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terça-feira, 5 de julho de 2011
“Faz tudo o que puderes para conheceres a Deus”
Em cada dia faz tudo o que puderes para conheceres a Deus, para te dares com Ele, para te enamorares mais em cada instante e não pensares senão no seu Amor e na sua glória. – Cumprirás este plano, filho, se não deixares, por nada!, os teus tempos de oração, a tua presença de Deus (com jaculatórias e comunhões espirituais para te inflamarem), a tua Santa Missa pausada, o teu trabalho bem acabado por Ele. (Forja, 737)
Meus filhos, onde estiverem os homens, vossos irmãos; onde estiverem as vossas aspirações, o vosso trabalho, os vossos amores, é aí que está o sítio do vosso encontro quotidiano com Cristo. É no meio das coisas mais materiais da Terra que devemos santificar-nos, servindo Deus e todos os homens.
Tenho ensinado constantemente com palavras da Sagrada Escritura: o mundo não é mau porque saiu das mãos de Deus, porque é uma criatura Sua, porque Iavé olhou para ele e viu que era bom [Cfr. Gen. 1, 7 e ss.]. Nós, os homens, é que o tornamos mau e feio, com os nossos pecados e as nossas infidelidades. Não duvideis, meus filhos: qualquer forma de evasão das honestas realidades diárias é, para vós, homens e mulheres do mundo, coisa oposta à vontade de Deus.
Pelo contrário, deveis compreender agora – com uma nova clareza – que Deus vos chama a servi-Lo em e a partir das ocupações civis, materiais, seculares da vida humana: Deus espera-nos todos os dias no laboratório, no bloco operatório, no quartel, na cátedra universitária, na fábrica, na oficina, no campo, no lar e em todo o imenso panorama do trabalho. Ficai a saber: escondido nas situações mais comuns há um quê de santo, de divino, que toca a cada um de vós descobrir. (Temas Actuais do Cristianismo, 113–114)
Tenho ensinado constantemente com palavras da Sagrada Escritura: o mundo não é mau porque saiu das mãos de Deus, porque é uma criatura Sua, porque Iavé olhou para ele e viu que era bom [Cfr. Gen. 1, 7 e ss.]. Nós, os homens, é que o tornamos mau e feio, com os nossos pecados e as nossas infidelidades. Não duvideis, meus filhos: qualquer forma de evasão das honestas realidades diárias é, para vós, homens e mulheres do mundo, coisa oposta à vontade de Deus.
Pelo contrário, deveis compreender agora – com uma nova clareza – que Deus vos chama a servi-Lo em e a partir das ocupações civis, materiais, seculares da vida humana: Deus espera-nos todos os dias no laboratório, no bloco operatório, no quartel, na cátedra universitária, na fábrica, na oficina, no campo, no lar e em todo o imenso panorama do trabalho. Ficai a saber: escondido nas situações mais comuns há um quê de santo, de divino, que toca a cada um de vós descobrir. (Temas Actuais do Cristianismo, 113–114)
São Josemaría Escrivá
Papa elogia jornal do Vaticano e destaca espaço dado às «notícias positivas»
Bento XVI visitou, na manhã desta terça feira a sede do jornal do Vaticano L’Osservatore Romano, por ocasião de seus 150 anos de atividade, efeméride que ocorreu no passado dia 1.
O Santo Padre escreveu uma mensagem ao jornal destacando que o mesmo é um dos instrumentos privilegiados ao serviço da Santa Sé e da Igreja, empenhado na divulgação do magistério dos Papas.
Bento XVI conclui a mensagem convidando todos os funcionários do L’Osservatore Romano a continuarem a trabalhar com alegria no grande areópago da comunicação moderna, tendo como tesouro a longa história desse jornal.
O Papa convida a cultivar a adequada formação técnica e profissional e o espírito de oração, serviço e adesão fiel aos ensinamentos de Cristo e da Igreja.
