Arranca hoje, em Saragoça, Espanha, um congresso internacional dedicado à defesa da vida. A iniciativa pretende provocar alterações na legislação sobre o aborto.
O evento ocorre poucas semanas depois da grande manifestação de 27 de Outubro em Madrid, que mobilizou a sociedade civil contra a legalização da interrupção voluntária da gravidez.
O movimento Pró-Vida, organizador da iniciativa, diz ter sido a maior concentração de pessoas no mundo a manifestar-se contra o aborto.
O movimento considera, agora, que a voz popular tem de chegar às instâncias do poder e foi nesse sentido que organizou o congresso que, hoje e amanhã, irá analisar o tema: “Sensibilização: Uma sinfonia para a vida”.
“A criança não nascida é um ser humano”, diz Benigno Blanco, do movimento Pró-Vida.
Do programa faz parte a exibição de um milhão de velas – uma por cada aborto realizado em Espanha à luz da nova lei.
Consentimento parental em discussão
Está em discussão no Parlamento espanhol um novo projecto-de-lei sobre o aborto, que inclui um ponto polémico: permitir que as jovens menores de 16 anos possam abortar sem informar ou obter o consentimento dos seus pais.
A sociedade civil – e os movimentos pró-vida – esperam que essa cláusula seja retirada do diploma.
Em 2008, 116 mil mulheres, das quais 10 mil eram menores de idade, interromperam voluntariamente a sua gravidez, o que representa um aumento de 13% face ao ano anterior.
(Fonte: ‘Página 1’, grupo Renascença, edição de 06.11.2009)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Crise económica e crise moral
Pelos padrões macroeconómicos habituais (crescimento do PIB, desemprego, etc.), atravessamos uma crise grave, mas não ao nível da depressão dos anos 30, nem mesmo da “stagflation” dos anos 70. Muitos que há dez ou 12 meses desenhavam cenários apocalípticos reconhecem agora que afinal a economia e os mercados e o mundo continuarão existindo.
No entanto, apesar de os números não serem drásticos, sente-se um mal-estar generalizado como não temos memória. Porquê?
Consideremos um cenário teórico: a 11 de Setembro de 2001, as torres gémeas caem devido ao impacto de um meteorito que acerta justamente no World Trade Center. Mesmo que o número de mortos e as perdas materiais fossem os mesmos, o sofrimento implicado pelo desastre natural seria muito inferior ao que resultou dos ataques terroristas.
Que tem isto a ver com a crise actual? Em grande parte, o mal-estar não resulta tanto da perda material como da sensação (fundamentada) de que há muito de desonestidade, falta de transparência, fraude, avareza mesquinha, etc., por trás da ruptura dos mercados financeiros.
Por isso, a questão dos salários dos gestores e banqueiros é tão importante. No grande esquema das coisas, trata-se de valores relativamente baixos: os salários são questão de milhões, enquanto que as perdas resultantes da crise são milhares de milhões. Mas não é tanto a questão dos valores como o sinal, o exemplo, que eles significam.
A crise actual é uma recessão económica agravada por um desencanto generalizado com os líderes económicos (e políticos). Não basta um programa de estímulo “a la” Obama para resolver o problema.
Luís Cabral - Professor da IESE Business School
(Fonte: ‘Página 1’, grupo Renascença, edição de 06.11.2009)
No entanto, apesar de os números não serem drásticos, sente-se um mal-estar generalizado como não temos memória. Porquê?
Consideremos um cenário teórico: a 11 de Setembro de 2001, as torres gémeas caem devido ao impacto de um meteorito que acerta justamente no World Trade Center. Mesmo que o número de mortos e as perdas materiais fossem os mesmos, o sofrimento implicado pelo desastre natural seria muito inferior ao que resultou dos ataques terroristas.
Que tem isto a ver com a crise actual? Em grande parte, o mal-estar não resulta tanto da perda material como da sensação (fundamentada) de que há muito de desonestidade, falta de transparência, fraude, avareza mesquinha, etc., por trás da ruptura dos mercados financeiros.
Por isso, a questão dos salários dos gestores e banqueiros é tão importante. No grande esquema das coisas, trata-se de valores relativamente baixos: os salários são questão de milhões, enquanto que as perdas resultantes da crise são milhares de milhões. Mas não é tanto a questão dos valores como o sinal, o exemplo, que eles significam.
