Obrigado, Perdão Ajuda-me
domingo, 12 de março de 2017
Reflexões Quaresmais
Quaresma – 11ª Reflexão
Hoje, Dia do Senhor, reflicto sobre a minha participação na Missa.
Intimamente, perguntas-me:
Já te apercebeste de quantas vezes “estás” na Missa distraído, pensando em tudo menos em Mim, atento a tudo, menos à Minha presença real, ali, para ti? Já te apercebeste de como quantas vezes é rotineiro o modo como “participas” da Missa?
E, no entanto, se estiveres a celebrar alguém que muito te interessa ou que muito amas, estarás atento a todos os pormenores, comprarás o melhor presente e terás as palavras mais elogiosas para aquele que é objecto dessa celebração.
E, Eu, que me dou inteiramente a Ti em cada sacrifício da Missa, porque te amo com amor eterno, não mereço a tua atenção, a tua presença total em tão escassos momentos no cômputo geral da tua vida?
Arrependido, baixo a cabeça!
E suplico-Te:
Ajuda-me e ensina-me, Senhor, a mais do que “estar” ou “participar” na Missa, a celebrar intimamente ligado com a comunidade celebrante, a Tua Paixão, Morte e Ressurreição, sempre presentes em cada Eucarista celebrada.
Senhor, eu não sou digno, mas dá-me Tu a dignidade necessária para Te receber como Alimento Divino que Tu és em cada Eucaristia.
Senhor, faz com que Eu esteja sempre aos pés da Tua Cruz em cada celebração da Eucaristia, em vez de estar misturado com aqueles que “assistem”, sem nada fazer.
Tudo e sempre para Te servir, para melhor servir os outros.
Marinha Grande, 21 de Fevereiro de 2016
Joaquim Mexia Alves na sua página no Facebook
Amar a Cristo...
Senhor Jesus, nos momentos de sofrimento e dor, dá-nos a humildade de tudo Te oferecer vendo em Ti o Bom Pastor que nunca abandona a ovelha tresmalhada ou ferida por um lobo e que só deseja o seu bem.
Tu és o nosso Porto de Abrigo, mesmo se quando nos abrigamos junto ao Teu peito já estejamos doloridos e massacrados, aliás, é por isso mesmo que Te buscamos, pois tudo farás para nos consolar e sarar as feridas, mesmo quando isso, na nossa condição humana e egocêntrica, nos possa parecer que não ocorre.
Obrigado meu Senhor e Amigo pela Tua imensa bondade!
JPR
São Josemaría Escrivá nesta data em 1954
“Pertencemos totalmente a Deus, com a alma e com o corpo, com a carne e com os ossos, com os sentidos e com as potências. Pedi-lhe com confiança: Jesus, guarda o nosso coração! Faz com que o meu coração seja grande, forte e terno, afectuoso e delicado, transbordante de caridade para Ti, para servir todas as almas”, diz àqueles que o escutam hoje em Roma.
Bom Domingo do Senhor!
Ouçamos a Palavra do Pai que ouviram Pedro, João e Tiago e escutemos o Senhor tal como nos narra o Evangelho de hoje (Mt 17, 1-9). Permite-nos, Senhor, que um dia venhamos a montar a nossa tenda junto de Ti, de Elias e Moisés!
Jesus Cristo ouvi-nos e atendei-nos!
TRANSFIGURAÇÃO
Abro os olhos desmedidamente,
Senhor!
Quero ver-Te,
assim,
na Tua glória,
com as vestes,
que nenhuma lavadeira,
podia assim branquear!
Peço-Te,
Senhor,
sê Tu a lavadeira,
que branqueia o meu coração,
lavando-o,
no Teu amor.
Já Te vejo,
Senhor,
com o meu coração branqueado,
mais brilhante do que o Sol,
mais branco do que o luar,
porque fui lavado,
no sangue do teu amor.
Transfiguração,
Razão,
Fé,
Amor,
Tu,
Senhor,
enches,
o meu coração!
Glória,
Glória a Ti,
sempre e para sempre,
Senhor!
Marinha Grande, 18 de Fevereiro de 2017
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.pt/2017/02/transfiguracao.html
Senhor!
Quero ver-Te,
assim,
na Tua glória,
com as vestes,
que nenhuma lavadeira,
podia assim branquear!
Peço-Te,
Senhor,
sê Tu a lavadeira,
que branqueia o meu coração,
lavando-o,
no Teu amor.