E durante a visita da manhã desta terça feira, Bento XVI manifestou o seu apoio e deu a sua aprovação aquele jornal que, obviamente entre as suas finalidades tem aquela de registar os problemas sociais, apresentando também factos e aspectos negativos mas que - salientou o Papa, é quase o único no panorama da imprensa mundial a oferecer aos seus leitores tantas noticias positivas e encorajadoras que não faltam no nosso mundo mas que o mais das vezes não têm um adequado espaço jornalístico
O Papa definiu precioso e qualificado o trabalho desempenhado pelo diário do Vaticano, e apreciou a sua função de ajudar os fiéis a considerar os problemas do momento á luz da palavra de Cristo e do Magistério da Igreja e na constante atenção aos sinais dos tempos. Neste perspectiva – prosseguiu Bento XVII – o L’Osservatore Romano apresenta-se como recurso precioso que pede para ser cada vez melhor conhecido e valorizado.
Após expressar o seu “reconhecimento”, Bento XVI saudou “cada um dos que fazem o jornal, em concreto, com paixão humana e cristã, com profissionalismo”.
“Através do vosso trabalho quotidiano, escondido e não isento de cansaço, dais vida a este singular meio de comunicação que se coloca ao serviço do ministério do sucesso de Pedro [o Papa], para dar um contributo específico à difusão do Evangelho e ao testemunho da verdade”, referiu.
“Através do vosso trabalho quotidiano, escondido e não isento de cansaço, dais vida a este singular meio de comunicação que se coloca ao serviço do ministério do sucesso de Pedro [o Papa], para dar um contributo específico à difusão do Evangelho e ao testemunho da verdade”, referiu.
O jornal do Vaticano lançou recentemente um site, www.osservatoreromano.va, disponibilizando as suas várias edições, tanto a diária, em italiano, como as semanais, em seis línguas, incluindo o português.
Rádio Vaticano
Famosa modelo participa em campanha pro-vida e contra o aborto na Argentina
A conhecida modelo argentina Natalia Fassi emprestou sua imagem para a exposição contra o aborto titulada "Maldita decisão", que se realiza hoje (4) no Museu Parlamentario Domingo Faustino Sarmiento e onde se apresentam 40 gigantografias a favor dos não-nascidos.
Conforme informou esta sexta-feira a agência AICA, pessoas próximas da modelo afirmaram que "é a primeira vez que uma celebridade dispõe sua imagem para uma campanha assim, sobre tudo porque o faz durante uma gravidez de verdade. Ela está muito contente com esta campanha que luta a favor da vida".
Fassi gerou críticas da imprensa secular e de setores minoritários a favor do aborto logo que em sua conta de twitter apresentasse sua foto com oito meses de gravidez, com a palavra "vida" escrita no ventre e duas seringas que se injetam. A imagem está acompanhada pela frase "maldita decisão".
A deputada Cynthia Hotton destacou o apoio da modelo à exposição organizada por jovens cristãos. Ela destacou "a maneira tão criativa de defender a vida" e que seja uma futura mãe quem protagoniza a campanha.
Nesse sentido recordou que "o aborto é uma prática que prejudica física e psicologicamente a mulher e traz consequências que em muitos casos são irreversíveis".
Conforme informou esta sexta-feira a agência AICA, pessoas próximas da modelo afirmaram que "é a primeira vez que uma celebridade dispõe sua imagem para uma campanha assim, sobre tudo porque o faz durante uma gravidez de verdade. Ela está muito contente com esta campanha que luta a favor da vida".
Fassi gerou críticas da imprensa secular e de setores minoritários a favor do aborto logo que em sua conta de twitter apresentasse sua foto com oito meses de gravidez, com a palavra "vida" escrita no ventre e duas seringas que se injetam. A imagem está acompanhada pela frase "maldita decisão".
