar vidas apenas porque são socialmente e economicamente inúteis, para além de representarem um fardo para a sociedade? Ambas as perguntas podem ter inúmeras interpretações e respostas, umas mais aceites, outras menos.
Ninguém tem o poder de controlar a vida, ninguém tem o direito de decidir quando esta termina e ninguém tem a liberdade de escolher o seu destino e o dos outros. Se não fomos nós que a criámos, seremos livres o suficiente para a terminar? A resposta é simplesmente não e não por diversas razões. A vida é um dom e deveria ser aceite como tal e aproveitada ao máximo. Todos os problemas que encaramos no nosso dia-a-dia são meros obstáculos no nosso caminho e apenas estão lá para nos fazerem ir e procurar mais longe e para nos motivarem a seguir em frente. Devemos enfrenta-los como desafios na longa caminhada da vida e da busca do seu sentido e não como sinais de stop que nos impedem de ir mais longe e que nos obrigam a ficar pelo caminho. A verdade é que não fomos nós que criámos a nossa vida, não fomos nós que escolhemos as circunstâncias em que nascemos, a cor do nosso cabelo e dos nossos olhos, a nossa altura e o nosso peso. Somos assim porque foi assim que Deus nos criou e porque foram estas as circunstâncias que escolheu para construirmos a nossa vida. Não temos o direito de interferir no destino, escolhendo se queremos continuar a viver ou não nas condições que nos são proporcionadas. Cada vida é um milagre, um dom, uma maravilha da natureza. Todos somos diferentes, temos deficiências, defeitos, imperfeições, vícios, desejos, sonhos, esperanças. E é tudo isto que nos torna únicos e especiais e apesar de tudo isto, todos somos iguais e temos o mesmo direito à vida. Somos todos diferentes, mas todos iguais. …
Rita Serras Pereira (16 anos)
Muitas pessoas encaram a vida de uma forma tristemente vazia, chocantemente pobre e desagradavelmente rasteira. Olham para a vida de forma utilitária, com base apenas em critérios económicos: se alguém não é útil, não é produtivo, então não tem razão de ser. E quem mais culpar por isto do que a própria sociedade? Foi ela mesma que, desde que somos pequenos, nos ensinou a olhar para os inúteis de forma desaprovadora e a tratá-los como sapatos rotos, sem qualquer uso, ou como camisolas remendada vezes sem conta e que apenas resta deitar fora. Mas o problema da eutanásia não reside apenas em se temos direito e liberdade ou não para escolher o nosso destino ou pedir que o escolham por nós. Reside também em se há o direito ou não de por termo à vida de muitos, pois estes são vistos como fardos para a economia do país e são já, do ponto de vista económico e social, inúteis. …
A eutanásia é um tema de grande extensão e que envolve várias outras questões, pondo em causa vários princípios e valores morais. Mas podemos reduzir o principal a duas grandes questões: Temos o direito e liberdade para decidirmos o nosso próprio destino, o destino de uma vida que não surgiu pela nossa vontade?; e Será justo eliminar vidas apenas porque são socialmente e economicamente inúteis, para além de representarem um fardo para a sociedade? Ambas as perguntas podem ter inúmeras interpretações e respostas, umas mais aceites, outras menos.
