Deus resiste aos soberbos, mas aos humildes dá a sua graça, ensina o Apóstolo S. Pedro (1Pe 5,5). Em qualquer época, em qualquer situação humana, não existe - para viver vida divina - senão o caminho da humildade. Será que o Senhor se regozija com a nossa humilhação? Não. Que lucraria com o nosso abatimento Aquele que tudo criou, e mantém e governa tudo o que existe? Deus só deseja a nossa humildade, que nos esvaziemos de nós próprios para ele nos poder encher; pretende que não lhe levantemos obstáculos, a fim de que - falando ao modo humano - caiba mais graça sua no nosso pobre coração.
(“Amigos de Deus” 98 – S. Josemaría Escrivá)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 31 de março de 2009
Resposta do Pe. Nuno Serras Pereira (sem comentários)
Resposta Aberta à Carta ao Bispo de Viseu do Pe. Nuno Serras Pereira que aqui é reproduzida
Caro Pe. Nuno,
No seu amor à Igreja e ao Senhor, toldado, neste caso, pela paixão exacerbada, incorre no gravíssimo erro de compartilhar as ideias do relativismo e dos maçons ao pretender remeter o papel da Igreja ao seu foro íntimo, quando escreve “a Igreja não tem que dizer-lhes que não usem o preservativo, mas não pode de modo nenhum aconselhá-las a que o usem”, NÃO, a Igreja tem a obrigação e o dever de se envolver em tudo que à vida dos cristãos diz respeito.
Erra, ofende e não pratica a virtude cristã da caridade, quando reduz todos os seropositivos aos homossexuais e aos promíscuos; pergunto-lhe aonde coloca aqueles, e que são bastantes, que se infectaram pela via sanguínea? Aonde coloca aqueles, infelizmente mais frequente serem aquelas, que casados são infectados devido à infidelidade do conjugue?
Convido-o a explorar o blogue do signatário, se desejar aferir da total fidelidade do mesmo ao Romano Pontífice, à sua defesa permanente e convicta do mesmo, nomeadamente no que às suas declarações sobre o uso do preservativo como medida profilática em África diz respeito.
Com todo o respeito que qualquer ser humano me merece e em total sintonia com os ensinamentos do Senhor, termino dizendo-lhe que a sua condição de sacerdote não lhe confere, nem lhe retira, qualquer qualidade superior de amor a Jesus Cristo Nosso Senhor e à Sua Igreja, ou seja, rogo-lhe que tenha a humildade de não se considerar “primus inter paris”, salvo quando actua em nome Dele ao ministrar os Sacramentos, porque aí não é o Pe. Nuno que actua, mas sim Jesus Cristo Nosso Senhor por sua interposição.
Apresento-lhe os meus melhores cumprimentos, pedindo ao Senhor, que por intercessão da Virgem Santíssima, abençoe e proteja, a si, à sua Ordem e a todos os seus confrades,
João Paulo Reis
Seropositivo e abstinente
«Quem de entre vós estiver sem pecado atire a primeira pedra» (Jo, 20, 7)
Carta aberta ao Bispo de Viseu
Excelência Reverendíssima
Saudações de Paz e Bem
1. S. Tomás de Aquino (Summa contra gentiles III, c. 122) considera que quem fornica, isto é, quem tem trato carnal com pessoa de sexo diferente sem com ela estar casado, pode cometer dois tipos de males – o menor de entre eles, embora grave ou mortal, é o de que esse acto se opõe ao bem da vida da criança que pode resultar desse acto; o segundo, ainda mais grave, é o de recorrendo à contracepção impedir a geração da criança.
2. As Sagradas Escrituras, a Tradição da Igreja e o seu Magistério sempre ensinaram que só é lícita (que só é moralmente boa) a relação sexual entre um homem e uma mulher casados, em que o sémen do marido é ejaculado na matriz feminina, e da qual está ausente qualquer tipo de contracepção.
