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segunda-feira, 4 de março de 2013
Amar a Cristo...
«não nos deixeis cair em tentação», Senhor que a Tua graça nos cubra e nos dê força para à Tua semelhança, que durante 40 dias enfrentastes as tentações de satanás, saibamos resistir-lhe incluindo as mais ínfimas coisas que se poderão tornar pronuncio de fraqueza para as maiores.
Senhor Jesus, que tão bela oração de louvor e rogo nos ensinaste, protege-nos Te suplicamos!
JPR
São Josemaría em 1958 sobre a Sede Vacante
"Desejo transcrever-vos o que o nosso Padre dizia em momentos de sede vacante, em 1958: Queria falar-vos mais uma vez da próxima eleição do Santo Padre. Conheceis, meus filhos, o amor que temos pelo Papa. Depois de Jesus e de Maria, amamos com todas as veras da nossa alma o Papa, seja quem for. Por isso, já amamos o Pontífice Romano que vai vir. Estamos decididos a servi-lo com toda a vida.
Rezai, oferecei ao Senhor até os vossos momentos de lazer. Até isso oferecemos a Nosso Senhor pelo Papa que vem, como temos oferecido a Missa todos estes dias, como temos oferecido... até a respiração" (São Josemaria, Notas de uma reunião familiar, 26-10-1958).
http://www.opusdei.org.br/ art.php?p=52341
Eis o próximo Papa!
O próximo Romano Pontífice será certamente católico batizado, do sexo masculino e celibatário, mas sobretudo será aquele que o Divino Espírito Santo escolherá através dos cardeais reunidos em Conclave, pelo que imediatamente após eleito será o Sumo Pontífice da Igreja Católica e portanto o nosso Papa.
Muitos, inclusivamente dentro da própria Igreja, ironizam à volta do papel do Espírito Santo, permito-me afirmar que o fazem em sinal de total ausência de fé ou quase total, pois basta, mesmo nos dias que precedem a reunião electiva, alguma pequena palavra dita por alguém a um dos membros do Conclave para o despertar para algum detalhe, e é desta forma associada à oração e meditação que a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade atua.
Remeter a escolha para ‘o que diz que disse’ e para os mexericos é no mínimo revelador e próprio de quem privilegia a visão humana à sobrenatural, o que perigosamente conduz ao relativismo.
Concluindo, o Romano Pontífice que sair do próximo Conclave já é o nosso Papa e será certamente o melhor para a Igreja de Jesus Cristo Nosso Senhor.
Na certeza que o Senhor, que é o Nosso Pastor, nos oferecerá um grande Papa, rogo-Lhe desde já que o proteja e ilumine no seu magistério.
Este Papa fez pela fé muito mais do que muitos cristãos julgam - Pacheco Pereira
E X C E R T O (agradecimento 'É o Carteiro!')
José Pacheco Pereira, "O Peregrino", Público 02-03-2013
Nos seus últimos dias de papa, Bento XVI apresentou-se diante de audiências globais, como uma "estranheza", ou como um "mistério" que nos interpela.
Desse ponto de vista, foi um sucesso "mediático" porque é único: um homem alquebrado, mas com um sorriso poderoso, falando várias línguas de um modo geral bastante bem, lendo textos simples mas densos, cheios de história, onde os dois mil anos da Igreja se reflectem num fio condutor que apela a muitas memórias da cultura ocidental e da religiosidade.
Mas, mais do que isso, um homem que sabemos ser um grande intelectual, um produto da exigente cultura universitária alemã, mas que se percebe ter fé, acreditar, e que, numa timidez evidente mas segura, fala com Deus tratando-o por Tu.
O "espectáculo" papal dos dias de hoje não converte os incréus, porque a sua incredulidade é mais forte e mais funda, por boas e más razões, mas abre-os a uma certa perplexidade, nalguns casos mesmo sedução, da e pela fé.
Ver alguém que acredita, como o Papa Bento XVI, agora Papa Emérito, e uma forma tão gentil, sem aí ser frágil e "sem forças", faz muito para restaurar um respeito pela espiritualidade, uma atenção ao "mistério" ao sentimento do outro, mesmo que não restaure a fé, que é um dom e não depende dele.
