Ana estreitava a menina nos braços
e sorria.
Sorria porque uma indizível alegria
percorria todo o seu ser.
Joaquim olhava embevecido
aquela criança,
enrolada nos braços de sua mãe.
Olharam uma para o outro,
e nesse olhar,
houve um entendimento,
uma centelha,
um falar silencioso
que a ambos dizia:
bem aventurada,
entre as mulheres.
Tão frágil,
e no entanto,
desprendia-se daquela criança
uma simplicidade,
uma humildade,
que dava força ao seu ser.
Juntos,
de mãos dadas,
baixaram as cabeças,
e em oração,
disseram:
Obrigado,
oh Deus,
por esta graça imensa
que nos concedeste.
Desde a concepção desta menina,
que Te a oferecemos,
e agora o queremos confirmar.
É Tua,
Senhor nosso Deus!
Que nela,
seja sempre feita a Tua vontade.
A menina estremeceu,
nos braços de sua mãe!
Parecia-lhes,
que tinha entendido,
a oração que tinham feito.
Ana estreitou-a,
ainda mais no seu peito,
e Joaquim
fazendo-lhe uma terna festa,
enunciou um pedido:
Que por vontade do Senhor,
sejas sempre
a Sua mais humilde serva.
Olharam-se nos olhos,
deram-se as mãos,
e o seu olhar era alegria.
Pegaram na menina,
elevaram-na ao Céu,
e disseram:
Abençoada sejas,
Maria!
Monte Real, 8 de Setembro de 2010
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/09/natividade-da-virgem-santa-maria.html
Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Na audiência geral, Papa fala de Hildegarda de Bingen e refere-se amplamente à viagem que fará ao Reino Unido de 16 a 19 de Setembro
Vídeos em espanhol
Bento XVI disse hoje aguardar com expectativa a viagem ao Reino Unido (na próxima semana) e agradeceu os preparativos em curso no país. “Sei que tem sido realizado um vasto trabalho de preparação para a visita, não apenas pela comunidade católica, mas também pelo Governo, as autoridades locais na Escócia, Londres e Birmingham, os meios de comunicação social e os serviços de segurança”, afirmou Bento XVI, que exprimiu o seu apreço pelos “esforços que têm sido feitos para assegurar que os vários eventos programados se convertam em celebrações verdadeiramente jubilosas”.
O Papa falava na Aula Paulo VI, do Vaticano, na intervenção em língua inglesa, na audiência geral desta quarta-feira. Bento XVI fez questão de agradecer “às inúmeras pessoas que têm rezado pelo sucesso da visita e por uma grande efusão da graça de Deus pela Igreja e pela população da vossa nação”.
A beatificação de John Henry Newman (1801-1890), a que o Papa vai presidir no dia 19 de Setembro, em Birmingham, foi outros dos aspectos referidos. Elogiando a “exemplar vida sacerdotal” do cardeal inglês que deixou a Igreja anglicana e se converteu ao catolicismo em 1845, o Papa recordou que os escritos de Newman constituem uma “contribuição duradoura para a Igreja e a sociedade na sua terra natal e em muitas outras partes do mundo”. “Tenho esperança e rezo para que mais e mais pessoas beneficiem da sua suave sabedoria e sejam inspiradas pelo seu exemplo de integridade e santidade de vida”, afirmou o Papa, sublinhando que a beatificação vai constituir para ele um momento de “particular alegria”.
Como tinha feito já na semana passada, Bento XVI dedicou a catequese desta audiência geral à mística beneditina medieval alemã, Hildegarda de Bingen (1098-1179). Eis as suas palavras em português:
“Queridos irmãos e irmãs,
Santa Hildegarda, importante figura feminina da Idade Média, distinguiu-se pela sua sabedoria espiritual e santidade de vida. Nos seus escritos e contactos, sublinha a profunda relação entre o homem e Deus, recordando que toda a criação, em cujo vértice está o ser humano, recebe vida da Santíssima Trindade. Quando Frederico Barba-Ruiva causou um cisma eclesial, opondo vários antipapas ao Papa legítimo Alexandre III [terceiro], Hildegarda recorda ao imperador que também ele estava sujeito ao juízo de Deus. E a quantos invocavam uma reforma radical da Igreja pondo em risco a sua verdadeira natureza, lembra que uma autêntica renovação não se obtém tanto com a mudança das estruturas como sobretudo com um sincero espírito de penitência e um real caminho de conversão.