Ninguém tem o poder de controlar a vida, ninguém tem o direito de decidir quando esta termina e ninguém tem a liberdade de escolher o seu destino e o dos outros. Se não fomos nós que a criámos, seremos livres o suficiente para a terminar? A resposta é simplesmente não e não por diversas razões. A vida é um dom e deveria ser aceite como tal e aproveitada ao máximo. Todos os problemas que encaramos no nosso dia-a-dia são meros obstáculos no nosso caminho e apenas estão lá para nos fazerem ir e procurar mais longe e para nos motivarem a seguir em frente. Devemos enfrenta-los como desafios na longa caminhada da vida e da busca do seu sentido e não como sinais de stop que nos impedem de ir mais longe e que nos obrigam a ficar pelo caminho. A verdade é que não fomos nós que criámos a nossa vida, não fomos nós que escolhemos as circunstâncias em que nascemos, a cor do nosso cabelo e dos nossos olhos, a nossa altura e o nosso peso. Somos assim porque foi assim que Deus nos criou e porque foram estas as circunstâncias que escolheu para construirmos a nossa vida. Não temos o direito de interferir no destino, escolhendo se queremos continuar a viver ou não nas condições que nos são proporcionadas. Cada vida é um milagre, um dom, uma maravilha da natureza. Todos somos diferentes, temos deficiências, defeitos, imperfeições, vícios, desejos, sonhos, esperanças. E é tudo isto que nos torna únicos e especiais e apesar de tudo isto, todos somos iguais e temos o mesmo direito à vida. Somos todos diferentes, mas todos iguais. …
Rita Serras Pereira (16 anos)
Secretário de Estado do Vaticano entrevistado pela Al-Jazeera
Emissora árabe prepara documentário sobre a Santa Sé e o Papa
A TV árabe Al-Jazeera lançará em Junho de 2010 um documentário sobre a Santa Sé e o Papa, com o objectivo de "fazer o mundo árabe e muçulmano conhecer uma realidade universal", como o é a Igreja Católica.
Em entrevista ao jornal do Vaticano, “L'Osservatore Romano”, Mohamed Kenawi, que trabalha no documentário, enfatizou a importância de explicar aos árabes a figura do Papa, "que é, ao mesmo tempo, líder espiritual e chefe de um Estado".
Esta semana, o jornalista entrevistou o Secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone. Foi a primeira entrevista feita para a produção com um alto funcionário da Santa Sé e, por parte do Cardeal, a primeira que concedeu ao canal de televisão Al-Jazeera.
Durante a gravação, o Cardeal reafirmou a abertura da Santa Sé ao diálogo com as outras religiões: "O diálogo entre católicos e muçulmanos é um importante factor de paz e de respeito no actual quadro internacional e, em especial, no difícil cenário do Médio Oriente ".
Depois de lançar um apelo a uma pacífica convivência de todos com todos, o número dois do Vaticano aproveitou a ocasião para dirigir ao Islão votos de paz e de serena e solidária convivência, reafirmando que a Igreja, em cada país, promove o bem das pessoas, sem distinguir a sua religião.
O documentário terá cerca de 20 minutos de duração. Lançado nos últimos meses, o projecto foi examinado e desenvolvido pelo Conselho Pontifício das Comunicações Sociais e incluirá entrevistas com os presidentes dos Conselhos Pontifícios para o Diálogo Inter-religioso e para a Cultura, entre outros.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
A TV árabe Al-Jazeera lançará em Junho de 2010 um documentário sobre a Santa Sé e o Papa, com o objectivo de "fazer o mundo árabe e muçulmano conhecer uma realidade universal", como o é a Igreja Católica.
Em entrevista ao jornal do Vaticano, “L'Osservatore Romano”, Mohamed Kenawi, que trabalha no documentário, enfatizou a importância de explicar aos árabes a figura do Papa, "que é, ao mesmo tempo, líder espiritual e chefe de um Estado".
Esta semana, o jornalista entrevistou o Secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone. Foi a primeira entrevista feita para a produção com um alto funcionário da Santa Sé e, por parte do Cardeal, a primeira que concedeu ao canal de televisão Al-Jazeera.
Durante a gravação, o Cardeal reafirmou a abertura da Santa Sé ao diálogo com as outras religiões: "O diálogo entre católicos e muçulmanos é um importante factor de paz e de respeito no actual quadro internacional e, em especial, no difícil cenário do Médio Oriente ".
Depois de lançar um apelo a uma pacífica convivência de todos com todos, o número dois do Vaticano aproveitou a ocasião para dirigir ao Islão votos de paz e de serena e solidária convivência, reafirmando que a Igreja, em cada país, promove o bem das pessoas, sem distinguir a sua religião.
O documentário terá cerca de 20 minutos de duração. Lançado nos últimos meses, o projecto foi examinado e desenvolvido pelo Conselho Pontifício das Comunicações Sociais e incluirá entrevistas com os presidentes dos Conselhos Pontifícios para o Diálogo Inter-religioso e para a Cultura, entre outros.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1933
“Fracassaste! Nós não fracassamos nunca. – Puseste por completo a tua confiança em Deus. Não omitiste, depois, nenhum meio humano.