A crise actual é uma recessão económica agravada por um desencanto generalizado com os líderes económicos (e políticos). Não basta um programa de estímulo “a la” Obama para resolver o problema.
Luís Cabral - Professor da IESE Business School
(Fonte: ‘Página 1’, grupo Renascença, edição de 06.11.2009)
Herança a honrar
Foi a Pátria a sua grande paixão. Pela Pátria viveu, com ela sofreu, por ela lutou. E sempre com grande sucesso. E quando, em pleno vigor, se decidiu retirar do mundo e abandonar as glórias e privilégios a que tinha direito, uma vez mais o seu coração reflectiu o grande amor que tinha a Portugal. Um amor inseparável de Deus e de Nossa Senhora, ao ponto do nome que escolheu - Frei Nuno de Santa Maria - estar intrinsecamente ligado à Nação – Terra de Santa Maria - que ele próprio tinha ajudado consolidar.
É o hoje o seu dia: 6 de Novembro, festa do Santo Condestável. E nós somos os seus herdeiros.
Que a sua memória não se reduza a um mero saudosismo ou a uma fuga para trás, mas, pelo contrário, que, nas actuais circunstâncias, São Nuno de Santa Maria nos ajude a vencer a mediocridade e a ultrapassar o nosso marasmo. Para que, através do nosso contributo, Portugal possa merecer o Santo que tem.
Aura Miguel
(Fonte: site Rádio Renascença)
É o hoje o seu dia: 6 de Novembro, festa do Santo Condestável. E nós somos os seus herdeiros.
Que a sua memória não se reduza a um mero saudosismo ou a uma fuga para trás, mas, pelo contrário, que, nas actuais circunstâncias, São Nuno de Santa Maria nos ajude a vencer a mediocridade e a ultrapassar o nosso marasmo. Para que, através do nosso contributo, Portugal possa merecer o Santo que tem.
Aura Miguel
(Fonte: site Rádio Renascença)
Igreja celebra Semana dos Seminários 2009
Iniciativa decorre entre 8 e 15 de Novembro, em todo o país
Uma mensagem de esperança lança a celebração da Semana dos Seminários 2009, que a Igreja Católica em Portugal promove entre 8 e 15 de Novembro próximos.
“Seminário, palavra que chama e envia” é o mote da iniciativa, que lembra as instituições nas quais são formados os novos sacerdotes no nosso país.
O presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios (CEVM), D. António Francisco dos Santos, assinala na sua mensagem para esta semana que “todos somos chamados a assumir os seminários e a formação dos novos sacerdotes como uma missão essencial da vida dos cristãos e das comunidades”.
“Os seminários são os alunos, os formadores e quantos ali trabalham, rezam e colaboram tantas vezes como beneméritos anónimos, discretos e activos. Os seminários são escolas ao modo da escola do Mestre onde se aprende a ser discípulo de Jesus e onde se preparam os apóstolos de hoje”, escreve.
Para este responsável, estamos na presença de “instituições necessárias” que, no contexto presente da formação, “são mesmo insubstituíveis”, deixando votos de que as comunidades se apercebam “do valor do seminário como presença e esperança no coração da Igreja”.
“Os seminários são instituições que inscrevem no chão sagrado dos seus edifícios as marcas do tempo e da história e elevam nos traços que exteriormente os identificam os sinais da presença da Igreja”, aponta.
Em pleno Ano Sacerdotal, que a Igreja celebra por decisão de Bento XVI, o presidente da CEVM diz que “o amor pelos seminários, expresso em gestos de oração, de afecto e de generosidade, afirma um belo testemunho de vida eclesial, constitui um sinal de gratidão pelo bem ali realizado”.
“O Ano Sacerdotal deve levar cada vez mais os sacerdotes aos seminários e deve aproximar os seminários das comunidades cristãs”, acrescenta.
A Equipa Formadora do Seminário Diocesano de Santa Joana Princesa, em Aveiro, preparou alguns textos de oração e de reflexão para servirem os grupos de crianças e de jovens ou a comunidade cristã, que são disponibilizados no Guião da Semana.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Uma mensagem de esperança lança a celebração da Semana dos Seminários 2009, que a Igreja Católica em Portugal promove entre 8 e 15 de Novembro próximos.
“Seminário, palavra que chama e envia” é o mote da iniciativa, que lembra as instituições nas quais são formados os novos sacerdotes no nosso país.
O presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios (CEVM), D. António Francisco dos Santos, assinala na sua mensagem para esta semana que “todos somos chamados a assumir os seminários e a formação dos novos sacerdotes como uma missão essencial da vida dos cristãos e das comunidades”.
“Os seminários são os alunos, os formadores e quantos ali trabalham, rezam e colaboram tantas vezes como beneméritos anónimos, discretos e activos. Os seminários são escolas ao modo da escola do Mestre onde se aprende a ser discípulo de Jesus e onde se preparam os apóstolos de hoje”, escreve.
Para este responsável, estamos na presença de “instituições necessárias” que, no contexto presente da formação, “são mesmo insubstituíveis”, deixando votos de que as comunidades se apercebam “do valor do seminário como presença e esperança no coração da Igreja”.
“Os seminários são instituições que inscrevem no chão sagrado dos seus edifícios as marcas do tempo e da história e elevam nos traços que exteriormente os identificam os sinais da presença da Igreja”, aponta.
Em pleno Ano Sacerdotal, que a Igreja celebra por decisão de Bento XVI, o presidente da CEVM diz que “o amor pelos seminários, expresso em gestos de oração, de afecto e de generosidade, afirma um belo testemunho de vida eclesial, constitui um sinal de gratidão pelo bem ali realizado”.
“O Ano Sacerdotal deve levar cada vez mais os sacerdotes aos seminários e deve aproximar os seminários das comunidades cristãs”, acrescenta.
A Equipa Formadora do Seminário Diocesano de Santa Joana Princesa, em Aveiro, preparou alguns textos de oração e de reflexão para servirem os grupos de crianças e de jovens ou a comunidade cristã, que são disponibilizados no Guião da Semana.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Encontro do Papa com artistas contemporâneos no próximo dia 21, na Capela Sistina
Vídeo em espanhol
O presidente do Conselho Pontifício para a Cultura, D. Gianfranco Ravasi, apresentou esta Quinta-feira o encontro de Bento XVI com o mundo da cultura. O evento, programado para o próximo dia 21, pretende recordar o décimo aniversário da Carta de João Paulo II aos Artistas e o 45.º aniversário do encontro de Paulo VI com os artistas, na Capela Sistina.
Em conferência de imprensa, o Arcebispo italiano deixou votos de que esta seja uma ocasião para “voltar a propor” o crucifixo, “um dos grandes símbolos da cultura ocidental”, de maneira “nova e original, como aconteceu também no passado, por parte de grandes artistas”.
É na Capela Sistina que Bento XVI acolherá os convidados para “renovar a amizade e o diálogo entre a Igreja e os artistas”, procurando “suscitar novas oportunidades de colaboração”. Foram convidadas 500 pessoas.
Os artistas, revelou a sala de imprensa da Santa Sé, vêm dos vários continentes, tendo sido escolhidos “por causa do prestígio de que gozam e da alta qualidade profissional”, em representação das diversas “categorias” do mundo das artes: pintura, escultura, arquitectura, literatura e poesia, música e canto, cinema, teatro, dança, fotografia.
(Fonte: site Radio Vaticana)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1972
Chega a Pozoalbero (Jerez, Espanha), uma quinta onde passará uns dias, durante os quais milhares de pessoas ali irão para o ouvir falar de Deus. Um dia, ao encontrar-se com dois jardineiros, diz-lhes: Que magníficas estão todas estas plantas, todas estas flores que tratam... Que vos parece: que vale mais o vosso trabalho ou o de um ministro?... Depende do amor que tivererem; se fizerem isso com mais amor que um ministro, vale mais o vosso trabalho”
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/6-11-5)
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/6-11-5)
S. Nuno de Santa Maria
Nascido em 1360, Nuno Álvares Pereira foi educado nos ideais nobres da Cavalaria medieval, no ambiente das ordens militares e depois na corte real. Tal ambiente marcou a sua juventude. As suas qualidades e virtudes impressionaram particularmente o Mestre de Aviz, futuro rei D. João I, que encontrou em D. Nuno o exímio chefe militar, estratega das batalhas dos Atoleiros, de Aljubarrota e Valverde, vencidas mais por mérito das suas virtudes pessoais e da sua táctica militar do que pelo poder bélico dos meios humanos e dos recursos materiais.