Amados peregrinos de língua portuguesa, a minha saudação fraterna e agradecida para todos, com menção especial para os grupos de fiéis da Amora em Portugal, e das paróquias do Divino Espírito Santo e São João Batista no Rio de Janeiro, Santa Rita de Cássia e Nossa Senhora Mãe da Igreja em Belo Horizonte. Esta peregrinação a Roma fortaleça, nos vossos corações, o sentir e o viver em Igreja, a exemplo de Santa Hildegarda, sob o terno olhar da Virgem Mãe. A Ela confio os anseios bons que aqui vos trouxeram. O Papa ama-vos, e a todos abençoa no Senhor.”
(Fonte: site Radio Vaticana)
S. Josemaría nesta data em 1973
Natividade da Virgem Maria. “Nesta manhã considerava na minha meditação que a Igreja dispôs, desde há séculos, que se celebrem a maioria das invocações da Virgem. E eu dizia à minha Mãe que queria – e quero – contemplá-la em todas as ermidas e Santuários do mundo. Estas coisas são coisas de amor, e como nós somos almas de amor, mantemos uma conversa constante com Maria e José e, depois, com eles, passamos a tratar a Jesus e, com os três, o Pai e o Espírito Santo. Meus filhos, vida de fé!, pedindo diariamente adauge nobis fidem! [aumenta-nos a fé!]”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Natividade de Nossa Senhora – São Josemaría Escrivá
“Exultemos de alegria no Senhor, ao celebrar o nascimento da Virgem Santa Maria, da qual nasceu o sol da justiça, Cristo nosso Deus.”
(Da Missa da Natividade da Virgem Maria)
A nossa Mãe é modelo de correspondência à graça e, ao contemplarmos a sua vida, o Senhor dar-nos-á luz para que saibamos divinizar a nossa existência vulgar. Durante o ano, quando celebramos as festas marianas, e cada dia em várias ocasiões, nós, os cristãos, pensamos muitas vezes na Virgem. Se aproveitamos esses instantes, imaginando como se comportaria a nossa Mãe nas tarefas que temos de realizar, iremos aprendendo a pouco e pouco, até que acabaremos por nos parecermos com Ela, como os filhos se parecem com a sua mãe.
Imitar, em primeiro lugar, o seu amor. A caridade não se limita a sentimentos: há-de estar presente nas palavras e, sobretudo, nas obras. A Virgem não só dissefiat, mas também cumpriu essa decisão firme e irrevogável a todo o momento. Assim, também nós, quando o amor de Deus nos ferir e soubermos o que Ele quer, devemos comprometer-nos a ser fiéis, leais, mas a sê-lo efectivamente. Porque nem todo o que me diz: Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus; mas o que faz a vontade de meu Pai, que está nos Céus, esse entrará no reino dos Céus.
Temos de imitar a sua natural e sobrenatural elegância. Ela é uma criatura privilegiada na História da Salvação, porque em Maria o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Foi testemunha delicada, que soube passar inadvertida; não foi amiga de receber louvores, pois não ambicionou a sua própria glória. Maria assiste aos mistérios da infância de seu Filho, mistérios, se assim se pode dizer, cheios de normalidade; mas à hora dos grandes milagres e das aclamações das massas desaparece. Em Jerusalém, quando Cristo - montado sobre um jumentinho - é vitoriado como Rei, não está Maria. Mas reaparece junto da Cruz, quando todos fogem. Este modo de se comportar tem o sabor, sem qualquer afectação, da grandeza, da profundidade, da santidade da sua alma!
Procuremos aprender, seguindo também o seu exemplo de obediência a Deus, numa delicada combinação de submissão e de fidalguia. Em Maria, nada existe da atitude das virgens néscias, que obedecem, sim, mas como insensatas. Nossa Senhora ouve com atenção o que Deus quer, pondera aquilo que não entende, pergunta o que não sabe. Imediatamente a seguir, entrega-se sem reservas ao cumprimento da vontade divina: eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a Vossa palavra. Vedes esta maravilha? Santa Maria, mestra de toda a nossa conduta, ensina-nos agora que a obediência a Deus não é servilismo, não subjuga a consciência, pois move-nos interiormente a descobrirmos a liberdade dos filhos de Deus
Cristo que passa 173.