3. Às pessoas homossexuais ou às pessoas promíscuas infectadas com hiv/sida a Igreja não tem que dizer-lhes que não usem o preservativo, mas não pode de modo nenhum aconselhá-las a que o usem, já que isso representaria uma cooperação formal com o mal intrínseco que elas cometem. A missão da Igreja é a de chamar essas pessoas à conversão e a uma vida de santidade. Claro que a Igreja deverá alertar toda a gente para o cumprimento de todos os mandamentos. Desse modo as pessoas infeccionadas com enfermidades de tipo mortal têm de compreender que ao exercerem determinado tipo de actos poderão estar a transgredir não só o sexto mandamento mas também o quinto. E que a transgressão de dois mandamentos é mais grave ainda do que a de um só.
Sem outro assunto pede-lhe a sua bênção
Servo mísero e inútil
Nuno Serras Pereira, ofm
(Fonte: Infovitae)
No seu amor à Igreja e ao Senhor, toldado, neste caso, pela paixão exacerbada, incorre no gravíssimo erro de compartilhar as ideias do relativismo e dos maçons ao pretender remeter o papel da Igreja ao seu foro íntimo, quando escreve “a Igreja não tem que dizer-lhes que não usem o preservativo, mas não pode de modo nenhum aconselhá-las a que o usem”, NÃO, a Igreja tem a obrigação e o dever de se envolver em tudo que à vida dos cristãos diz respeito.
Erra, ofende e não pratica a virtude cristã da caridade, quando reduz todos os seropositivos aos homossexuais e aos promíscuos; pergunto-lhe aonde coloca aqueles, e que são bastantes, que se infectaram pela via sanguínea? Aonde coloca aqueles, infelizmente mais frequente serem aquelas, que casados são infectados devido à infidelidade do conjugue?
Convido-o a explorar o blogue do signatário, se desejar aferir da total fidelidade do mesmo ao Romano Pontífice, à sua defesa permanente e convicta do mesmo, nomeadamente no que às suas declarações sobre o uso do preservativo como medida profilática em África diz respeito.
Com todo o respeito que qualquer ser humano me merece e em total sintonia com os ensinamentos do Senhor, termino dizendo-lhe que a sua condição de sacerdote não lhe confere, nem lhe retira, qualquer qualidade superior de amor a Jesus Cristo Nosso Senhor e à Sua Igreja, ou seja, rogo-lhe que tenha a humildade de não se considerar “primus inter paris”, salvo quando actua em nome Dele ao ministrar os Sacramentos, porque aí não é o Pe. Nuno que actua, mas sim Jesus Cristo Nosso Senhor por sua interposição.
Apresento-lhe os meus melhores cumprimentos, pedindo ao Senhor, que por intercessão da Virgem Santíssima, abençoe e proteja, a si, à sua Ordem e a todos os seus confrades,
João Paulo Reis
Seropositivo e abstinente
«Quem de entre vós estiver sem pecado atire a primeira pedra» (Jo, 20, 7)
Carta aberta ao Bispo de Viseu
Excelência Reverendíssima
Saudações de Paz e Bem
1. S. Tomás de Aquino (Summa contra gentiles III, c. 122) considera que quem fornica, isto é, quem tem trato carnal com pessoa de sexo diferente sem com ela estar casado, pode cometer dois tipos de males – o menor de entre eles, embora grave ou mortal, é o de que esse acto se opõe ao bem da vida da criança que pode resultar desse acto; o segundo, ainda mais grave, é o de recorrendo à contracepção impedir a geração da criança.
2. As Sagradas Escrituras, a Tradição da Igreja e o seu Magistério sempre ensinaram que só é lícita (que só é moralmente boa) a relação sexual entre um homem e uma mulher casados, em que o sémen do marido é ejaculado na matriz feminina, e da qual está ausente qualquer tipo de contracepção.
3. Às pessoas homossexuais ou às pessoas promíscuas infectadas com hiv/sida a Igreja não tem que dizer-lhes que não usem o preservativo, mas não pode de modo nenhum aconselhá-las a que o usem, já que isso representaria uma cooperação formal com o mal intrínseco que elas cometem. A missão da Igreja é a de chamar essas pessoas à conversão e a uma vida de santidade. Claro que a Igreja deverá alertar toda a gente para o cumprimento de todos os mandamentos. Desse modo as pessoas infeccionadas com enfermidades de tipo mortal têm de compreender que ao exercerem determinado tipo de actos poderão estar a transgredir não só o sexto mandamento mas também o quinto. E que a transgressão de dois mandamentos é mais grave ainda do que a de um só.