A deputada Cynthia Hotton destacou o apoio da modelo à exposição organizada por jovens cristãos. Ela destacou "a maneira tão criativa de defender a vida" e que seja uma futura mãe quem protagoniza a campanha.
Nesse sentido recordou que "o aborto é uma prática que prejudica física e psicologicamente a mulher e traz consequências que em muitos casos são irreversíveis".
Fonte: ACI Digital
EUA quer impor a ideologia gay nos países católicos
A Secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, elogiou o trabalho de seu departamento na promoção da ideologia gay com eventos como as "marchas de orgulho" (paradas gay) e um concerto de Lady Gaga em Roma (Itália). Dois peritos advertem que esta postura da administração Obama também poderia terminar por impor esta ideologia nos países católicos.
Austin Ruse, Presidente do Instituto Catholic Family and Human Rights nos Estados Unidos, explicou à agência ACI Prensa que "a administração Obama fez que a agenda dos grupos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) seja um dos pilares na sua política internacional".
"Fizeram que as embaixadas em todo mundo monitorem e ajudem os grupos homossexuais sem importar se o povo do país aceita (a agenda LGBT) ou não", acrescentou.
Ruse disse à agência ACI Prensa que "os Estados Unidos é muito poderoso e podem forçar os governos do mundo a submeter-se às suas perspectivas para as políticas sociais".
Como mostra deste apoio de Clinton e da administração Obama à ideologia gay que busca destruir o conceito de matrimônio natural, composto por um homem e uma mulher, e a família que se funda nela, no último 27 de junho organizaram junto à organização de gays e lésbicas das agências de relações exteriores, uma celebração do orgulho LGBT.
Os membros destas instituições reuniram 20 chefes de missões da ONU e os fizeram assinar uma declaração pública de apoio à marcha do dia 27 e alentaram "um debate respeitoso e produtivo sobre direitos LGBT".
Depois de uma série de iniciativas executadas na Itália, o único país da Europa que não conta com legislação sobre este tema, e a Eslováquia, Clinton explicou no evento do 27 de junho que o Departamento de Estado também promove os chamados "direitos homossexuais" na Honduras, Uganda, Malaui, Rússia, Turquia, China e outros países.
Também destacou o grande esforço no Conselho de Direitos humanos da ONU em Genebra onde obtiveram ordenar que um estudo para medir "o grau de discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero no mundo" fosse realizado. O Fato foi celebrado pela imprensa secular como algo "histórico" por considerá-la a primeira resolução deste tipo neste organismo.
Do mesmo modo, o departamento de relações exteriores dos Estados Unidos e sua missão permanente ante a Organização de Estados Americanos (OEA) gerou um "observatório" especial para "direitos LGTB" dentro da Comissão Interamericana de Direitos humanos (CIDH).
Sobre este tema, Rebecha Marchinda, Diretora legal da organização World Youth Alliance, – cujo trabalho se realiza principalmente perante a ONU – assinalou à agência ACI Prensa que esta política de promoção da ideologia gay, especialmente em países católicos, "pode terminar na alienação da Igreja do espaço público e do debate sobre estes temas".
"Em vez de reconhecer que os estados têm razões legítimas para reconhecer o matrimónio e a família como instituições, os Estados Unidos procuram enfrentar a Igreja Católica com a sociedade civil afirmando que sua oposição a esta ideologia se apóia somente em idéias retrógradas", denunciou Marchinda.
Algumas destas razões legítimas, explicou, são anteriores à questão religiosa e promovem a dignidade humana e o bem comum.
Rebecha Marchinda disse também à ACI Prensa que não existe uma definição aceita internacionalmente sobre o que significa "orientação sexual" ou "identidade de género" e entretanto as autoridades dos Estados Unidos seguem usando estes termos em seu trabalho referente aos direitos humanos.
Com eles, ressaltou, "gera-se confusão entre os estados membros da ONU e especialmente entre aqueles que recebem políticas geradas com esta linguagem para ser aplicadas em suas nações".
