Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 31 de maio de 2022
São Josemaría Escrivá sobre a Festa da Visitação de Nossa Senhora
Visitação de Nossa Senhora
segunda-feira, 30 de maio de 2022
Santa Joana d'Arc, virgem, mártir, († Rouen, França, 1431)
domingo, 29 de maio de 2022
Homenagem de Bento XVI em agosto de 2008 ao Papa Paulo VI que a Igreja festeja nesta data
Ascenção
A Ascenção
sexta-feira, 27 de maio de 2022
A guerra das bandeiras
Durante quase um século, os comunistas perseguiram o povo em nome do ateísmo. Esse período terrível não deixou saudades, excepto num ponto: foi o momento em que mais povos estiveram submetidos à autoridade de Moscovo. Com a queda do comunismo, algumas dessas colónias aproveitaram para ficar independentes, o que é considerado pela Igreja Ortodoxa russa o retrocesso mais grave dos últimos séculos. Assim se explica que uma igreja cristã erga as bandeiras do regime comunista, não já como símbolos marxistas, mas como momento alto do imperialismo russo.
Alguns russos não concordam com este
programa imperialista e talvez isso explique as imagens nazis nos cartazes de
propaganda russa. Quando o regime se deu conta da brincadeira, era tarde demais.
Os cartazes já estavam na rua, a sugerir ao povo russo quem faz actualmente o
papel dos nazis.
quinta-feira, 26 de maio de 2022
São Filipe Néri
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Quinta-feira de Espiga
terça-feira, 24 de maio de 2022
Nossa Senhora Auxiliadora
Em 1476, o Papa Sisto IV deu o nome de “Nossa Senhora do Bom Auxílio” a uma imagem do século XIV-XV, que havia sido colocada em uma Capelinha, onde ele se refugiou, surpreendido durante o caminho, com um perigoso temporal. A imagem tem um aspeto muito sereno, e o símbolo do ‘auxílio’ é representado pela meiguice do Menino segurando o manto da Mãe.
Com o correr dos anos, entre 1612 e 1620, a devoção mariana cresceu, graças aos Barnabitas, em torno de uma pequena tela de autoria de Scipione Pulzone, representando aspetos de doçura, de abandono confiante, de segurança entre o Menino e sua santa Mãe. A imagem ficou conhecida como “Mãe da Divina Providência”. Esta imagem tornou-se como que meta para as peregrinações de muitos devotos e também para muitos Papas e até mesmo para João Paulo II. Devido ao movimento cristão em busca dos favores e bênçãos de Nossa Senhora e de seu Filho, o Papa Gregório XVI, em 1837, deu-lhe o nome de “AUXILIADORA DOS CRISTÃOS”. O Papa Pio IX, há pouco tempo eleito, também se inscreveu no movimento e diante desta bela imagem, ele celebrou a Missa de agradecimento pela sua volta do exílio de Gaeta.
Mais tarde também foi criada a ‘Pia União de Maria Auxiliadora’, com raízes em um bonito quadro alemão.
E chega o ano de 1815: Nasce aquele que será o grande admirador, grande filho, grande devoto da Mãe de Deus e propagador da devoção a Maria Auxiliadora, o Santo dos jovens: SÃO JOÃO BOSCO. Neste ano era também celebrado o Congresso de Viena e foi a época em que, com a queda do Império Napoleónico começa a Reestruturação Europeia com restabelecimento dos reinos nacionais e das suas monarquias dinásticas.
Os anos foram se sucedendo e o rei Carlo Alberto, foi a cabeça do movimento em prol da unificação da Itália, e ao mesmo tempo, os atritos entre Igreja e Estado, deram lugar a uma forte sensibilização política, com atitudes suspeitas para com a Igreja. E como não podia deixar de ser, D. Bosco, lutador e defensor insigne da Igreja de Cristo, ficou sendo mira forte do governo e foi até obrigado a fugir de alguns atentados. Sim, tinha de fato inimigos que não viam bem sua postura positiva a favor da Igreja e nem tão pouco a emancipação da classe pobre, defendida tenazmente pelo Santo.