Sem outro assunto pede-lhe a sua bênção
Servo mísero e inútil
Nuno Serras Pereira, ofm
(Fonte: Infovitae)
Reviver a emoção do dia 2 de abril de 2005
Celebra-se dentro de alguns dias os quatro anos da morte de João Paulo II.
No dia 2 de Abril terão transcorridos 4 anos da morte de João Paulo II, cuja recordação é sempre viva na memória coletiva. João Paulo II, por sua vez, “deixou um sinal profundo na história da Igreja e da humanidade”, sublinhou Bento XVI falando no primeiro aniversário da morte.
No ano passado, durante a missa pelos 3 anos de falecimento, Bento XVI, disse que o pontificado do seu predecessor foi um pontificado que testemunhou ao mundo a misericórdia de Cristo Ressuscitado, vivido por um Papa que soube ser fiel ao Cristo Crucificado.
É ainda intensa a recordação da multidão que atravessou a via da Conciliação, de noite e de dia, para render homenagem aos restos mortais do falecido pontífice e da multidão que tomou conta da Praça São Pedro para os funerais. Uma emoção intensa, a partir do anúncio da morte, às 21h37 do dia 2 de abril de 2005.
VOZ D. SANDRI: Caríssimos irmãos e irmãs às 21h37 o nosso amadíssimo Papa João Paulo II retornou à casa do Pai. Rezemos por ele.
(Fonte: H2O News)
1. Reconciliação: as experiências da sociedade
50. A dimensão sociopolítica da reconciliação. Certas sociedades africanas foram levadas à ruína pelos seus dirigentes políticos. Alguns países foram o teatro de cenas trágicas de xenofobia, onde o estrangeiro simbolizava todos os males da sociedade e servia de bode expiatório: seres humanos foram queimados vivos, feitos em pedaços, famílias foram dispersadas, aldeias destruídas. Noutros países, confirmam algumas Igrejas particulares, certos partidos políticos utilizaram a fibra étnica, tribal ou regional para atrair populações à sua causa na conquista do poder, em vez de favorecer o viver em conjunto.
51. A dimensão socioeconómica da reconciliação. Notámos que a má gestão e a miséria que ela engendrou provocaram o tráfico de seres humanos, a exploração comercial da prostituição e o trabalho de menores; contribuiu em grande parte a destruir os laços de família, desestabilizar comunidades humanas inteiras e mandar para a estrada milhares de refugiados. Ao nível das nações, as zonas ricas em recursos petrolíferos ou mineiros tornaram-se rapidamente focos de conflitos, até mesmo de guerras entre povos vizinhos e nações.
52. A dimensão sociocultural da reconciliação. Alguns meios de comunicação (rádio, imprensa escrita, televisão) difundiram informações e imagens que incitaram as populações à violência e ao ódio, causando sérios danos aos valores que cimentavam o tecido familiar e social: o respeito pelos anciãos, as mulheres como mães e protectoras da vida, etc. As populações estão preocupadas com a perda crescente de identidade cultural, sobretudo por parte da juventude. E o olhar condescendente sobre a Religião Tradicional Africana acentua a desvalorização dos valores que deveriam constituir o património africano. Nota-se que esta relação com a religião do outro transforma-se, em certas partes do continente, em verdadeira rivalidade entre cristãos e muçulmanos.
INSTRUMENTUM LABORIS Cap. II, I, 1. 50-52
(Fonte: site da Santa Sé)
51. A dimensão socioeconómica da reconciliação. Notámos que a má gestão e a miséria que ela engendrou provocaram o tráfico de seres humanos, a exploração comercial da prostituição e o trabalho de menores; contribuiu em grande parte a destruir os laços de família, desestabilizar comunidades humanas inteiras e mandar para a estrada milhares de refugiados. Ao nível das nações, as zonas ricas em recursos petrolíferos ou mineiros tornaram-se rapidamente focos de conflitos, até mesmo de guerras entre povos vizinhos e nações.