(Fonte: site de São Josemaría Escrivá em http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/natividade-de-nossa-senhora)
(Da Missa da Natividade da Virgem Maria)
A nossa Mãe é modelo de correspondência à graça e, ao contemplarmos a sua vida, o Senhor dar-nos-á luz para que saibamos divinizar a nossa existência vulgar. Durante o ano, quando celebramos as festas marianas, e cada dia em várias ocasiões, nós, os cristãos, pensamos muitas vezes na Virgem. Se aproveitamos esses instantes, imaginando como se comportaria a nossa Mãe nas tarefas que temos de realizar, iremos aprendendo a pouco e pouco, até que acabaremos por nos parecermos com Ela, como os filhos se parecem com a sua mãe.
Imitar, em primeiro lugar, o seu amor. A caridade não se limita a sentimentos: há-de estar presente nas palavras e, sobretudo, nas obras. A Virgem não só dissefiat, mas também cumpriu essa decisão firme e irrevogável a todo o momento. Assim, também nós, quando o amor de Deus nos ferir e soubermos o que Ele quer, devemos comprometer-nos a ser fiéis, leais, mas a sê-lo efectivamente. Porque nem todo o que me diz: Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus; mas o que faz a vontade de meu Pai, que está nos Céus, esse entrará no reino dos Céus.
Temos de imitar a sua natural e sobrenatural elegância. Ela é uma criatura privilegiada na História da Salvação, porque em Maria o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Foi testemunha delicada, que soube passar inadvertida; não foi amiga de receber louvores, pois não ambicionou a sua própria glória. Maria assiste aos mistérios da infância de seu Filho, mistérios, se assim se pode dizer, cheios de normalidade; mas à hora dos grandes milagres e das aclamações das massas desaparece. Em Jerusalém, quando Cristo - montado sobre um jumentinho - é vitoriado como Rei, não está Maria. Mas reaparece junto da Cruz, quando todos fogem. Este modo de se comportar tem o sabor, sem qualquer afectação, da grandeza, da profundidade, da santidade da sua alma!
Procuremos aprender, seguindo também o seu exemplo de obediência a Deus, numa delicada combinação de submissão e de fidalguia. Em Maria, nada existe da atitude das virgens néscias, que obedecem, sim, mas como insensatas. Nossa Senhora ouve com atenção o que Deus quer, pondera aquilo que não entende, pergunta o que não sabe. Imediatamente a seguir, entrega-se sem reservas ao cumprimento da vontade divina: eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a Vossa palavra. Vedes esta maravilha? Santa Maria, mestra de toda a nossa conduta, ensina-nos agora que a obediência a Deus não é servilismo, não subjuga a consciência, pois move-nos interiormente a descobrirmos a liberdade dos filhos de Deus
Cristo que passa 173.
(Fonte: site de São Josemaría Escrivá em http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/natividade-de-nossa-senhora)
Natividade de Nossa Senhora - Assim se exprimiu o Padre António Vieira sobre essa celebração
"Quereis saber quão feliz, quão alto é e quão digno de ser festejado o Nascimento de Maria? Vede o para que nasceu. Nasceu para que d’Ela nascesse Deus. (...) Perguntai aos enfermos para que nasce esta celestial Menina, dir-vos-ão que nasce para Senhora da Saúde; perguntai aos pobres, dirão que nasce para Senhora dos Remédios; perguntai aos desamparados, dirão que nasce para Senhora do Amparo; perguntai aos desconsolados, dirão que nasce para Senhora da Consolação; perguntai aos tristes, dirão que nasce para Senhora dos Prazeres; perguntai aos desesperados, dirão que nasce para Senhora da Esperança. Os cegos dirão que nasce para Senhora da Luz; os discordes, para Senhora da Paz; os desencaminhados, para Senhora da Guia; os cativos, para Senhora do Livramento; os cercados, para Senhora da Vitória. Dirão os pleiteantes que nasce para Senhora do Bom Despacho; os navegantes, para Senhora da Boa Viagem; os temerosos da sua fortuna, para Senhora do Bom Sucesso; os desconfiados da vida, para Senhora da Boa Morte; os pecadores todos, para Senhora da Graça; e todos os seus devotos, para Senhora da Glória. E se todas estas vozes se unirem em uma só voz, dirão que nasce para ser Maria e Mãe de Jesus"
(Sermão do Nascimento da Mãe de Deus)
(Sermão do Nascimento da Mãe de Deus)
Oração de júblio pela Natividade da Virgem Santíssima
Santíssima Virgem Mãe,
Toda Pureza, eternamente imaculada,
livre de todo o pecado em vida,
glorificada pela Trindade Santa em Morte,
assumpta em dormição,
o seu corpor incorruptível preservado,
em união com a sua alma!