É por isso que este Papa fez muito mais pela Igreja do que muitos cristãos pensam que fez.
Porquê jejuar? - Jejum e cuidado com o corpo (reflexão de Bento XVI)
Nos nossos dias, a prática do jejum parece ter perdido um pouco do seu valor espiritual e ter adquirido antes, numa cultura marcada pela busca da satisfação material, o valor de uma medida terapêutica para a cura do próprio corpo. Jejuar sem dúvida é bom para o bem-estar, mas para os crentes é em primeiro lugar uma «terapia» para curar tudo o que os impede de se conformarem com a vontade de Deus. Na Constituição apostólica Paenitemini de 1966, o Servo de Deus Paulo VI reconhecia a necessidade de colocar o jejum no contexto da chamada de cada cristão a «não viver mais para si mesmo, mas para aquele que o amou e se entregou a si por ele, e... também a viver pelos irmãos» (Cf. Cap. I). A Quaresma poderia ser uma ocasião oportuna para retomar as normas contidas na citada Constituição apostólica, valorizando o significado autêntico e perene desta antiga prática penitencial, que pode ajudar-nos a mortificar o nosso egoísmo e a abrir o coração ao amor de Deus e do próximo, primeiro e máximo mandamento da nova Lei e compêndio de todo o Evangelho (cf. Mt 22, 34-40).
(Fonte: "Bento XVI, 11 de Dezembro de 2008", publicado em www.vatican.va através do site de São Josemaría Escrivá em http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/porquea-jejuar3f)
(Fonte: "Bento XVI, 11 de Dezembro de 2008", publicado em www.vatican.va através do site de São Josemaría Escrivá em http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/porquea-jejuar3f)
Acolher a Cristo
São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja
Sermão sobre Elias e a viúva, e as esmolas; PG 51, 348
Sermão sobre Elias e a viúva, e as esmolas; PG 51, 348
A viúva de Sarepta recebe o profeta Elias com toda a generosidade e esgota toda a sua pobreza em sua honra, embora seja uma estrangeira de Sídon. Ela nunca tinha ouvido o que os profetas dizem acerca do mérito da esmola, e muito menos ainda a palavra de Cristo: «Tive fome e destes-Me de comer» (Mt 25,35).
Qual será a nossa desculpa se, depois de tais exortações, depois da promessa de tão grandes recompensas, depois da promessa do Reino dos Céus e da sua felicidade, não chegarmos ao mesmo grau de bondade que esta viúva? Uma mulher de Sídon, uma viúva, tendo a seu cargo o cuidado de uma família, ameaçada pela fome e vendo chegar a morte, abre a sua porta para acolher um estranho e dá-lhe a pouca farinha que lhe resta. [...] Mas nós, que fomos instruídos pelos profetas, que ouvimos os ensinamentos de Cristo, que tivemos a possibilidade de reflectir sobre as coisas futuras, que não estamos ameaçados pela fome, que temos muito mais do que esta mulher, seremos desculpados se não ousarmos tocar nos nossos bens para os dar? Negligenciaremos a nossa própria salvação? [...]
Manifestemos portanto para com os pobres uma grande compaixão, a fim de sermos dignos de possuir para sempre as coisas que hão-de vir, pela graça e pelo amor de Nosso Senhor Jesus Cristo para com a humanidade.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 4 de março de 2013
Depois acrescentou: «Em verdade vos digo que nenhum profeta é bem recebido na sua terra. Em verdade vos digo que muitas viúvas havia em Israel no tempo de Elias, quando foi fechado o céu durante três anos e seis meses e houve uma grande fome por toda a terra; e a nenhuma delas foi mandado Elias, senão a uma mulher viúva de Sarepta, do território de Sidónia. Muitos leprosos havia em Israel no tempo do profeta Eliseu; e nenhum deles foi curado, senão o sírio Naaman». Todos os que estavam na sinagoga, ouvindo isto, encheram-se de ira. Levantaram-se, lançaram-n'O fora da cidade, e conduziram-n'O até ao cume do monte sobre o qual estava edificada a cidade, para O precipitarem. Mas, passando no meio deles, retirou-Se.
Lc 4, 24-30
Lc 4, 24-30
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