Estes conceitos nascem da ideologia de género, uma corrente relativista que nasceu nos Estados Unidos há 30 anos e se desenvolveu logo na Europa de acordo à ideologia do feminismo e do pensamento gay.
O que busca é afirmar que a diferença entre homem e mulher é um fato social antes que algo biológico para dar a ideia de que a orientação sexual –e com isso a identidade de gênero e o papel do gênero– contaria mais que o sexo biológico natural.
"Fizeram que as embaixadas em todo mundo monitorem e ajudem os grupos homossexuais sem importar se o povo do país aceita (a agenda LGBT) ou não", acrescentou.
Ruse disse à agência ACI Prensa que "os Estados Unidos é muito poderoso e podem forçar os governos do mundo a submeter-se às suas perspectivas para as políticas sociais".
Como mostra deste apoio de Clinton e da administração Obama à ideologia gay que busca destruir o conceito de matrimônio natural, composto por um homem e uma mulher, e a família que se funda nela, no último 27 de junho organizaram junto à organização de gays e lésbicas das agências de relações exteriores, uma celebração do orgulho LGBT.
Os membros destas instituições reuniram 20 chefes de missões da ONU e os fizeram assinar uma declaração pública de apoio à marcha do dia 27 e alentaram "um debate respeitoso e produtivo sobre direitos LGBT".
Depois de uma série de iniciativas executadas na Itália, o único país da Europa que não conta com legislação sobre este tema, e a Eslováquia, Clinton explicou no evento do 27 de junho que o Departamento de Estado também promove os chamados "direitos homossexuais" na Honduras, Uganda, Malaui, Rússia, Turquia, China e outros países.
Também destacou o grande esforço no Conselho de Direitos humanos da ONU em Genebra onde obtiveram ordenar que um estudo para medir "o grau de discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero no mundo" fosse realizado. O Fato foi celebrado pela imprensa secular como algo "histórico" por considerá-la a primeira resolução deste tipo neste organismo.
Do mesmo modo, o departamento de relações exteriores dos Estados Unidos e sua missão permanente ante a Organização de Estados Americanos (OEA) gerou um "observatório" especial para "direitos LGTB" dentro da Comissão Interamericana de Direitos humanos (CIDH).
Sobre este tema, Rebecha Marchinda, Diretora legal da organização World Youth Alliance, – cujo trabalho se realiza principalmente perante a ONU – assinalou à agência ACI Prensa que esta política de promoção da ideologia gay, especialmente em países católicos, "pode terminar na alienação da Igreja do espaço público e do debate sobre estes temas".
"Em vez de reconhecer que os estados têm razões legítimas para reconhecer o matrimónio e a família como instituições, os Estados Unidos procuram enfrentar a Igreja Católica com a sociedade civil afirmando que sua oposição a esta ideologia se apóia somente em idéias retrógradas", denunciou Marchinda.
Algumas destas razões legítimas, explicou, são anteriores à questão religiosa e promovem a dignidade humana e o bem comum.
Rebecha Marchinda disse também à ACI Prensa que não existe uma definição aceita internacionalmente sobre o que significa "orientação sexual" ou "identidade de género" e entretanto as autoridades dos Estados Unidos seguem usando estes termos em seu trabalho referente aos direitos humanos.
Com eles, ressaltou, "gera-se confusão entre os estados membros da ONU e especialmente entre aqueles que recebem políticas geradas com esta linguagem para ser aplicadas em suas nações".
Estes conceitos nascem da ideologia de género, uma corrente relativista que nasceu nos Estados Unidos há 30 anos e se desenvolveu logo na Europa de acordo à ideologia do feminismo e do pensamento gay.
O que busca é afirmar que a diferença entre homem e mulher é um fato social antes que algo biológico para dar a ideia de que a orientação sexual –e com isso a identidade de gênero e o papel do gênero– contaria mais que o sexo biológico natural.