Glória do Altíssimo,
Regina Coelis onde vive
"no lugar preparado por Deus",
em contemplação do seu Filho Glorificado
o Deus Filho glorificado na Cruz,
que a olha embevecido,
como a mais santa e pura das criaturas humanas.
Qual de nós não glorificaria assim a sua Mãe,
e qual de nós é tão ingrato,
que não agradeça a Cristo aquela frase
"Mulher, Eis o Teu Filho"
Proclamada do Alto da Cruz?
Em que a mais alta Medianeira e Intercessora
nos foi dada e concedida
como Mãe!
Qual de nós não se orgulha, de tão pura e ditosa Mãe,
sem igual entre os humanos,
livre do mal,
encarnação das bem aventuranças,
templo do Verbo Encarnado,
arca da Nova Aliança,
de madeira incorruptível
como incorruptível foi o seu corpo,
exaltada em glória pelos Santos,
exaltada em glória pelos Anjos,
A nova Eva,
vitoriosa na plena resistência ao maligno,
derrotando o pecado, pois nunca cedendo,
nunca se irando, nunca se corrompendo,
obdecendo sem vacilar ao Pai,
nunca duvidando,
Ecce Ancilla Domine,
Fiat Mihi Secundum Verbum Tuum!
Ditosa Mãe da Igreja,
Sacrário Vivo,
Rosa Mística.
Priviligiada Mãe, a quem a Trindade se Revelou,
e o nome do Pai ficou claro,
muito antes do que para todos os outros!
Amantíssima Virgem Maria,
Nossa Mãe,
eternamente prevista,
desde antes de todas as coisas,
para nos dar o Salvador!
Ditosa entre todas as mulheres,
mais pura que todos os homens,
raínha coroada com doze estrelas
como as doze tribos de Israel,
ou os doze apóstolos do Senhor,
Raínha, radiante como o Sol,
pois a luz do Cordeiro de Deus,
emana de dentro de Ti,
Alva brancura, da mais alva e inimitável pureza virginal,
A única que não teve que ser lavada com o Sangue do Cordeiro!
Imutável ao longo dos Milénios,
como imutável é a Igreja Santa,
Esposa do Espírito Santo,
continuamente gerando Filhos ao teu Filho,
apesar das Fases da Lua que mudam a teus Pés.
Oh Mãe, Amo-te,
Amo-te, Amo-te,
sem saber como te posso amar com dignidade
de forma a corresponder ao teu amor santo e maternal,
a essa capa da pureza livre de pecado,
Mãe do Cordeiro meu Salvador,
e que o Cordeiro fez minha mãe!
Mater Dolorosa aos pés da Cruz,
alma atravessada pela espada das dores,
Mãe, Amo-te!
Ajuda-me a amar-te como te devo amar,
ajuda-me a seguir tudo o que Cristo nos disse,
como os servos em Canã,
pois ninguém te pode amar sem fazer
"Tudo o que Ele vos disser!"
Desespero de angústia e rejubilo de alegria,
pois Mãe vêm aí a tua natividade
que nenhum Cristão se esqueça de a celebrar,
a natividade da Mãe de Cristo,
a natividade da primeira discípula de Cristo,
a natividade da Mater Ecclesia!
Que a glória com que Deus te cobriu
nos revista contra o pecado,
todo o pecado
e qualquer pecado
e que nessa luta contra o Maligno,
de que és a nossa maior aliada,
me ajudes a vencer,
pois só assim saberei seguir Cristo,
e só amando infinitamente como amaste,
poderei amar-te com dignidade!
Glória, Glória Nos Céus e na Terra
à Natividade de Maria,
que cumpriu com o Seu Fiat,
o que Deus dela quis
desde o princípio dos tempos,
e que levou a Maternidade Virginal e Divina,
ao Cenáculo, para que nascesse a Igreja!