E continuam muitas lutas políticas, desavenças, lutas e rixas entre Igreja e Estado. Mas a 24 de maio, em Roma, o Papa Pio IX preside uma grandiosa celebração em honra de Maria Auxiliadora, na Igreja de Santa Maria. E em 1862, houve uma grandiosa organização especificamente para obter da Auxiliadora, a proteção para o Papa diante das perseguições políticas que ferviam cada vez mais, em detrimento para a Igreja de Jesus Cristo.
Nestes momentos particularmente críticos, entre 1860-1862 para a Igreja, vemos que D. Bosco toma uma opção definitiva pela AUXILIADORA, título este que ele decide concentrar a devoção mariana por ele oferecida ao povo. E justamente em 1862, ele tem o “Sonho das Duas Colunas” e no ano seguinte seus primeiros acenos para a construção do célebre e grandioso Santuário de Maria Auxiliadora. E esta devoção à Mãe de Deus, desde então se expandiu imediata e amplamente.
D. Bosco ensinou aos membros da família Salesiana a amarem Nossa Senhora, invocando-a com o título de AUXILIADORA. Pode-se afirmar que a invocação de Maria como título de Auxiliadora teve um impulso enorme com D. Bosco. Ficou tão conhecido o amor do Santo pela Virgem Auxiliadora a ponto de Ela ser conhecida também como a "Virgem de D. Bosco".
Escreveu o santo: “A festa de Maria Auxiliadora deve ser o prelúdio da festa eterna que deveremos celebrar todos juntos um dia no Paraíso".
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
domingo, 22 de maio de 2022
Santa Rita de Cássia, viúva, religiosa, †1457
sábado, 14 de maio de 2022
São Matias, testemunha da Ressurreição, escolhido por Deus
sexta-feira, 13 de maio de 2022
O insulto
Do lado russo, há milhares de soldados
mortos, a economia afunda-se no esforço de conquistar a Ucrânia e ouve-se o
estribilho doloroso de uma injúria repetida contra quase todos os habitantes do
mundo. Qual a origem deste insulto?
Nazis e soviéticos começaram de
candeias às avessas, até ao pacto de 1939 que definiu entre eles a expansão territorial
de ambos. A Alemanha ficava com direito a anexar países vizinhos e metade da
Polónia; a União Soviética conquistava a Estónia, a Lituânia, a Letónia e
partes da Polónia, da Roménia, além de manter em seu poder a Bielorrússia, a
Ucrânia, a Chechénia, a Geórgia, etc. Nessa altura em que o pacto foi útil para
o alargamento do domínio soviético, os alemães eram os «irmãos nacional-socialistas».
O problema surgiu quando, depois de engordar a União Soviética com tantas
conquistas, Hitler decidiu invadi-la. Nessa batalha, longa e sangrenta, alguns
povos apoiaram a Rússia para se verem livres dos nazis e outros, como a Ucrânia,
juntaram-se à Alemanha para se verem livres da Rússia. O resultado do gigantesco
conflito cifrou-se em dezenas de milhões de mortos e, como a Alemanha acabou
derrotada, os soviéticos apoderaram-se de todos os países do pacto, mais a
Hungria, a Bulgária, parte da Alemanha, da Finlândia e falharam, por um triz, a
Áustria. Além dos extensos territórios que anexaram a Sul.
Aliás, esse é justamente o ingrediente
fundamental de um insulto: atribuir a alguém um conceito que ele rejeita. Se
chamarem «russo» ao Putin, ou «ucraniano» ao Zelenskiy, eles agradecem, tal como
se chamassem «nazi» ao Hitler, ele respondia alegremente «Heil!» e se chamassem
fascista ao Mussolini, este dizia comprazido «Eia, eia, eia! Alalà!». Em
contrapartida, qualquer saudação se torna insultuosa quando se aplica à pessoa
errada. Se chamarem «ucraniano» ao Putin, ele não acha graça. O mesmo, se
chamarem «russo» ou «nazi» ao Zelenskiy. Ou se chamarem «mulher» a um homem, ou
«homem» a uma mulher.
