Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 1 de novembro de 2014

6 Nov 18h30 - Lançamento "Ontologia da Imagem - Manual para o estudo da teologia do corpo" Eugénia Tomaz


Esta esperança não desilude

"Que o Senhor nos ajude e nos dê a sua graça de ter esperança, mas também a graça para ter coragem de sair de tudo o que é destruição, devastação, relativismo de vida, exclusão dos valores, exclusão de tudo o que o Senhor nos deu: exclusão de paz".

Papa Francisco - excerto homilia do dia 01.11.2014 no Cemitério Monumental del Verano - Roma

«Escondeste estas verdades aos sábios e inteligentes e as revelaste aos pequeninos»

São Gregório de Nissa (c. 335-395), monge, bispo 
Discurso Catequético, 23-26; SC 453


O facto de que Deus, que é todo-poderoso, ter sido capaz de Se abaixar até à humildade da condição humana é uma prova maior do seu poder do que o aparato e o carácter sobrenatural dos milagres. Na verdade, quando o poder divino realiza uma acção de grandeza sublime, isso é, de alguma forma, consistente e adequado à natureza de Deus. […] Em contrapartida, que Deus tenha descido até à nosso baixeza é, de alguma forma, a expressão de um poder superabundante, que não é de modo algum limitado pelo que é contrário à sua natureza. […]

Nem a extensão dos céus, nem o brilho das estrelas, nem a ordem do universo, nem a harmonia das coisas criadas revelam tão bem o magnífico poder de Deus como a sua indulgência, que O leva a abaixar-Se até à fraqueza da nossa natureza. […] A bondade, a sabedoria, a justiça e o poder de Deus revelam-se nos seus desígnios a nosso favor: a bondade na vontade de «salvar o que estava perdido» (Lucas 19,10); a sabedoria e a justiça, na sua forma de nos salvar; o poder, no facto de que Cristo «Se tornou semelhante aos homens» (Fil 2,7-8) e Se conformou com a humildade da nossa natureza.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho de Domingo dia 2 de novembro de 2014

Então Jesus, falando novamente, disse: «Eu Te louvo ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e aos prudentes, e as revelaste aos pequeninos. Assim é, ó Pai, porque assim foi do Teu agrado. «Todas as coisas Me foram entregues por Meu Pai; e ninguém conhece o Filho senão o Pai; nem ninguém conhece o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar. O «Vinde a Mim todos os que estais fatigados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração, e achareis descanso para as vossas almas. Porque o Meu jugo é suave, e o Meu fardo leve».

Mt 11, 25-30

Dar graças...


«Creio na comunhão dos santos»

Catecismo da Igreja Católica 
§§ 946, 955-961


Depois de ter confessado «a santa Igreja Católica», o Símbolo dos Apóstolos acrescenta «a comunhão dos santos». Este artigo é, em certo sentido, uma explicitação do anterior: pois «que é a Igreja, senão a assembleia de todos os santos?» (Nicetas) A comunhão dos santos é precisamente a Igreja.

A comunhão da Igreja do céu e da terra: «De modo nenhum se interrompe a união dos que ainda caminham sobre a terra com os irmãos que adormeceram na paz de Cristo: mas antes, segundo a constante fé da Igreja, essa união é reforçada pela comunicação dos bens espirituais» («Lumen Gentium», 49).

A intercessão dos santos: «Os bem-aventurados, estando mais intimamente unidos com Cristo, consolidam mais firmemente a Igreja na santidade. [...]. A nossa fraqueza é, assim, grandemente ajudada pela sua solicitude fraterna» («Lumen Gentium», 49). «Não choreis que eu vos serei mais útil depois da morte e vos ajudarei mais eficazmente que durante a vida» (São Domingos). «Quero passar o meu céu a fazer o bem sobre a terra» (Santa Teresinha do M. Jesus).

A comunhão com os santos [...]: «Pois, assim como a comunhão entre os cristãos ainda peregrinos nos aproxima mais de Cristo, assim também a comunhão com os santos nos une a Cristo, de quem procedem […] toda a graça e a própria vida do povo de Deus» («Lumen Gentium» 50). […]

Na única família de Deus: «Todos os que somos filhos de Deus e formamos em Cristo uma família, ao comunicarmos uns com os outros na caridade mútua e no comum louvor da Santíssima Trindade, correspondemos à íntima vocação da Igreja» («Lumen Gentium» 51).

Resumindo: A Igreja é «comunhão dos santos»: esta expressão designa, em primeiro lugar, as «coisas santas» e, antes de mais, a Eucaristia, pela qual «é representada e se realiza a unidade dos fiéis que constituem um só corpo em Cristo» («Lumen Gentium» 3). Este termo também designa a comunhão das «pessoas santas»  em Cristo, que «morreu por todos» (2Cor 5,14), de modo que o que cada um faz ou sofre por Cristo e em Cristo reverte em proveito de todos.

O Evangelho do dia 1 de novembro de 2014

Vendo Jesus aquelas multidões, subiu a um monte e, tendo-Se sentado, aproximaram-se d'Ele os discípulos.  E pôs-Se a falar e ensinava-os, dizendo: 
«Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus. 
«Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados. 
«Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra. 
«Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. 
«Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. «Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. 
«Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. 
«Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor da justiça, porque deles é o Reino dos Céus. 
«Bem-aventurados sereis, quando vos insultarem, vos perseguirem, e disserem falsamente toda a espécie de mal contra vós por causa de Mim. 
Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois também assim perseguiram os profetas que viveram antes de vós.

Mt 5, 1-12a