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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Brevíssimo comentário ao Evangelho do dia...
Sejamos as boas ovelhas do Senhor como Ele nos fala no Evangelho de hoje (Mt 25, 31-46) que nunca hesitemos em alimentar, saciar, acolher, vestir, visitar e apoiar os mais carenciados, pois, por muitas que sejam as nossas dificuldades, haverá sempre algo que possamos oferecer, nem que seja um simples sorriso ou uma palavra de conforto.
Louvado seja Jesus Cristo Nosso Senhor que nos ensinou com o seu amor a amar o próximo!
«Depois virá o fim, quando [Cristo] entregar o reino a Deus Pai» (1Cor 15,24)
Oração em honra do Rei eucarístico (Boletim quotidiano do Ufficio Stampa Vaticana, 24/01/1959)
Jesus, Rei dos homens e dos séculos, acolhe as homenagens de adoração e de louvor que nós, teus irmãos de adopção, Te dirigimos humildemente. Tu és «o pão de Deus que dá a vida ao mundo» (Jo 6,33), simultaneamente sumo-sacerdote e vítima. Imolaste-Te na cruz pela redenção do género humano e hoje, pela mão dos teus sacerdotes, ofereces-Te todos os dias nos altares a fim de instaurares em todos os corações o teu «Reino de santidade e de vida, de justiça e de graça, de amor e de paz» (Prefácio da festa).
Que o teu reino venha a nós, ó Rei da glória! (Sl 23) Do alto do teu «trono da graça» (Heb 4,16), reina no coração das crianças, para que elas conservem sem pecado o lírio imaculado da inocência; reina no coração dos jovens, para que cresçam sãos e puros, dóceis para com aqueles que Te representam no seio da família, da escola e da Igreja. Reina nos lares, para que pais e filhos vivam em harmonia no cumprimento da tua santíssima Lei. Reina na nossa pátria, para que todos os cidadãos, na ordem e na compreensão entre as classes sociais, se sintam filhos do mesmo Pai celeste, chamados a colaborar para o bem temporal de todos, felizes por pertenceram ao único corpo místico de que o teu sacramento é simultaneamente símbolo e fonte inesgotável!
Reina por fim, ó «Rei dos reis e Senhor dos senhores» (Ap 19,16; Dt 10,17), em todas as nações da terra e ilumina os responsáveis de todas elas para que, inspirando-se no teu exemplo, alimentem «desígnios de prosperidade e não de calamidade» (Jer 29,11). Faz com que todos os povos, Jesus eucarístico, Te sirvam em plena liberdade, conscientes de que «servir a Deus é reinar».
Que o teu reino venha a nós, ó Rei da glória! (Sl 23) Do alto do teu «trono da graça» (Heb 4,16), reina no coração das crianças, para que elas conservem sem pecado o lírio imaculado da inocência; reina no coração dos jovens, para que cresçam sãos e puros, dóceis para com aqueles que Te representam no seio da família, da escola e da Igreja. Reina nos lares, para que pais e filhos vivam em harmonia no cumprimento da tua santíssima Lei. Reina na nossa pátria, para que todos os cidadãos, na ordem e na compreensão entre as classes sociais, se sintam filhos do mesmo Pai celeste, chamados a colaborar para o bem temporal de todos, felizes por pertenceram ao único corpo místico de que o teu sacramento é simultaneamente símbolo e fonte inesgotável!
Reina por fim, ó «Rei dos reis e Senhor dos senhores» (Ap 19,16; Dt 10,17), em todas as nações da terra e ilumina os responsáveis de todas elas para que, inspirando-se no teu exemplo, alimentem «desígnios de prosperidade e não de calamidade» (Jer 29,11). Faz com que todos os povos, Jesus eucarístico, Te sirvam em plena liberdade, conscientes de que «servir a Deus é reinar».
O Evangelho do dia 23 de fevereiro de 2015
«Quando, pois, vier o Filho do Homem na Sua majestade, e todos os anjos com Ele, então Se sentará sobre o trono de Sua majestade. Todas as nações serão congregadas diante d'Ele, e separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos, e porá as ovelhas à sua direita, e os cabritos à esquerda. «Dirá então o Rei aos que estiverem à Sua direita: “Vinde, benditos de Meu Pai, possuí o reino que vos está preparado desde a criação do mundo, porque tive fome, e Me destes de comer; tive sede, e Me destes de beber; era peregrino, e Me recolhestes; nu, e Me vestistes; enfermo, e Me visitastes; estava na prisão, e fostes ver-Me”. Então, os justos Lhe responderão: “Senhor, quando é que nós Te vimos faminto, e Te demos de comer; com sede, e Te demos de beber? Quando Te vimos peregrino, e Te recolhemos; nu, e Te vestimos? Ou quando Te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos visitar-Te?”. O Rei, respondendo, lhes dirá: “Em verdade vos digo que todas as vezes que vós fizestes isto a um destes Meus irmãos mais pequenos, a Mim o fizestes”. Em seguida, dirá aos que estiverem à esquerda: “Apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, que foi preparado para o demónio e para os seus anjos; porque tive fome, e não Me destes de comer; tive sede, e não Me destes de beber; era peregrino, e não Me recolhestes; estava nu, e não Me vestistes; enfermo e na prisão, e não Me visitastes”. Então, eles também responderão: “Senhor, quando é que nós Te vimos faminto ou com sede, ou peregrino, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não Te assistimos?”. E lhes responderá: “Em verdade vos digo: Todas as vezes que o não fizestes a um destes mais pequenos, foi a Mim que não o fizestes”. E esses irão para o suplício eterno; e os justos para a vida eterna».
Mt 25, 31-46
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