Convence-te desta verdade: o teu êxito – agora e nisto – era fracassar. – Dá graças ao Senhor e… torna a começar!” anota hoje. Passaram quase 15 dias sem escrever considerações no seu caderno de Apontamentos.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/14-12-5)
Convence-te desta verdade: o teu êxito – agora e nisto – era fracassar. – Dá graças ao Senhor e… torna a começar!” anota hoje. Passaram quase 15 dias sem escrever considerações no seu caderno de Apontamentos.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/14-12-5)
S. João da Cruz, presbítero, reformador, Doutor da Igreja, +1591
São João da Cruz (João de Yepes) nasceu perto de Ávila, em Fontiveros, Espanha, no ano de 1542. Era filho de tecelões. Após ter dado provas da sua imperícia nas várias ocupações para as quais a família, muito pobre, o tentou encaminhar, ao vinte anos, ingressou na Ordem dos Carmelitas. Estudou artes e teologia em Salamanca, onde foi prefeito dos estudantes. Foi ordenado sacerdote no ano de 1567, época em que se encontrou com Santa Teresa de Ávila (Teresa de Jesus) a reformadora das carmelitas. A Santa fundadora tinha em mente alargar a reforma também aos conventos masculinos da Ordem Carmelita, e seu delicado discernimento fê-la entrever naquele frade, pequeno, extremamente sério, fisicamente insignificante, mas rico interiormente, o parceiro ideal para levar por diante o seu corajoso projecto.
Aos vinte e cinco anos de idade João de Yepes mudou de nome, passando a chamar-se João da Cruz e pôs mãos à obra na reforma, fundando em Durvelo o primeiro convento dos carmelitas descalços. Santa Teresa de Jesus chamava-o de seu pequeno Séneca, brincava amavelmente com a sua baixa estatura mas não hesitava em considerá-lo o pai de sua alma, afirmando também que não era possível discorrer com ele sobre Deus sem vê-lo em êxtase. Vinte e sete anos mais jovem que Teresa, João de Yepes é uma das figuras da mística moderna.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Aos vinte e cinco anos de idade João de Yepes mudou de nome, passando a chamar-se João da Cruz e pôs mãos à obra na reforma, fundando em Durvelo o primeiro convento dos carmelitas descalços. Santa Teresa de Jesus chamava-o de seu pequeno Séneca, brincava amavelmente com a sua baixa estatura mas não hesitava em considerá-lo o pai de sua alma, afirmando também que não era possível discorrer com ele sobre Deus sem vê-lo em êxtase. Vinte e sete anos mais jovem que Teresa, João de Yepes é uma das figuras da mística moderna.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Tomás de Aquino (1225-1274), teólogo dominicano, Doutor da Igreja
Comentário do Evangelho de São João, 4, 1 (a partir da trad. de Orval)
O testemunho de Deus
Toda a criatura foi feita para dar testemunho de Deus, visto que toda a criatura é como que uma prova da Sua bondade. A grandeza da criação testemunha à sua maneira a força e a omnipotência divinas, e a sua beleza dá testemunho da divina sabedoria. Certos homens recebem de Deus uma missão especial: dão testemunho de Deus não apenas de um ponto de vista natural, pelo facto de existirem, mas antes de maneira espiritual, pelas suas boas obras. [...] No entanto, aqueles que, não satisfeitos por receberem os dons divinos e por bem fazerem pela graça de Deus, comunicam os seus dons a outros através da palavra, de encorajamentos e de exortações, esses são ainda mais especialmente testemunhas de Deus. João é uma dessas testemunhas: ele veio para difundir os dons de Deus e anunciar os Seus louvores.
Esta missão de João, este papel de testemunha, é de uma grandeza incomparável, porque ninguém pode dar testemunho de uma realidade senão na medida em que dela participa. Jesus dizia: «Nós falamos do que sabemos e damos testemunho do que vimos» (Jo 3, 11). Dar testemunho da verdade divina pressupõe que conhecemos essa verdade. Foi por isso que Cristo teve também um papel de testemunha. «Para isto nasci, para isto vim ao mundo: para dar testemunho da Verdade» (Jo 18, 37). Mas Cristo e João tinham esse papel de maneira diferente. Cristo tinha em Si mesmo essa luz: mais ainda, Ele era essa luz. Enquanto João apenas participava nela. É por isso que Cristo dá um testemunho completo, manifesta a verdade perfeitamente. João e os outros santos apenas o fazem na medida em que recebem esta verdade.