Gloriosa natividade celebramos,
uma semana antes da Festa da Sagrada Cruz Salvífica,
Íntima Senhora da Cruz,
Única que a Ela se abraçou,
desde o primeiro ao último momento,
Senhora da Salvação!
Não sou digno de ser Teu Filho,
mas faz-me digno, ajuda-me
para que te possa contemplar no Reino.
Amén
Carlos Santos
(Fonte: página do autor no Facebook em http://www.facebook.com/spedeus#!/notes/carlos-santos/oracao-de-jublio-pela-natividade-da-virgem-santissima-festa-a-8-de-setembro/429197002244 )
Natividade de Nossa Senhora
A Natividade de Nossa Senhora é a festa de seu nascimento. É celebrada desde o início do cristianismo, no Oriente. E, no Ocidente, desde o século VII. O profundo significado desta festa é o próprio Filho de Deus, nascido de Maria para ser o nosso Salvador.
No seu Sermão do Nascimento da Mãe de Deus, o Pe. António Vieira diz: "Perguntai aos enfermos para que nasce esta Celestial Menina. Dir-vos-ão que nasce para Senhora da Saúde; perguntai aos pobres, dirão que nasce para Senhora dos Remédios; perguntai aos desamparados, dirão que nasce para Senhora do Amparo; perguntai aos desconsolados, dirão que nasce para Senhora da Consolação; perguntai aos tristes, dirão que nasce para Senhora dos Prazeres; perguntai aos desesperados, dirão que nasce para Senhora da Esperança; os cegos dirão que nasce para Senhora da Luz; os discordes: para Senhora da Paz; os desencaminhados: para Senhora da Guia; os cativos: para Senhora do Livramento; os cercados: para Senhora da Vitória. Dirão os pleiteantes que nasce para Senhora do Bom Despacho; os navegantes: para Senhora da Boa Viagem; os temerosos da sua fortuna: para Senhora do Bom Sucesso; os desconfiados da vida: para Senhora da Boa Morte; os pecadores todos: para Senhora da Graça; e todos os seus devotos: para Senhora da Glória. E se todas estas vozes se unirem em uma só voz (...), dirão que nasce (...) para ser Maria e Mãe de Jesus". (Apud José Leite, S. J., op. cit., Vol. III, p. 33.).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
No seu Sermão do Nascimento da Mãe de Deus, o Pe. António Vieira diz: "Perguntai aos enfermos para que nasce esta Celestial Menina. Dir-vos-ão que nasce para Senhora da Saúde; perguntai aos pobres, dirão que nasce para Senhora dos Remédios; perguntai aos desamparados, dirão que nasce para Senhora do Amparo; perguntai aos desconsolados, dirão que nasce para Senhora da Consolação; perguntai aos tristes, dirão que nasce para Senhora dos Prazeres; perguntai aos desesperados, dirão que nasce para Senhora da Esperança; os cegos dirão que nasce para Senhora da Luz; os discordes: para Senhora da Paz; os desencaminhados: para Senhora da Guia; os cativos: para Senhora do Livramento; os cercados: para Senhora da Vitória. Dirão os pleiteantes que nasce para Senhora do Bom Despacho; os navegantes: para Senhora da Boa Viagem; os temerosos da sua fortuna: para Senhora do Bom Sucesso; os desconfiados da vida: para Senhora da Boa Morte; os pecadores todos: para Senhora da Graça; e todos os seus devotos: para Senhora da Glória. E se todas estas vozes se unirem em uma só voz (...), dirão que nasce (...) para ser Maria e Mãe de Jesus". (Apud José Leite, S. J., op. cit., Vol. III, p. 33.).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Tema para breve reflexão - Progredir nas virtudes
Para progredir mais rapidamente no caminho da virtude, recomendamos vivamente o pio uso, introduzido pela Igreja sob inspiração do Espírito Santo, da confissão frequente, que aumenta o conhecimento próprio, desenvolve a humildade cristã, desenraíza os maus costumes, combate a negligência e tibieza espiritual, purifica a consciência, presta-se à direcção espiritual, e por virtude do mesmo sacramento aumenta a graça.