Ainda hoje, nos meios ligados à tradição
comunista soviética, as palavras «nazi» e «fascista» são as mais usadas para insultar
quem quer que seja. Por isso os comunistas de orientação chinesa lhes chamam precisamente
«social-fascistas», para os enfurecer maximamente.
Quando o regime comunista
implodiu e a Rússia concedeu a liberdade a muitos países —entre eles, a Ucrânia—,
trocou o próprio nome de União Soviética para Federação Russa, para significar
que abandonava a ditadura e começava uma era de paz e liberdade. Desde 1991 até
agora, os ucranianos era um povo-irmão, reconhecido pela Rússia; agora, a Rússia
decidiu invadi-los e recuperou o antigo insulto: fascistas! Nazis!
Por mero acaso, o chefe desses
«nazis» é filho de judeus, tão duramente perseguidos pelo regime nazi que Zelenskiy
não tem nenhuma simpatia pelo nazismo… Mas é da essência do insulto não se adequar
ao ofendido!
Corre pela internet a imagem
desta página, retratando humoristicamente os países do mundo tal como o regime
russo os classifica, em variantes de nazi-fascismo. Podíamos acrescentar os «neo-fascistas»
e mais variantes divertidas. Os epítetos mais cómicos são o da América do Sul («futebolistas
nazis») e sobretudo o da Austrália. Como a Austrália está no hemisfério Sul, são
nazis de pernas para cima e cabeça para baixo: o insulto escreve-se de pernas
para o ar.
José Maria C.S. André
Maio - Fátima
Visitar um Santuário Mariano
A mais profética das aparições modernas
quinta-feira, 12 de maio de 2022
A festa de Nossa Senhora de Fátima
(D. Javier Echevarría na carta de mês de Maio de 2012)
Bem-aventurado Alvaro del Portillo, bispo, †1994
terça-feira, 3 de maio de 2022
A maturidade intelectual
Se a resposta for negativa, a conclusão é que não são úteis e, por isso, podem ser deixados de lado pela maioria das pessoas. Tornam-se matérias que facilmente desaparecem dos currículos para dar lugar a outras mais práticas e vantajosas.
Mas, atenção: não há riqueza interior sem saberes humanísticos, sem a leitura pausada de bons livros acompanhada de uma reflexão pessoal sobre as grandes questões que a nossa existência obrigatoriamente nos coloca.
O conhecimento que adquirimos não pode ser somente técnico (saber fazer): tem de ser também sapiencial (que sentido tem a minha vida e aquilo que faço). Caso contrário, o ser humano fica desequilibrado: pode saber muito de como fabricar algo, mas a sua humanidade fica embrutecida, e isso dificulta o relacionamento consigo mesmo, com os outros e com a realidade que o circula.
Sinceridade consigo mesmo, metas e fins claros na vida, valores “inegociáveis”, saber ético, reflexão, criatividade e um “são” realismo: tudo isto faz parte da maturidade intelectual que, sem saberes humanísticos, não é possível alcançar.
Tanto aquele que só lê textos superficiais como aquele que lê pouco se tornam especialmente vulneráveis diante do erro e, por isso, facilmente manipuláveis.
Como alguém dizia, os livros são os objectos mais estranhos deste mundo porque são matéria abarrotada de espírito. Se calculamos quantos livros leremos na vida, veremos a necessidade absoluta da selecção. É preciso ler o melhor daquilo que recomendam os melhores.
São Filipe e São Tiago Menor, Apóstolos
São Tiago Menor
(Fonte: Evangelho Quotidiano)