Missão sublime, a de João: implica a sua participação na luz de Deus e a sua semelhança com Cristo, que também Se empenhou nesta missão.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Comentário do Evangelho de São João, 4, 1 (a partir da trad. de Orval)
O testemunho de Deus
Toda a criatura foi feita para dar testemunho de Deus, visto que toda a criatura é como que uma prova da Sua bondade. A grandeza da criação testemunha à sua maneira a força e a omnipotência divinas, e a sua beleza dá testemunho da divina sabedoria. Certos homens recebem de Deus uma missão especial: dão testemunho de Deus não apenas de um ponto de vista natural, pelo facto de existirem, mas antes de maneira espiritual, pelas suas boas obras. [...] No entanto, aqueles que, não satisfeitos por receberem os dons divinos e por bem fazerem pela graça de Deus, comunicam os seus dons a outros através da palavra, de encorajamentos e de exortações, esses são ainda mais especialmente testemunhas de Deus. João é uma dessas testemunhas: ele veio para difundir os dons de Deus e anunciar os Seus louvores.
Esta missão de João, este papel de testemunha, é de uma grandeza incomparável, porque ninguém pode dar testemunho de uma realidade senão na medida em que dela participa. Jesus dizia: «Nós falamos do que sabemos e damos testemunho do que vimos» (Jo 3, 11). Dar testemunho da verdade divina pressupõe que conhecemos essa verdade. Foi por isso que Cristo teve também um papel de testemunha. «Para isto nasci, para isto vim ao mundo: para dar testemunho da Verdade» (Jo 18, 37). Mas Cristo e João tinham esse papel de maneira diferente. Cristo tinha em Si mesmo essa luz: mais ainda, Ele era essa luz. Enquanto João apenas participava nela. É por isso que Cristo dá um testemunho completo, manifesta a verdade perfeitamente. João e os outros santos apenas o fazem na medida em que recebem esta verdade.
Missão sublime, a de João: implica a sua participação na luz de Deus e a sua semelhança com Cristo, que também Se empenhou nesta missão.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 14 de Dezembro de 2009
São Mateus 21,23-27
Em seguida, entrou no templo. Quando estava a ensinar, foram ter com Ele os sumos sacerdotes e os anciãos do povo e disseram-lhe: «Com que autoridade fazes isto? E quem te deu tal poder?»
Jesus respondeu-lhes: «Também Eu vou fazer vos uma pergunta. Se me responderdes, digo-vos com que autoridade faço isto.
De onde provinha o baptismo de João: do Céu ou dos homens?» Mas eles começaram a pensar entre si: «Se respondermos: 'Do Céu’, vai dizer-nos: 'Porque não lhe destes crédito?’
E, se respondermos: 'Dos homens’, ficamos com receio da multidão, pois todos têm João por um profeta.»
E responderam a Jesus: «Não sabemos.» Disse-lhes Ele, por seu turno: «Também Eu vos não digo com que autoridade faço isto.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Em seguida, entrou no templo. Quando estava a ensinar, foram ter com Ele os sumos sacerdotes e os anciãos do povo e disseram-lhe: «Com que autoridade fazes isto? E quem te deu tal poder?»
Jesus respondeu-lhes: «Também Eu vou fazer vos uma pergunta. Se me responderdes, digo-vos com que autoridade faço isto.
De onde provinha o baptismo de João: do Céu ou dos homens?» Mas eles começaram a pensar entre si: «Se respondermos: 'Do Céu’, vai dizer-nos: 'Porque não lhe destes crédito?’
E, se respondermos: 'Dos homens’, ficamos com receio da multidão, pois todos têm João por um profeta.»
E responderam a Jesus: «Não sabemos.» Disse-lhes Ele, por seu turno: «Também Eu vos não digo com que autoridade faço isto.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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