Casou com D. Leonor Alvim de quem teve três filhos, sobrevivendo apenas a sua filha Beatriz, que viria a casar com D. Afonso, dando origem à Casa de Bragança. Tendo ficado viúvo muito cedo e estando consolidada a paz, decidiu aprofundar os ideais da Cavalaria e dedicar se mais intensamente aos valores do Evangelho, sobretudo à prática da oração e ao auxílio dos pobres. Assim, pediu para ser admitido como membro da Ordem do Carmo, que conhecera em Moura e apreciara pela sua vida de intensa oração, tomando o profeta Elias e Nossa Senhora como modelos no seguimento de Cristo.
De Moura, no Alentejo, vieram alguns membros da comunidade carmelita, para o novo convento que ele mesmo mandara construir em Lisboa. Em 1422, entra nesta comunidade e, a 15 de Agosto de 1423, professa como simples irmão, encarregado de atender a portaria e ajudar os pobres. Passou então a ser Frei Nuno de Santa Maria. Depois de uma intensa vida de oração e de bem fazer, numa conduta de grande humildade, simplicidade e amor à Virgem Maria e aos pobres, faleceu no convento do Carmo, onde foi sepultado.
Logo após a sua morte começou a ser venerado como santo pela piedade popular. As suas virtudes heróicas foram oficialmente reconhecidas pelo Papa Bento XV, que o proclamou beato, em 1918, passando a ter celebração litúrgica a 6 de Novembro.
Foi canonizado a 26 de Abril de 2009 pelo Papa Bento XVI conjuntamente a a outras quatro figuras ilustres da Igreja.
(Fonte: site Ordem do Carmo em Portugal)
Casou com D. Leonor Alvim de quem teve três filhos, sobrevivendo apenas a sua filha Beatriz, que viria a casar com D. Afonso, dando origem à Casa de Bragança. Tendo ficado viúvo muito cedo e estando consolidada a paz, decidiu aprofundar os ideais da Cavalaria e dedicar se mais intensamente aos valores do Evangelho, sobretudo à prática da oração e ao auxílio dos pobres. Assim, pediu para ser admitido como membro da Ordem do Carmo, que conhecera em Moura e apreciara pela sua vida de intensa oração, tomando o profeta Elias e Nossa Senhora como modelos no seguimento de Cristo.
De Moura, no Alentejo, vieram alguns membros da comunidade carmelita, para o novo convento que ele mesmo mandara construir em Lisboa. Em 1422, entra nesta comunidade e, a 15 de Agosto de 1423, professa como simples irmão, encarregado de atender a portaria e ajudar os pobres. Passou então a ser Frei Nuno de Santa Maria. Depois de uma intensa vida de oração e de bem fazer, numa conduta de grande humildade, simplicidade e amor à Virgem Maria e aos pobres, faleceu no convento do Carmo, onde foi sepultado.
Logo após a sua morte começou a ser venerado como santo pela piedade popular. As suas virtudes heróicas foram oficialmente reconhecidas pelo Papa Bento XV, que o proclamou beato, em 1918, passando a ter celebração litúrgica a 6 de Novembro.
Foi canonizado a 26 de Abril de 2009 pelo Papa Bento XVI conjuntamente a a outras quatro figuras ilustres da Igreja.
(Fonte: site Ordem do Carmo em Portugal)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santa Teresinha do Menino Jesus (1873-1897), carmelita, Doutora da Igreja
Manuscrito autobiográfico B, 4v°
O bom uso das riquezas
Ó Jesus! Bem sei, o amor só com amor se paga. Por isso procurei e encontrei a maneira de aliviar o meu coração dando-te Amor por Amor. - «Utilizai as riquezas que pervertem para arranjardes amigos que vos recebam nas moradas eternas» (Lc 16, 9). Eis, Senhor, o conselho que dás aos Teus discípulos depois de lhes teres dito que «os filhos das trevas são mais hábeis nos seus negócios que os filhos da luz». Filha da luz, compreendi que os meus desejos de ser tudo, de abraçar todas as vocações, eram riquezas que me poderiam perverter. Por isso servi-me delas para arranjar amigos. [...]