52. A dimensão sociocultural da reconciliação. Alguns meios de comunicação (rádio, imprensa escrita, televisão) difundiram informações e imagens que incitaram as populações à violência e ao ódio, causando sérios danos aos valores que cimentavam o tecido familiar e social: o respeito pelos anciãos, as mulheres como mães e protectoras da vida, etc. As populações estão preocupadas com a perda crescente de identidade cultural, sobretudo por parte da juventude. E o olhar condescendente sobre a Religião Tradicional Africana acentua a desvalorização dos valores que deveriam constituir o património africano. Nota-se que esta relação com a religião do outro transforma-se, em certas partes do continente, em verdadeira rivalidade entre cristãos e muçulmanos.
INSTRUMENTUM LABORIS Cap. II, I, 1. 50-52
(Fonte: site da Santa Sé)
Comentário ao Evangelho de Domingo feito por:
Santa Teresa Benedita da Cruz [Edith Stein] (1891-1942), carmelita, mártir e co-padroeira da Europa
«Quando tiverdes erguido ao alto o Filho do Homem, então ficareis a saber que Eu sou o que sou»
O Salvador pende da cruz diante de Ti porque se tornou obediente até à morte e morte de cruz (Fl 2,8). [...] O Salvador pende da cruz diante de Ti, nu e despojado, porque escolheu a pobreza. [...] O Salvador pende da cruz diante de Ti, com o coração aberto. Derramou o sangue do Seu coração para ganhar o teu. Se o quiseres seguir na santa castidade, o teu coração deverá ser purificado de todo o desejo terreno. [...] Os braços do Crucificado estão estendidos para te atrair ao Seu coração. Quer a tua vida para te dar a Sua. Ave Crux, spes unica! Salvé, cruz santa, nossa única esperança!
O mundo está em chamas. [...] Mas acima de todas as labaredas ergue-se a cruz, que nada pode consumir. É ela o caminho da terra ao céu e leva ao seio da Trindade aquele que a abraça com fé, com amor e na esperança. O mundo está em chamas. Sentes a urgência de as apagar? Eleva o teu olhar para a cruz. Do coração aberto jorra o sangue do Redentor, o sangue que apaga as chamas do inferno. Liberta o teu coração [...] e a torrente do amor divino o encherá até o fazer transbordar e o fará dar fruto até aos confins da terra.
Ouves os gemidos dos feridos de todos os campos de batalha? Não és médica, nem enfermeira, nem podes tratar as suas chagas. Estás fechada na tua cela, e não podes chegar ao pé deles. Ouves o grito de angústia dos moribundos? Desejarias ser sacerdote para lhes dar assistência. Estás emocionada com o sofrimento das viúvas e dos órfãos? Desejarias ser um anjo consolador e ir em socorro deles. Eleva os olhos para o Crucificado. [...] Se és Sua esposa, na fiel observância dos teus votos, o Seu precioso sangue será também teu. Ligada a Ele, estarás presente em todo o lado, como Ele também está. Não estarás aqui nem ali, como o médico, o enfermeiro ou o sacerdote, mas em todas as frentes, em cada lugar de desolação – presente pela força da Cruz. [...]
Os olhos do Crucificado estão postos em ti: interrogam-te, sondam-te. Estás pronta e renovar a tua aliança com Ele? Que Lhe vais tu responder? «A quem iremos nós, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna» (Jo 6,68). Ave Crux, spes unica!
«Quando tiverdes erguido ao alto o Filho do Homem, então ficareis a saber que Eu sou o que sou»
O Salvador pende da cruz diante de Ti porque se tornou obediente até à morte e morte de cruz (Fl 2,8). [...] O Salvador pende da cruz diante de Ti, nu e despojado, porque escolheu a pobreza. [...] O Salvador pende da cruz diante de Ti, com o coração aberto. Derramou o sangue do Seu coração para ganhar o teu. Se o quiseres seguir na santa castidade, o teu coração deverá ser purificado de todo o desejo terreno. [...] Os braços do Crucificado estão estendidos para te atrair ao Seu coração. Quer a tua vida para te dar a Sua. Ave Crux, spes unica! Salvé, cruz santa, nossa única esperança!
O mundo está em chamas. [...] Mas acima de todas as labaredas ergue-se a cruz, que nada pode consumir. É ela o caminho da terra ao céu e leva ao seio da Trindade aquele que a abraça com fé, com amor e na esperança. O mundo está em chamas. Sentes a urgência de as apagar? Eleva o teu olhar para a cruz. Do coração aberto jorra o sangue do Redentor, o sangue que apaga as chamas do inferno. Liberta o teu coração [...] e a torrente do amor divino o encherá até o fazer transbordar e o fará dar fruto até aos confins da terra.
