Está a ajudar-te muito, dizes-me, este pensamento: desde os primeiros cristãos, quantos comerciantes terão sido santos? E queres demonstrar que também agora isso é possível... O Senhor não te abandonará nesse empenho.
(São Josemaría Escrivá - Sulco, 490)
Para seguir os passos de Cristo, o apóstolo de hoje não vem reformar nada, e menos ainda desentender-se da realidade histórica que o rodeia... Basta-lhe actuar como os primeiros cristãos, vivificando o ambiente.
(São Josemaría Escrivá - Sulco, 320)
O que sempre ensinei – desde há quarenta anos – é que todo o trabalho humano honesto, tanto intelectual como manual, deve ser realizado pelo cristão com a maior perfeição possível: com perfeição humana (competência profissional) e com perfeição cristã (por amor à vontade de Deus e em serviço dos homens). Porque, feito assim, esse trabalho humano, por humilde e insignificante que pareça, contribui para a ordenação cristã das realidades temporais – a manifestação da sua dimensão divina – e é assumido e integrado na obra prodigiosa da Criação e da Redenção do mundo: eleva-se assim o trabalho à ordem da graça, santifica-se, converte-se em obra de Deus, operatio Dei, opus Dei.
Ao recordar aos cristãos as palavras maravilhosas do Génesis – que Deus criou o homem para que trabalhasse –, fixámo-nos no exemplo de Cristo, que passou a quase totalidade da sua vida terrena trabalhando numa aldeia como artesão. Amamos esse trabalho humano que Ele abraçou como condição de vida, e cultivou e santificou. Vemos no trabalho – na nobre e criadora fadiga dos homens – não só um dos mais altos valores humanos, meio imprescindível para o progresso da sociedade e o ordenamento cada vez mais justo das relações entre os homens, mas também um sinal do amor de Deus para com as suas criaturas e do amor dos homens entre si e para com Deus: um meio de perfeição, um caminho de santificação.
(São Josemaría Escrivá - Temas Actuais do Cristianismo, 10)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Bento XVI pede sociedade mais fraterna e lembra crianças que morreram queimadas num acampamento cigano, em Roma
As palavras proferidas pelo Papa Bento XVI antes da recitação do Angelus com os milhares de pessoas congregadas ao meio dia na Praça de S. Pedro tiveram como pano de fundo o Discurso da Montanha, lido como Evangelho na liturgia de hoje, no qual Jesus proclama a nova Lei, a sua Torah, como a chamam os irmãos judeus. Um ensinamento que não tem como objectivo abolir a Lei mas dar-lhe a plena realização.
Se a vossa justiça não superar aquela dos escribas e dos fariseus - disse Jesus – não entrareis no Reino dos Céus.
Para o Papa, esta plenitude da Lei de Cristo e esta justiça superior que Ele exige é precisamente aquele a mais de amor que nos faz superar a letra das leis e dos preceitos. “Está escrito: quem matar será sujeito a julgamento: Pois eu digo-vos: Todo aquele que se irar contra seu irmão será sujeito a julgamento.
Esta maneira de falar – observou Bento XVI suscitava grande impressão na gente, que ficava admirada porque aquele, eu digo-vos equivalia reivindicar para si a mesma autoridade de Deus, fonte da lei.
A novidade de Jesus consiste essencialmente no facto de que Ele próprio enche os mandamentos com o amor de Deus. Com a força do Espírito Santo que mora nele. E nós - salientou o Papa – através da fé em Cristo, podemos abrir-nos á acção do Espírito Santo que nos torna capazes de viver o amor divino. Por isso cada preceito torna-se verdadeiro como exigência de amor, e todos se unem num único mandamento: ama a Deus com todo o coração e ama o próximo como a ti mesmo. A plenitude da lei é a caridade escreve S. Paulo
Perante esta exigência, por exemplo – prosseguiu Bento XVI - o caso piedoso dos quatro meninos ciganos, mortos a semana passada na periferia de Roma, na sua barraca queimada, impõe a pergunta se uma sociedade mais solidária e fraterna, mais coerente no amor, isto é mais cristã, não teria podido evitar esse evento trágico. E esta pergunta – acrescentou o Papa – vale para tantos outros acontecimentos dolorosos, mais ou menos conhecidos, que ocorrem diariamente nas nossas cidades e países.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Se a vossa justiça não superar aquela dos escribas e dos fariseus - disse Jesus – não entrareis no Reino dos Céus.
Para o Papa, esta plenitude da Lei de Cristo e esta justiça superior que Ele exige é precisamente aquele a mais de amor que nos faz superar a letra das leis e dos preceitos. “Está escrito: quem matar será sujeito a julgamento: Pois eu digo-vos: Todo aquele que se irar contra seu irmão será sujeito a julgamento.
Esta maneira de falar – observou Bento XVI suscitava grande impressão na gente, que ficava admirada porque aquele, eu digo-vos equivalia reivindicar para si a mesma autoridade de Deus, fonte da lei.
A novidade de Jesus consiste essencialmente no facto de que Ele próprio enche os mandamentos com o amor de Deus. Com a força do Espírito Santo que mora nele. E nós - salientou o Papa – através da fé em Cristo, podemos abrir-nos á acção do Espírito Santo que nos torna capazes de viver o amor divino. Por isso cada preceito torna-se verdadeiro como exigência de amor, e todos se unem num único mandamento: ama a Deus com todo o coração e ama o próximo como a ti mesmo. A plenitude da lei é a caridade escreve S. Paulo
Perante esta exigência, por exemplo – prosseguiu Bento XVI - o caso piedoso dos quatro meninos ciganos, mortos a semana passada na periferia de Roma, na sua barraca queimada, impõe a pergunta se uma sociedade mais solidária e fraterna, mais coerente no amor, isto é mais cristã, não teria podido evitar esse evento trágico. E esta pergunta – acrescentou o Papa – vale para tantos outros acontecimentos dolorosos, mais ou menos conhecidos, que ocorrem diariamente nas nossas cidades e países.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1975
Fotografia datada desse mesmo dia |
“O melhor é aquilo que, diante de Deus, foi feito com mais amor, e aquilo que redunda num bem imediato para todos”, diz em Caracas, Venezuela, durante a sua catequese na América.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Bom Dia!
Um olhar sobre a vida humana
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Meditação de Francisco Fernández Carvajal
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Pregar, converter…
«… saiba que aquele que converte um pecador do seu erro salvará da morte a sua alma e obterá o perdão de muitos pecados»
(Tiago 5,20)
«Incumbe a todos os leigos a preclara empresa de colaborar para que o dom divino da salvação alcance mais e mais todos os homens de todos os tempos e em todas as partes da terra»
(Concílio Vaticano II – Lumen gentium, nº 33)
(Tiago 5,20)
«Incumbe a todos os leigos a preclara empresa de colaborar para que o dom divino da salvação alcance mais e mais todos os homens de todos os tempos e em todas as partes da terra»
(Concílio Vaticano II – Lumen gentium, nº 33)
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