Fonte: ACI Digital
S. Josemaría nesta data em 1974
“No Opus Dei há gente de todas as classes sociais: há ricos e há pobres (…) E é muito bom que assim seja. Pois aqui cabem os ricos e os pobres, os sãos e os doentes… E se uma pessoa me diz: eu que estou doente posso ser do Opus Dei? Se tens vocação, sim”, explica numa reunião em Santiago do Chile para responder a uma pergunta.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
«Proclamando o Evangelho do Reino e curando todas as enfermidades»
Jesus Cristo, coberto de desprezo e de insultos pelos Seus inimigos, aplica-Se ainda mais a fazer-lhes o bem. [...] Percorria cidades, aldeias e sinagogas, ensinando-nos a responder às calúnias, não com calúnias, mas através de boas obras. Se, ao fazeres o bem ao teu próximo, tens em vista agradar a Deus e não aos homens, façam estes o que fizerem, não deixes tu de fazer o bem; a tua recompensa será maior. [...] Eis a razão porque Cristo não esperava que os doentes fossem ter com Ele; Ele próprio ia ter com eles, levando-lhes simultaneamente dois bens essenciais: a Boa Nova do Reino e a cura de todos os seus males.
Para Cristo, isso ainda não era suficiente: manifestava ainda de outra maneira a Sua compaixão. «Contemplando a multidão, encheu-Se de compaixão por ela, pois estava cansada e abatida, como ovelhas sem pastor. Disse, então, aos Seus discípulos: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao Senhor da messe para que envie trabalhadores para a sua messe.»» Note-se uma vez mais o Seu desapego à vanglória. Não querendo que toda a gente O seguisse, enviava os Seus discípulos. Queria instruí-los, não apenas para as lutas que iriam suportar na Judeia, mas também para os combates que começariam por toda a terra. [...]
Jesus deu aos Seus discípulos o poder de curar os corpos, esperando confiar-lhes o poder, não menos importante, de curar as almas. Repara como mostra ao mesmo tempo a facilidade e a necessidade desta obra. Efectivamente, que foi que Ele disse? «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos.» Não é à sementeira que vos envio, mas à messe. [...] Falando assim, nosso Senhor dava-lhes confiança e mostrava-lhes que o trabalho mais importante já tinha sido realizado.
Para Cristo, isso ainda não era suficiente: manifestava ainda de outra maneira a Sua compaixão. «Contemplando a multidão, encheu-Se de compaixão por ela, pois estava cansada e abatida, como ovelhas sem pastor. Disse, então, aos Seus discípulos: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao Senhor da messe para que envie trabalhadores para a sua messe.»» Note-se uma vez mais o Seu desapego à vanglória. Não querendo que toda a gente O seguisse, enviava os Seus discípulos. Queria instruí-los, não apenas para as lutas que iriam suportar na Judeia, mas também para os combates que começariam por toda a terra. [...]
Jesus deu aos Seus discípulos o poder de curar os corpos, esperando confiar-lhes o poder, não menos importante, de curar as almas. Repara como mostra ao mesmo tempo a facilidade e a necessidade desta obra. Efectivamente, que foi que Ele disse? «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos.» Não é à sementeira que vos envio, mas à messe. [...] Falando assim, nosso Senhor dava-lhes confiança e mostrava-lhes que o trabalho mais importante já tinha sido realizado.
São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero em Antioquia, depois bispo de Constantinopla, doutor da Igreja
Homilias sobre o Evangelho de Mateus, n°32
Homilias sobre o Evangelho de Mateus, n°32
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Do Evangelho de hoje
«Vendo aquelas multidões, compadeceu-Se delas, porque estavam fatigadas e abatidas, como ovelhas sem pastor. Então disse a Seus discípulos: «A messe é verdadeiramente grande, mas os operários são poucos. Rogai pois ao Senhor da messe, que mande operários para a Sua messe» (Mt 9, 36-38)
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