Ouves os gemidos dos feridos de todos os campos de batalha? Não és médica, nem enfermeira, nem podes tratar as suas chagas. Estás fechada na tua cela, e não podes chegar ao pé deles. Ouves o grito de angústia dos moribundos? Desejarias ser sacerdote para lhes dar assistência. Estás emocionada com o sofrimento das viúvas e dos órfãos? Desejarias ser um anjo consolador e ir em socorro deles. Eleva os olhos para o Crucificado. [...] Se és Sua esposa, na fiel observância dos teus votos, o Seu precioso sangue será também teu. Ligada a Ele, estarás presente em todo o lado, como Ele também está. Não estarás aqui nem ali, como o médico, o enfermeiro ou o sacerdote, mas em todas as frentes, em cada lugar de desolação – presente pela força da Cruz. [...]
Os olhos do Crucificado estão postos em ti: interrogam-te, sondam-te. Estás pronta e renovar a tua aliança com Ele? Que Lhe vais tu responder? «A quem iremos nós, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna» (Jo 6,68). Ave Crux, spes unica!
O Evangelho do dia 31 de Março de 2009
São João 8, 21-30
Naquele tempo,
disse Jesus aos fariseus:
«Eu vou partir.
Haveis de procurar-Me e morrereis no vosso pecado.
Vós não podeis ir para onde Eu vou».
Diziam então os judeus: «Irá Ele matar-Se?
Será por isso que Ele afirma:
‘Vós não podeis ir para onde Eu vou’?»
Mas Jesus continuou, dizendo:
«Vós sois cá de baixo, Eu sou lá de cima;
vós sois deste mundo, Eu não sou deste mundo.
Ora Eu disse-vos que morrereis nos vossos pecados,
porque senão acreditardes que ‘Eu sou’,
morrereis nos vossos pecados».
Então perguntaram-Lhe: «Quem és Tu?»
Respondeu-lhes Jesus:
«Absolutamente aquilo que vos digo.
Tenho muito que dizer e julgar a respeito de vós.
Mas Aquele que Me enviou é verdadeiro
e Eu comunico ao mundo o que Lhe ouvi».
Eles não compreenderam que lhes falava do Pai.
Disse-lhes então Jesus:
«Quando levantardes o Filho do homem,
então sabereis que ‘Eu sou’
e que por Mim nada faço,
mas falo como o Pai Me ensinou.
Aquele que Me enviou está comigo:
não Me deixou só,
porque Eu faço sempre o que é do seu agrado».
Enquanto Jesus dizia estas palavras,
muitos acreditaram n’Ele.
Naquele tempo,
disse Jesus aos fariseus:
«Eu vou partir.
Haveis de procurar-Me e morrereis no vosso pecado.
Vós não podeis ir para onde Eu vou».
Diziam então os judeus: «Irá Ele matar-Se?
Será por isso que Ele afirma:
‘Vós não podeis ir para onde Eu vou’?»
Mas Jesus continuou, dizendo:
«Vós sois cá de baixo, Eu sou lá de cima;
vós sois deste mundo, Eu não sou deste mundo.
Ora Eu disse-vos que morrereis nos vossos pecados,
porque senão acreditardes que ‘Eu sou’,
morrereis nos vossos pecados».
Então perguntaram-Lhe: «Quem és Tu?»
Respondeu-lhes Jesus:
«Absolutamente aquilo que vos digo.
Tenho muito que dizer e julgar a respeito de vós.
Mas Aquele que Me enviou é verdadeiro
e Eu comunico ao mundo o que Lhe ouvi».
Eles não compreenderam que lhes falava do Pai.
Disse-lhes então Jesus:
«Quando levantardes o Filho do homem,
então sabereis que ‘Eu sou’
e que por Mim nada faço,
mas falo como o Pai Me ensinou.
Aquele que Me enviou está comigo:
não Me deixou só,
porque Eu faço sempre o que é do seu agrado».
Enquanto Jesus dizia estas palavras,
muitos acreditaram n’Ele.
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