Lembrando-me da petição de Eliseu ao seu pai Elias quando ousou pedir-lhe «o seu duplo espírito» (2Rs 2, 9), apresentei-me diante dos Anjos e dos Santos, e disse-lhes: «Sou a mais pequena das criaturas; conheço a minha miséria e a minha fraqueza; mas sei também quanto os corações nobres e generosos gostam de fazer bem. Suplico-vos, portanto, ó bem-aventurados habitantes do Céu! Suplico-vos que me adopteis como filha. Só para vós será a glória que me fizerdes alcançar; mas dignai-vos atender a minha prece. É temerária, bem sei: contudo, ouso pedir-vos que me obtenhais o vosso duplo Amor»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Manuscrito autobiográfico B, 4v°
O bom uso das riquezas
Ó Jesus! Bem sei, o amor só com amor se paga. Por isso procurei e encontrei a maneira de aliviar o meu coração dando-te Amor por Amor. - «Utilizai as riquezas que pervertem para arranjardes amigos que vos recebam nas moradas eternas» (Lc 16, 9). Eis, Senhor, o conselho que dás aos Teus discípulos depois de lhes teres dito que «os filhos das trevas são mais hábeis nos seus negócios que os filhos da luz». Filha da luz, compreendi que os meus desejos de ser tudo, de abraçar todas as vocações, eram riquezas que me poderiam perverter. Por isso servi-me delas para arranjar amigos. [...]
Lembrando-me da petição de Eliseu ao seu pai Elias quando ousou pedir-lhe «o seu duplo espírito» (2Rs 2, 9), apresentei-me diante dos Anjos e dos Santos, e disse-lhes: «Sou a mais pequena das criaturas; conheço a minha miséria e a minha fraqueza; mas sei também quanto os corações nobres e generosos gostam de fazer bem. Suplico-vos, portanto, ó bem-aventurados habitantes do Céu! Suplico-vos que me adopteis como filha. Só para vós será a glória que me fizerdes alcançar; mas dignai-vos atender a minha prece. É temerária, bem sei: contudo, ouso pedir-vos que me obtenhais o vosso duplo Amor»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 6 de Novembro de 2009
São Lucas 16,1-8
Disse ainda Jesus aos discípulos: «Havia um homem rico, que tinha um administrador; e este foi acusado perante ele de lhe dissipar os bens.
Mandou-o chamar e disse-lhe: 'Que é isto que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, porque já não podes continuar a administrar.'
O administrador disse, então, para consigo: 'Que farei, pois o meu senhor vai tirar-me a administração? Cavar não posso; de mendigar tenho vergonha.
Já sei o que hei de fazer, para que haja quem me receba em sua casa, quando for despedido da minha administração.'
E, chamando cada um dos devedores do seu senhor, perguntou ao primeiro: 'Quanto deves ao meu senhor?' Ele respondeu:
Cem talhas de azeite.' Retorquiu-lhe: 'Toma o teu recibo, senta-te depressa e escreve cinquenta.' Perguntou, depois, ao outro: 'E tu quanto deves?' Este respondeu: 'Cem medidas de trigo.' Retorquiu-lhe também: 'Toma o teu recibo e escreve oitenta.'
O senhor elogiou o administrador desonesto, por ter procedido com esperteza. É que os filhos deste mundo são mais sagazes que os filhos da luz, no trato com os seus semelhantes.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Disse ainda Jesus aos discípulos: «Havia um homem rico, que tinha um administrador; e este foi acusado perante ele de lhe dissipar os bens.
Mandou-o chamar e disse-lhe: 'Que é isto que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, porque já não podes continuar a administrar.'
O administrador disse, então, para consigo: 'Que farei, pois o meu senhor vai tirar-me a administração? Cavar não posso; de mendigar tenho vergonha.
Já sei o que hei de fazer, para que haja quem me receba em sua casa, quando for despedido da minha administração.'
E, chamando cada um dos devedores do seu senhor, perguntou ao primeiro: 'Quanto deves ao meu senhor?' Ele respondeu:
Cem talhas de azeite.' Retorquiu-lhe: 'Toma o teu recibo, senta-te depressa e escreve cinquenta.' Perguntou, depois, ao outro: 'E tu quanto deves?' Este respondeu: 'Cem medidas de trigo.' Retorquiu-lhe também: 'Toma o teu recibo e escreve oitenta.'
O senhor elogiou o administrador desonesto, por ter procedido com esperteza. É que os filhos deste mundo são mais sagazes que os filhos da luz, no trato com os seus semelhantes.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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