Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 3 de julho de 2011

St. Thomas Choir (Thomanerchor) singing Matthäuspassion

"Hás-de ir procurar as almas"

Cristo espera muito da tua actividade. Mas hás-de ir procurar as almas, como o Bom Pastor saiu à procura da centésima ovelha: sem esperar que te chamem. Depois, serve-te dos teus amigos para fazer bem aos outros. Ninguém pode sentir-se tranquilo ( di-lo a cada um ) com uma vida espiritual que, depois de o encher, não transborde para os outros com zelo apostólico. (Sulco, 223)

Convence-te: precisas de te formares bem, em vista dessa avalanche de gente que nos cairá em cima, com a pergunta precisa e exigente: – "Ora bem, que é preciso fazer?". (Sulco, 221)

Jesus está junto do lago de Genesaré e as pessoas comprimem-se à sua volta, ansiosas por ouvirem a palavra de Deus. Tal como hoje! Não estais a ver? Estão desejando ouvir a mensagem de Deus, embora o dissimulem exteriormente. Talvez alguns se tenham esquecido da doutrina de Cristo; talvez outros, sem culpa sua, nunca a tenham aprendido e olhem para a religião como coisa estranha... Mas convencei-vos de uma realidade sempre actual: chega sempre um momento em que a alma não pode mais; em que não lhe bastam as explicações vulgares; em que não a satisfazem as mentiras dos falsos profetas. E, mesmo que nem então o admitam, essas pessoas sentem fome, desejam saciar a sua inquietação com os ensinamentos do Senhor. (Amigos de Deus, 260)

São Josemaría Escrivá

Não à arrogância e ao sucesso a todo o custo: antes da recitação do Angelus o Papa indicou o caminho do amor a Cristo, recordando tantos pobres em dificuldade e tantos ricos insatisfeitos

É preciso abandonar o caminho da arrogância, da violência usada para procurar posições de um poder cada vez maior, para assegurar o sucesso a todo o custo. Afirmou Bento XVI no breve discurso que precedeu a recitação do Angelus, juntamente com as cerca de 40 mil pessoas congregadas neste domingo ao meio dia na Praça de S. Pedro.

“Também em relação ao ambiente é preciso renunciar ao estilo agressivo que dominou nos últimos séculos e adoptar uma razoável mansidão”

Para o Papa, nas relações humanas, interpessoais, sociais, a regra do respeito e da não violência, isto é a força da verdade contra qualquer injustiça, é aquela que pode assegurar um futuro digno do homem. De facto, o verdadeiro remédio para as feridas da humanidade, tanto as materiais como a fome e as injustiças, quanto as psicológicas e morais causadas por um falso bem estar, é uma regra de vida baseada no amor fraterno, que tem a sua fonte no amor de Deus.

Jesus – explicou Bento XVI recordando a imagem do jugo suave contida no trecho do Evangelho deste domingo, promete dar a todos alivio, mas põe uma condição: “tomai o meu jugo sobre vós e aprendei de Mim que Eu sou manso e humilde de coração.

O que é este jugo que em vês de pesar alivia e em vez de esmagar levanta?

O jugo de Cristo – recordou - é a lei do amor é o seu mandamento, que deixou aos seus discípulos 

Que a Virgem Maria – foram os votos conclusivos do Papa – nos ajude a aprender de Jesus a verdadeira humildade, a tomar com decisão o seu jugo suave, para experimentar a paz interior, e da nossa parte tornarmo-nos capazes de consolar outros irmãos e irmãs que percorrem com fadiga o caminho da vida.

Bento XVI quis unir-se á alegria da Igreja na Roménia, em particular da comunidade de Satu Mare, onde neste domingo é proclamado Beato Janos Scheffler que foi bispo daquela diocese e morreu mártir em 1952.

O seu testemunho - auspiciou o Papa depois da recitação do Angelus – sustente sempre a fé de todos aqueles que o recordam com afecto e das novas gerações.

Na saudação final em italiano Bento XVI antecipou que nos próximos dias deixará o Vaticano para se deslocar para Castel Gandolgo, onde,no próximo Domingo se Deus quiser, recitará o Angelus.

Rádio Vaticano

S. Josemaría acerca desta data:

Festa de São Tomé Apóstolo. Referindo-se a ele, São Josemaria diz numa homilia: “Fixemos de novo o nosso olhar no Mestre. Talvez também escutes neste momento a censura dirigida a Tomé: Mete aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; aproxima também a tua mão e mete-a no meu lado, e não sejas incrédulo, mas fiel”(Jo XX, 27); e como ao Apóstolo, sairá da tua alma, com sincera contrição, aquele grito: Meu Senhor e meu Deus (Jo XX, 28), reconheço-Te definitivamente como Mestre e, com o teu auxílio, vou guardar para sempre os teus ensinamentos e esforçar-me por segui-los com lealdade”.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Coimbra: Caridade e espiritualidade de Santa Isabel atravessam sete séculos

Programa das festas que culminam segunda-feira prevê para hoje distribuição de alimentos a 300 famílias carenciadas

Caridade e espiritualidade estão entre os traços mais fortes das festas da Rainha Santa Isabel, padroeira de Coimbra, que culminam esta segunda-feira, feriado municipal e dia em que a Igreja Católica evoca a monarca nascida em Espanha.