(PIO XII, Encíclica Mystici Corporis, Roma, 1943.06.29)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(PIO XII, Encíclica Mystici Corporis, Roma, 1943.06.29)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Dr. Antoni PUJALS i Ginabreda Vigário do Opus Dei na Catalunha (Barcelona, Espanha)
Eis que a virgem ficará grávida e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel
Hoje, a genealogia de Jesus, o Salvador que tinha que vir e, nascer de Maria, nos mostra como a obra de Deus está entrelaçada na história humana, e como Deus actua no segredo e no silêncio de cada dia. Ao mesmo tempo, vemos sua seriedade em cumprir suas promessas. Inclusive Rut e Rahab (cf. Mt 1,5), estrangeiras convertidas à fé no único Deus (e Rahab era uma prostituta!), são antepassados do Salvador.
O Espírito Santo, que havia de realizar em Maria a encarnação do Filho, penetrou, pois em nossa história desde muito longe, desde muito cedo e, traçou um rumo até chegar a Maria de Nazaré e, através dela, a seu filho Jesus. «Eis que a virgem conceberá e dará a luz um filho, e ele será chamado Emanuel» (Mt 1,23). Quão espiritualmente delicadas deviam ser as entranhas de Maria, seu coração e sua vontade, ao ponto de atrair a atenção do Pai e a convertê-la em mãe do Deus-com-os-homens!, Ele que tinha que levar a luz e a graça sobrenaturais para a salvação de todos. Tudo, nesta obra, nos leva a contemplar, admirar e adorar, na oração, a grandeza, a generosidade e a simplicidade da acção divina, que enaltece e resgatará nossa estirpe humana implicando-se de una maneira pessoal.
Mais além, no Evangelho de hoje, vemos como foi notificado a Maria que traria a Deus, o Salvador do Povo. E pensemos que esta mulher, virgem e mãe de Jesus, tinha que ser ao mesmo tempo, nossa mãe. Esta especial escolha de Maria -«bendita entre todas as mulheres» (Lc 1,42)- faz com que nos admiremos da ternura de Deus, na maneira de proceder; porque não nos redimiu - por assim dizer - à distância, e sim se vinculando pessoalmente com nossa família e nossa história. Quem podia imaginar que Deus ia ser tão grande, e ao mesmo tempo tão condescendente, aproximando-se intimamente a nós?
(Fonte: Evangeli.net)
Eis que a virgem ficará grávida e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel
Hoje, a genealogia de Jesus, o Salvador que tinha que vir e, nascer de Maria, nos mostra como a obra de Deus está entrelaçada na história humana, e como Deus actua no segredo e no silêncio de cada dia. Ao mesmo tempo, vemos sua seriedade em cumprir suas promessas. Inclusive Rut e Rahab (cf. Mt 1,5), estrangeiras convertidas à fé no único Deus (e Rahab era uma prostituta!), são antepassados do Salvador.
O Espírito Santo, que havia de realizar em Maria a encarnação do Filho, penetrou, pois em nossa história desde muito longe, desde muito cedo e, traçou um rumo até chegar a Maria de Nazaré e, através dela, a seu filho Jesus. «Eis que a virgem conceberá e dará a luz um filho, e ele será chamado Emanuel» (Mt 1,23). Quão espiritualmente delicadas deviam ser as entranhas de Maria, seu coração e sua vontade, ao ponto de atrair a atenção do Pai e a convertê-la em mãe do Deus-com-os-homens!, Ele que tinha que levar a luz e a graça sobrenaturais para a salvação de todos. Tudo, nesta obra, nos leva a contemplar, admirar e adorar, na oração, a grandeza, a generosidade e a simplicidade da acção divina, que enaltece e resgatará nossa estirpe humana implicando-se de una maneira pessoal.
Mais além, no Evangelho de hoje, vemos como foi notificado a Maria que traria a Deus, o Salvador do Povo. E pensemos que esta mulher, virgem e mãe de Jesus, tinha que ser ao mesmo tempo, nossa mãe. Esta especial escolha de Maria -«bendita entre todas as mulheres» (Lc 1,42)- faz com que nos admiremos da ternura de Deus, na maneira de proceder; porque não nos redimiu - por assim dizer - à distância, e sim se vinculando pessoalmente com nossa família e nossa história. Quem podia imaginar que Deus ia ser tão grande, e ao mesmo tempo tão condescendente, aproximando-se intimamente a nós?