Já Te vejo,
Senhor,
com o meu coração branqueado,
mais brilhante do que o Sol,
mais branco do que o luar,
porque fui lavado,
no sangue do teu amor.
Transfiguração,
Razão,
Fé,
Amor,
Tu,
Senhor,
enches,
o meu coração!
Glória,
Glória a Ti,
sempre e para sempre,
Senhor!
Marinha Grande, 18 de Fevereiro de 2017
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.pt/2017/02/transfiguracao.html
«Não conteis a ninguém o que acabastes de ver, até que o Filho do Homem seja ressuscitado dentre os mortos»
Homilias sobre o Evangelho de Mateus, n º 56; PG 58, 549
Jesus Cristo conversou muito com os seus discípulos acerca dos seus sofrimentos, da sua Paixão e morte, e predisse os males que iria suportar e a morte violenta que um dia os faria sofrer (Mt 16,21-26). Foi por isso que, depois de lhes dizer coisas tão duras e tão difíceis, tentou consolá-los evocando as recompensas que lhes daria quando viesse na glória de seu Pai (v. 27). […] Quis mostrar-lhes com antecedência, na medida em que eles eram capazes de o compreender nesta vida, a grande majestade na qual estava para vir, impedindo assim a perturbação e a dor que os seus apóstolos, especialmente Pedro, poderiam sentir perante a sua morte. […]
«Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João.» Porque tomou apenas esses três apóstolos? Provavelmente porque eles excediam os outros: São Pedro por causa de seu entusiasmo e do seu amor; São João porque era o discípulo que Jesus amava (Jo 13,23), e São Tiago, porque dissera, com seu irmão: «Podemos [beber o teu cálice]» (Mt 20,22), e porque manteve a sua palavra (Act 12,2). […]
Porque fez aparecer Moisés e Elias? […] Ele era constantemente acusado de violar a Lei e de blasfemar, apropriando-Se de uma glória que não Lhe pertencia, a glória do Pai.[…] Querendo pois mostrar que não violava a Lei e que não Se atribuía uma glória que não Lhe pertencia, Jesus invoca a autoridade das duas testemunhas mais irrepreensíveis: Moisés, que dera a Lei […], e Elias, que fora abrasado de zelo pela glória e o serviço de Deus (1Rs 19,10). […] Além disso, queria ensinar-lhes que era o senhor da vida e da morte, trazendo à sua presença um homem que estava morto e outro que tinha sido transportado vivo numa carruagem de fogo (2Rs 2,11). E queria revelar aos seus discípulos a glória da sua cruz, consolar Pedro e os companheiros, que se sentiam atemorizados pela sua Paixão, aumentar-lhes a coragem. Com efeito, Moisés e Elias falavam com Ele da glória que haveria de receber em Jerusalém (Lc 9,31), ou seja, da sua Paixão e da sua cruz, que os profetas sempre tinham apelidado de sua glória.
«Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João.» Porque tomou apenas esses três apóstolos? Provavelmente porque eles excediam os outros: São Pedro por causa de seu entusiasmo e do seu amor; São João porque era o discípulo que Jesus amava (Jo 13,23), e São Tiago, porque dissera, com seu irmão: «Podemos [beber o teu cálice]» (Mt 20,22), e porque manteve a sua palavra (Act 12,2). […]
Porque fez aparecer Moisés e Elias? […] Ele era constantemente acusado de violar a Lei e de blasfemar, apropriando-Se de uma glória que não Lhe pertencia, a glória do Pai.[…] Querendo pois mostrar que não violava a Lei e que não Se atribuía uma glória que não Lhe pertencia, Jesus invoca a autoridade das duas testemunhas mais irrepreensíveis: Moisés, que dera a Lei […], e Elias, que fora abrasado de zelo pela glória e o serviço de Deus (1Rs 19,10). […] Além disso, queria ensinar-lhes que era o senhor da vida e da morte, trazendo à sua presença um homem que estava morto e outro que tinha sido transportado vivo numa carruagem de fogo (2Rs 2,11). E queria revelar aos seus discípulos a glória da sua cruz, consolar Pedro e os companheiros, que se sentiam atemorizados pela sua Paixão, aumentar-lhes a coragem. Com efeito, Moisés e Elias falavam com Ele da glória que haveria de receber em Jerusalém (Lc 9,31), ou seja, da sua Paixão e da sua cruz, que os profetas sempre tinham apelidado de sua glória.
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