“A Rainha Santa deixou um rasto de fé, caridade e paz”, sublinhou à Agência ECCLESIA o vigário geral da diocese conimbricense, monsenhor Manuel Leal Pedrosa, acrescentando que Isabel “marcou muito a história de Coimbra e a alma dos seus cristãos”.

Segundo o site da Confraria da Rainha Santa Isabel, a mulher do rei português D. Dinis nasceu “muito provavelmente” a 11 de fevereiro de 1270 em Saragoça, no reino de Aragão, e em 1282 recebeu na vila de Trancoso as bênçãos matrimoniais com o monarca.

Isabel chegou nesse ano a Coimbra, cidade onde se recolheu após a morte do sexto rei português, em 1325, e “realizou muitas das práticas caritativas acompanhadas de prodigiosos milagres, que viriam a ter como expressão máxima a lenda da transformação do pão em rosas”, adianta a mesma fonte.
Os três dias de preparação para 4 de julho preveem para as 15h00 de hoje a distribuição de alimentos a 300 famílias carenciadas: “Aliada à Confraria da Rainha Santa Isabel estão instituições que respondem a algumas carências, como raparigas em perigo, além de ajuda a pessoas necessitadas”, explica o sacerdote.

Para o padre Leal Pedroso, as festas manifestam também a tradição espiritual nascida após a morte da monarca, em Estremoz, a 4 de julho de 1336.

“Além dos aspetos caritativos e sociais, há uma devoção na linha da piedade e da intercessão que as pessoas fazem à Rainha Santa Isabel porque têm muita fé na sua santidade”, refere o vigário geral.

O sacerdote salienta que a veneração a Isabel ultrapassa as fronteiras do catolicismo: “Não são apenas os cristãos que têm devoção: encontramos pessoas que talvez estejam afastadas da Igreja mas mantêm respeito e uma certa fé e apego às virtudes da Rainha Santa”.

Em 2011 não se organizam as procissões que atraem milhares de pessoas à cidade situada 200 km a norte de Lisboa: “Nos anos ímpares, as festas têm um caráter mais religioso e interno, e não tanto voltado para a sociedade”.

A realização das procissões apenas em anos pares é uma “tradição” com origem em motivos económicos: “Torna-se difícil celebrar esta festa todos os anos com a solenidade que lhe é habitual, não só pelos custos mas também pela mobilização de pessoas”, diz monsenhor Leal Pedrosa.

A igreja do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, onde se encontra o túmulo em prata da Rainha Santa, recebe entre sexta-feira e domingo, às 21h30, a pregação do padre José António Carneiro, da diocese de Braga.

Para 4 de julho estão programadas três missas, entre as quais a que se celebra às 11h00, presidida pelo padre Leal Pedrosa, e às 16h30, com a participação dos duques de Bragança, Duarte Pio e Isabel de Herédia.

Neste domingo o novo bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, recebe a ordenação episcopal no Santuário de Fátima, estando a sua entrada na diocese marcada para 10 de julho.

RM

(Fonte: Agência Ecclesia)

Mitsuko.Uchida(內田光子)Plays Beethoven Piano Concerto No 5 Emperor 3rd mov.

Sacerdocio: ¿discriminación de la mujer? Priesthood: Is it Women discrimination? (legendado em português)

São Tomé, apóstolo, mártir

São Tomé foi um dos doze apóstolos de Jesus. Era israelita. O seu nome consta na lista dos quatro evangelistas.

O Evangelho de São João dá-lhe grande destaque. Em João 11,16, ele incita os discípulos a seguir Jesus e a morrer com ele na Judéia: "Tomé, chamado Dídimo, disse então aos discípulos: 'Vamos também nós, para morrermos com ele!'"

É ele que pergunta a Jesus, durante a Última Ceia, sobre o caminho que conduz ao Pai: 'Senhor (diz Tomé), não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?' Diz-lhe Jesus: 'Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai a não ser por mim'" (João 14,5-6).

Tomé encontrou Jesus Ressuscitado (João 21,2). Temperamento audacioso e cheio de generosidade, percorreu as etapas da fé e professou que Jesus era realmente Deus e Senhor. Oito dias depois, achavam-se os discípulos, de novo, dentro de casa, e Tomé com eles. Jesus veio, estando as portas fechadas, pôs-se no meio deles e disse: "A paz esteja convosco!". Disse depois a Tomé: "Põe teu dedo aqui e vê minhas mãos! Estende tua mão e põe-na no meu lado e não sejas incrédulo, mas crê!" Respondeu-lhe Tomé: "Meu Senhor e meu Deus!" (João 20,26-28).

Com este acto de fé e de amor a Jesus, apagou a sua dureza e deixou à Igreja a melhor jaculatória: "Mais nos serviu para a nossa fé, diz S. Gregório Magno, a incredulidade de Tomé do que a fé dos discípulos fiéis".

Felizes os que acreditamos sem ter visto, só em virtude da palavra dos que viram!

(Fonte: Evangelho Quotidiano)