(Fonte: Evangeli.net)
O Evangelho do dia 8 de Setembro de 2010
São Mateus 1,1-16.18-23
1 Genealogia de Jesus Cristo, filho de David, filho de Abraão. 2 Abraão gerou Isaac, Isaac gerou Jacob, Jacob gerou Judá e seus irmãos. 3 Judá gerou, de Tamar, Farés e Zara, Farés gerou Esron, Esron gerou Aram. 4 Aram gerou Aminadab, Aminadab gerou Naasson, Naasson gerou Salmon. 5 Salmon gerou Booz de Raab, Booz gerou Obed de Rut, Obed gerou Jessé. Jessé gerou o rei David. 6 David gerou Salomão daquela que foi mulher de Urias. 7 Salomão gerou Roboão, Roboão gerou Abias, Abias gerou Asa. 8 Asa gerou Josafat, Josafat gerou Jorão, Jorão gerou Ozias. 9 Ozias gerou Joatão, Joatão gerou Acaz, Acaz gerou Ezequias. 10 Ezequias gerou Manassés, Manassés gerou Amon, Amon gerou Josias. 11 Josias gerou Jeconias e seus irmãos, na época da deportação para Babilónia. 12 E, depois da deportação para Babilónia, Jeconias gerou Salatiel, Salatiel gerou Zorobabel. 13 Zorobabel gerou Abiud, Abiud gerou Eliacim, Eliacim gerou Azor. 14 Azor gerou Sadoc, Sadoc gerou Aquim, Aquim gerou Eliud. 15 Eliud gerou Eleazar, Eleazar gerou Matan, Matan gerou Jacob, 16 e Jacob gerou José, o esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, chamado Cristo. 18 A geração de Jesus Cristo foi deste modo: Estando Maria, Sua mãe, desposada com José, antes de coabitarem achou-se ter concebido por obra do Espírito Santo. 19 José, seu esposo, sendo justo, e não querendo expô-la a difamação, resolveu repudiá-la secretamente. 20 Pensando ele estas coisas, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos, e lhe disse: «José, filho de David, não temas receber em tua casa Maria, tua esposa, porque o que nela foi concebido é obra do Espírito Santo. 21 Dará à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados».22 Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito pelo Senhor por meio do profeta que diz: 23 “Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho, e Lhe porão o nome de Emanuel, que significa: Deus connosco”.
1 Genealogia de Jesus Cristo, filho de David, filho de Abraão. 2 Abraão gerou Isaac, Isaac gerou Jacob, Jacob gerou Judá e seus irmãos. 3 Judá gerou, de Tamar, Farés e Zara, Farés gerou Esron, Esron gerou Aram. 4 Aram gerou Aminadab, Aminadab gerou Naasson, Naasson gerou Salmon. 5 Salmon gerou Booz de Raab, Booz gerou Obed de Rut, Obed gerou Jessé. Jessé gerou o rei David. 6 David gerou Salomão daquela que foi mulher de Urias. 7 Salomão gerou Roboão, Roboão gerou Abias, Abias gerou Asa. 8 Asa gerou Josafat, Josafat gerou Jorão, Jorão gerou Ozias. 9 Ozias gerou Joatão, Joatão gerou Acaz, Acaz gerou Ezequias. 10 Ezequias gerou Manassés, Manassés gerou Amon, Amon gerou Josias. 11 Josias gerou Jeconias e seus irmãos, na época da deportação para Babilónia. 12 E, depois da deportação para Babilónia, Jeconias gerou Salatiel, Salatiel gerou Zorobabel. 13 Zorobabel gerou Abiud, Abiud gerou Eliacim, Eliacim gerou Azor. 14 Azor gerou Sadoc, Sadoc gerou Aquim, Aquim gerou Eliud. 15 Eliud gerou Eleazar, Eleazar gerou Matan, Matan gerou Jacob, 16 e Jacob gerou José, o esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, chamado Cristo. 18 A geração de Jesus Cristo foi deste modo: Estando Maria, Sua mãe, desposada com José, antes de coabitarem achou-se ter concebido por obra do Espírito Santo. 19 José, seu esposo, sendo justo, e não querendo expô-la a difamação, resolveu repudiá-la secretamente. 20 Pensando ele estas coisas, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos, e lhe disse: «José, filho de David, não temas receber em tua casa Maria, tua esposa, porque o que nela foi concebido é obra do Espírito Santo. 21 Dará à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados».22 Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito pelo Senhor por meio do profeta que diz: 23 “Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho, e Lhe porão o nome de Emanuel, que significa: Deus connosco”.
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